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Por que grandes empresas estão deixando de mostrar anúncios no YouTube (mais 7 notícias)


Por que grandes empresas estão deixando de mostrar anúncios no YouTube (mais 7 notícias)

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Posted: 27 Mar 2017 12:08 PM PDT
Embora o Google tente variar suas fontes de receita, a publicidade online continua sendo, de longe, a principal mina de dinheiro da companhia. Mas a hegemonia desse sistema foi seriamente abalada: nos últimos dias, mais de 250 grandes marcas deixaram de veicular anúncios no YouTube, um dos principais canais de anúncios do Google. Tudo porque nenhuma delas quer ter a sua imagem associada a vídeos extremistas.

O boicote

Tudo começou depois que o jornal britânico The Times divulgou os resultados de uma investigação que atestam que anúncios de marcas renomadas aparecem junto a vídeos de base política ou religiosa que, no fim das contas, acabam promovendo a violência, o terrorismo, o antissemitismo (preconceito contra judeus), a homofobia, entre outros comportamentos maléficos.
YouTube triste
Não é que o Google permita abertamente a publicação de conteúdo extremista. Se analisarmos as condições de uso do YouTube, veremos que a companhia é até bastante rigorosa no que diz respeito aos assuntos que não podem ser abordados nos vídeos da plataforma. O problema é que a investigação do The Times mostra que, a despeito dos termos de uso, o Google não tem meios eficazes de controle sobre conteúdo nocivo.
Os anunciantes ficaram numa situação bastante desconfortável. É fácil entender o porquê. Imagine como é para uma empresa descobrir que a sua marca está sendo associada, ainda que indiretamente, a uma filmagem que enaltece o terrorismo, por exemplo. E o pior: muitos canais no YouTube recebem parte da receita gerada com publicidade. É como se as empresas estivessem financiando esses vídeos com a veiculação dos anúncios.
A reação foi imediata, começando pelo governo do Reino Unido, que decidiu retirar os anúncios da rede do Google logo depois de estudar o assunto. A decisão foi seguida quase ao mesmo tempo pela divisão britânica da Havas, agência que gerencia anúncios de várias marcas globais.
Não demorou muito para companhias de outras partes do mundo irem pelo mesmo caminho. Audi, McDonald’s, HSBC, Toyota, Starbucks, Walmart, PepsiCo, AT&T e Johnson & Johnson são algumas das mais de 250 marcas que agora dizem “não” ao YouTube.
Percebe como só tem nome grande aí? O Google ainda continua exibindo publicidade de anunciantes de peso nos resultados de busca (apesar de este canal também estar sendo afetado), mas ali só aparecem links patrocinados. Anúncios baseados em vídeos e imagens são mostrados quase que exclusivamente no YouTube e em sites parceiros (que fazem parte do AdSense, DoubleClick ou outras redes similares). Com o boicote, as empresas provavelmente vão reforçar a sua presença em serviços rivais (como Facebook e Twitter) ou diminuir, temporariamente, as verbas destinadas aos canais digitais.
O alarme disparou dentro do Google. Em um esforço para amenizar os estragos, Matt Brittin, diretor da empresa na Europa, se desculpou pelo problema (no vídeo abaixo) e garantiu que a companhia tomará medidas para identificar conteúdo que não segue as diretrizes do serviço.

Só que não é tão simples assim. O Google não pode simplesmente remover vídeos deliberadamente porque muitos deles são contrários aos princípios das marcas, mas não ferem os termos de uso da plataforma. Assim, mais do que encontrar vídeos verdadeiramente ilegais, o desafio da companhia está em identificar aqueles que apenas não são desejáveis pelos anunciantes — ou pelo menos para as grandes marcas.
Como esse controle será feito? Não está claro. Brittin até tentou diminuir a extensão do problema ao afirmar que os anúncios em vídeos indesejados não tiveram número significativo de visualizações e que o Google investe milhões de dólares para garantir a qualidade da plataforma. Mas, para os anunciantes, isso não é suficiente.
Nos próximos dias, o boicote ao YouTube deve não só continuar como ter mais adesão: com a exposição do problema, muitos usuários ficarão atentos aos anúncios que aparecem em vídeos extremistas; como nenhuma empresa quer ter sua marca associada a algo negativo, muitas daquelas que até então não se importavam com o assunto deverão bater em retirada.
Um vídeo extremista com anúncio
Um vídeo extremista com anúncio

Mídia programática no alvo

Essa crise que o Google está enfrentando no YouTube tem chamado atenção de profissionais da área da publicidade para, digamos assim, as fragilidades do modelo de mídia programática.
Nesse sistema, anunciantes utilizam ferramentas para automatizar a aquisição de espaços publicitários, gerando economia de tempo e de recursos financeiros. O problema é que, frequentemente, eles acabam tendo pouco controle sobre os lugares em que os anúncios aparecem. A crise no YouTube mostra como isso pode ser prejudicial.
No mínimo, o assunto traz à tona a necessidade de avaliações mais cuidadosas dos meios explorados para a publicidade online. Nem sempre o caminho com mais tráfego gera bons resultados, ainda mais em um segmento tão sujeito a trapaças: estima-se que, em 2016, 20% dos anúncios veiculados na web fizeram parte de algum esquema fraudulento.
Por que grandes empresas estão deixando de mostrar anúncios no YouTube
Posted: 27 Mar 2017 12:05 PM PDT
Você costuma se conectar a redes Wi-Fi públicas? É bom pensar duas vezes: elas nem sempre são seguras, e sua conexão pode ser interceptada por uma pessoa mal intencionada, resultando em vazamentos de fotos pessoais ou roubo de informações confidenciais. Por isso, é uma boa ideia contar com o Norton WiFi Privacy.

O Norton WiFi Privacy é um aplicativo de VPN que protege sua seus dados, adicionando criptografia de nível bancário para os dados enviados e recebidos entre você e o servidor de destino, mesmo em redes Wi-Fi públicas. Assim você pode continuar conectado sem se preocupar com a segurança das suas informações.
Ele também possui um recurso que bloqueia rastreadores de anúncios, aumentando sua privacidade na internet e permitindo que você navegue anonimamente. Nem a Norton tem acesso às suas informações: os dados trafegam de forma criptografada e os servidores não guardam nenhum log.
O aplicativo de segurança da Norton está disponível para Windows, macOS, iOS e Android. Para saber mais, acesse esta página e proteja seus dados e sua privacidade.
Norton WiFi Privacy protege seus dados em redes públicas
Posted: 27 Mar 2017 11:57 AM PDT
Você deve ter ouvido falar do 3D XPoint, memória da Intel que promete ser mais rápida que qualquer SSD e já equipa drives caros voltados para servidores de alto desempenho. Nesta segunda-feira (27), a Intel decidiu colocar a tecnologia em memórias de cache para PCs comuns — e elas podem acelerar até mesmo computadores que já tenham SSD.

Até hoje é comum vermos HDs híbridos, especialmente em notebooks, que guardam centenas de gigabytes no disco e copiam os dados mais acessados para uma pequena memória flash de cache, normalmente de 8 ou 16 GB. Isso não é tão rápido quanto salvar tudo num SSD, mas é significativamente mais barato e já melhora bastante o desempenho no dia a dia.
O Optane Memory para PCs pode servir como memória de cache para HDs ou até mesmo SSDs. Ele tem interface PCI Express 3.0, será vendido em capacidades de 16 e 32 GB, e promete fornecer desempenho mais consistente: em carga pesada, um SSD com Optane chega a ser 40 vezes mais rápido que um SSD tradicional.

Mas nem todo mundo poderá instalar um Optane Memory, já que ele exige uma placa mãe com chipset Intel da série 200 e um processador Core de 7ª geração (Kaby Lake). E o preço não é tão convidativo: uma memória de 16 GB será vendida por US$ 44, enquanto a 32 GB custará US$ 77 (para fins de comparação, isso é dinheiro suficiente para comprar um SSD básico de 240 GB nos Estados Unidos).
E ainda que as memórias 3D XPoint do Optane sejam um grande avanço em relação ao NAND dos SSDs (não apenas em velocidade, mas também em vida útil), fica a dúvida se elas realmente atrairão os usuários. O abismo entre HDs e SSDs é gigante, e qualquer um nota a diferença quando faz o upgrade — enquanto isso, o Optane só parece trazer vantagens em relação ao SSD em tarefas realmente pesadas.
Para a maioria dos usuários, será que não é melhor guardar o dinheiro para comprar um SSD de maior capacidade?
Intel lança Optane Memory para aumentar o desempenho de PCs comuns
Posted: 27 Mar 2017 11:41 AM PDT
Hoje, os sistemas operacionais da Apple estão recebendo atualizações. A maior delas está nos bastidores: o iOS 10.3 traz um novo sistema de arquivos que pode acelerar seu iPhone ou iPad. No entanto, é mais importante do que nunca fazer um backup antes de atualizar.

O novo sistema de arquivos se chama APFS (Apple File System). Como explicamos por aqui, ele foi projetado com foco no armazenamento em estado sólido, possui suporte nativo a criptografia, e tem diversos truques para aumentar a velocidade de gravação e leitura. Em testes, o iOS 10.3 beta acelera o boot e a abertura de apps em dispositivos antigos.
Como nota o The Verge, a instalação do iOS 10.3 demora mais que o normal — é porque o sistema está convertendo todos os seus arquivos para o APFS. É crucial ter um backup antes de realizar esse processo: caso algo dê errado, você terá que formatar tudo para recuperar o sistema (não existe nenhum método para converter seus arquivos de volta para o padrão HFS+).
Entre as outras novidades do iOS 10.3, temos um app Find My AirPods para localizar os fones de ouvido sem fio da Apple: você os verá em um mapa se eles estiverem conectados a um dispositivo iOS; e pode soar um alarme para encontrá-los.
Além disso, desenvolvedores poderão responder a comentários deixados na App Store (semelhante ao que é possível fazer no Google Play), e você poderá votar nas resenhas como “útil” ou “não é útil”. E o iOS agora permite que você alugue um filme no dispositivo e continue assistindo no computador (com o iTunes 12.6) e na Apple TV (com o tvOS 10.2).

Enquanto isso, o macOS Sierra 10.12.4 traz um modo noturno que diminui a luz azul automaticamente à noite. Acredita-se que essa cor ativa um fotopigmento que reduz a produção de um hormônio e prejudica o sono. Este é um recurso presente há tempos no iOS, mas que dependia de programas de terceiros (F.lux) para funcionar no desktop.
No macOS, a colaboração em tempo real no iWork saiu do beta. Por fim, o watchOS 3.2 ganhou um modo para escurecer a tela do Apple Watch em salas de cinema; e agora permite que a Siri seja usada com apps de terceiros, assim como no iPhone.
iOS 10.3 traz novo sistema de arquivos e macOS ganha modo noturno
Posted: 27 Mar 2017 10:28 AM PDT
O ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) é acusado de comandar um esquema de propina no Rio de Janeiro, e documentos da Operação Lava-Jato mostram como os envolvidos usavam diversas ferramentas tecnológicas para se comunicar, incluindo mensagens criptografadas através do finado MSN.

O ex-governador Sérgio Cabral (foto por Pedro França/Minc. Brasil)
O doleiro Marcelo Chebar conta em delação premiada que enviava dinheiro para o exterior por orientação de Cabral, mas os valores aumentaram muito depois de 2007 – quando ele foi eleito governador do RJ. Por isso, foi preciso terceirizar o serviço para outro doleiro, Vinícius Claret, conhecido como “Juca Bala”.
Chebar se comunicava com “Juca” pelo MSN, mas não usando o cliente oficial da Microsoft, e sim uma alternativa chamada Pidgin. O motivo: dessa forma, era possível criptografar as mensagens.
Para tanto, o remetente e o destinatário precisam instalar o plugin de um protocolo chamado OTR (Off-the-Record Messaging). Feito isso, ninguém mais sabe do que se trata a conversa. Para quem está de fora, ela aparece assim:

Segundo Chebar, foi o próprio “Juca” que sugeriu usar o Pidgin devido ao recurso de criptografia. O doleiro recebia reais enviados por Cabral e entrava em contato com “Juca” pelo MSN (através do Pidgin) para fechar a taxa de câmbio. Uma vez definidos os valores, uma equipe ia ao escritório de Chebar no Rio para realizar a operação.
O controle de pagamentos e recebimentos era feito por meio de planilhas de Excel, que eram sempre armazenadas em um pendrive criptografado com o Steganos Safe. Este programa protege seus arquivos com senha, e também permite criar uma partição escondida. Após o uso, os pendrives eram destruídos.
Isso não deve ser usado como um argumento contra a criptografia. É insensato propor brechas propositais em algoritmos de encriptação, já que isso deixaria todo mundo menos seguro – não existem backdoors “do bem” – e porque é possível realizar investigações de outra forma, incluindo metadados (registros de comunicação sem o conteúdo das mensagens em si).
E, no caso do esquema de Cabral, eles nem sempre dependiam de criptografia. O outro truque na manga era usar um e-mail que servia como depósito de arquivos, e que nunca enviava mensagens – dessa forma, elas não poderiam ser interceptadas. Carlos Miranda, apontado como responsável por recolher propinas de Cabral, criou a conta cazaalta@gmail.com que recebia arquivos na pasta de rascunhos.
Chebar tinha a senha, assim como Miranda, e ambos trocavam ordens de transferência de dinheiro e até mesmo boletos para pagamento. Em um dos casos, o dinheiro de propina custeou despesas do filho mais velho de Miranda em um curso realizado na New York Film Academy.
Esses detalhes vieram à tona graças à Operação Eficiência, deflagrada em janeiro. Segundo o jornal O Globo, Chebar revelou contas de propina onde estavam escondidos US$ 101 milhões (cerca de R$ 340 milhões); e, desse valor, R$ 250 milhões foram repatriados e servirão para pagar o décimo terceiro atrasado de aposentados e pensionistas no RJ.
Com informações: MPF (1), (2).
Operação Lava-Jato revela truques tecnológicos usados em esquema de corrupção
Posted: 27 Mar 2017 10:11 AM PDT
O ataque terrorista em Londres, na semana passada, reabriu uma velha discussão sobre a criptografia dos aplicativos de mensagens. O governo do Reino Unido quer abrir uma brecha na proteção do WhatsApp (ou seja, um backdoor) para monitorar os usuários e evitar que o mensageiro seja utilizado como meio de comunicação por terroristas.
A secretária de assuntos internos do Reino Unido, Amber Rudd, declarou à BBC que o fato do WhatsApp criptografar as mensagens de ponta a ponta, impedindo que o governo britânico consiga acessá-las, é completamente inaceitável, e que precisa "garantir que o serviço de inteligência consiga lidar com situações como a criptografia do WhatsApp".
E o WhatsApp pode não ser o único a ser pressionado para adicionar um backdoor: "Precisamos ter certeza de que aplicativos como o WhatsApp, e há muitos outros parecidos com ele, não forneçam um lugar secreto para que terroristas se comuniquem uns com os outros", diz Rudd.

Com a criptografia de ponta a ponta do WhatsApp, o conteúdo da mensagem é protegido antes de ser enviado pelo usuário e somente é descriptografado no aparelho do destinatário. Em tese, nem o Facebook pode ler o que é trocado pelos usuários. O Telegram também possui criptografia, embora seja opcional, e o Signal, que foi criado justamente com foco em privacidade, vem ganhando recursos e adeptos.
O problema de criar um backdoor no WhatsApp é que isso é apenas um paliativo: além de ferir a privacidade das mais de 1 bilhão de pessoas que utilizam o aplicativo, nada impede que os terroristas migrem para outros serviços. Por outro lado, o Reino Unido é mais um país que briga contra a criptografia — no Brasil, o WhatsApp já foi bloqueado por não fornecer informações à justiça; o mensageiro sempre reafirma que não pode divulgar dados que não possui.
Reino Unido quer brechas na criptografia do WhatsApp após atentado
Posted: 27 Mar 2017 08:03 AM PDT
Depois de todo o escândalo envolvendo as baterias explosivas do Galaxy Note 7, e de todos os esforços para recolher os milhões de aparelhos vendidos, eu imaginava que esse caso agora pertencia ao passado da Samsung. No entanto, a empresa vai trazer o smartphone de volta, ainda que de forma limitada.

Segundo a própria Samsung, algumas unidades do Note 7 voltarão ao mercado como smartphones recondicionados (refurbished). Isso provavelmente significa que eles passaram por uma análise e nenhum problema foi detectado.
Por enquanto, a empresa não revela muitos detalhes, e promete informar os países de lançamento no futuro. Ela diz apenas que a venda do Note 7 como um aparelho recondicionado ou de aluguel depende das autoridades regulatórias e das operadoras, e também da demanda local. Rumores dizem que ele será vendido na Índia, Vietnã e Coreia do Sul com o número de modelo SM-N935 e o codinome Grace R (Refurbished).
Eu fico preocupado com uma coisa: como a Samsung consegue garantir que o Note 7 não terá problemas de explosão novamente? Sim, ela deve ter realizado testes extensos para garantir a segurança dos aparelhos que voltarão como refurbished, mas ela também fez testes antes de lançar o Note 7 no ano passado – e obviamente eles não serviram de muita coisa.
Na verdade, segundo o New York Times, a Samsung pressionou centenas de funcionários a diagnosticar os smartphones explosivos enquanto eles ainda estavam no mercado, mas ninguém conseguia reproduzir o problema em laboratório.
Hoje, a Samsung sabe o que estava tornando o Note 7 tão explosivo. Ele era produzido com dois tipos de baterias, e ambas podiam sofrer curto-circuito por motivos diferentes.
Em uma delas, não havia espaço suficiente para os eletrodos se expandirem – algo que acontece à medida que a bateria é usada – o que facilitava a ocorrência de curtos-circuitos. No outro tipo de bateria, um defeito de fabricação criou “rebarbas” microscópicas que também aumentavam o risco de curto-circuito.
E no caso dos Note 7 que a Samsung considera perigosos? Bem, a empresa garante que alguns componentes – tais como semicondutores e módulos de câmera – serão destacados e utilizados para “produção de amostras de testes”. O restante será reciclado com a ajuda de empresas que removerão metais como cobre, níquel, ouro e prata.
A ideia é dar um rumo ecologicamente sustentável para os milhões de Note 7 que foram recolhidos após o recall. Em fevereiro, um evento da Samsung na feira MWC foi interrompido por um manifestante do Greenpeace, exigindo que a empresa reciclasse os componentes do smartphone.
O retorno do Samsung Galaxy Note 7
Posted: 27 Mar 2017 06:59 AM PDT
Este não está sendo um bom ano para o Uber. Casos de assédio vieram à tona; o CEO foi gravado em vídeo discutindo com um motorista do serviço; o presidente pediu demissão. E no sábado (25), o projeto de carros autônomos da empresa foi temporariamente suspenso após um acidente.

Na cidade de Tempe, Arizona (EUA), um veículo autônomo virou de lado após ser atingido por outro carro que fazia uma curva à esquerda. A polícia diz à Bloomberg que havia uma pessoa atrás do volante no carro do Uber, mas não sabemos se ela estava no comando quando a colisão ocorreu. Ninguém ficou gravemente ferido.
Não é a primeira vez que vemos um acidente com carro autônomo: por exemplo, um dos veículos do Waymo (do Google) colidiu na lateral de um ônibus. No entanto, a maioria dos casos envolve colisões na traseira, porque os humanos são menos cautelosos que um carro-robô. Enquanto isso, a foto abaixo – do carro do Uber virado na lateral – sugere um acidente de impacto relativamente alto.

O Uber começou a testar carros autônomos em San Francisco, mas sua licença foi revogada pelo DMV (equivalente ao Detran) da Califórnia. O órgão constatou que os veículos estavam furando sinais vermelhos. Segundo o New York Times, o software simplesmente não conseguia reconhecer semáforos e precisava de ajuda humana para tanto.
A empresa decidiu, então, levar seus veículos para Pittsburgh e para o Arizona. No entanto, o software continuou falho: segundo o Recode, um motorista humano tinha que intervir uma vez a cada quilômetro, em média. Agora, os testes foram suspensos no Arizona até que a investigação seja completa, e as operações em Pittsburgh foram interrompidas.
Este projeto de carros autônomos já estava envolvido em uma grande polêmica. O Uber adquiriu a Otto, uma empresa de caminhões autônomos, e ela está sendo acusada pelo Waymo de roubar propriedade intelectual criada pelo Google. Essa será uma disputa judicial acirrada.
E como nota o Recode, a aquisição da Otto teve outros problemas: uma “pequena guerra civil” eclodiu entre os funcionários dessa startup e os membros do ATG (Grupo de Tecnologias Avançadas), que já existia no Uber – ambos são responsáveis pelas tecnologias autônomas. Pelo menos vinte engenheiros deixaram a empresa desde novembro.
Como se não bastasse, a empresa está perdida entre inúmeros problemas internos. Descobriu-se que ela criou uma versão falsa do serviço para despistar autoridades (que aparentemente não será mais usada). E recentemente, uma ex-namorada de Travis Kalanick – CEO do Uber – recebeu uma ligação para tentar abafar um incidente de 2014, em que o executivo e outros cinco funcionários foram a um bar de Seul, Coreia do Sul, que oferecia mulheres como acompanhantes.
Uber suspende teste de carros autônomos após acidente

Paypal aceita boleto?

O Paypal aceita boleto? Está é a pergunta que muitos de nossos leitores fazem e que vamos responder hoje aqui neste artigo.
A resposta para essa questão é que o Paypal não aceita boleto diretamente, mas existe uma forma indireta de utilizar o Paypal pagando em boleto, e é justamente sobre isso que vamos falar hoje no CompraNoExterior.

A solução para quem deseja efetuar pagamentos com Paypal utilizando boletos está mostrada logo abaixo, para que possamos pagar o Paypal com pagamentos em boleto basta criarmos um cartão EBanx.

Conheça mais este cartão pré-pago, que pode ser adicionado a sua conta Paypal e ser carregado com boleto ou transferência bancária, leia nosso artigo até o fim. 

EBANX

ebanx

 O que é EBANX?

O EBANX é uma  empresa brasileira, que pode te fornecer um cartão pré pago internacional, com este cartão que é virtual, você poderá fazer compras em lojas e além disso adicionar este cartão em sua conta Paypal, como o cartão pode ser carregado via boleto bancário, você poderia dessa forma pagar o Paypal utilizando boletos bancários. 

O EBANX oferece a Conta EBANX, uma carteira virtual em dólares, e o EBANX Dollar Card, um cartão internacional, pré-pago e recarregável com boleto bancário.

EBANX Dollar Card

O EBANX Dollar Card é um cartão MasterCard, virtual, internacional, com saldo em dólar (US$), pré-pago e recarregável com boleto.
Qualquer pessoa pode ter um, não é necessário ter conta bancária, e ele é isento de juros ou multas. Com o EBANX Dollar Card, o IOF é cobrado apenas na recarga e não por transação.

Vantagens do EBANX Dollar Card

vantagem

Vamos destacar as vantagens do Ebanx:
1-Você adiciona dólares ao seu cartão pagando esse valor com boleto em Reais, depois de comprar seus dólares eles não vão sofrer com variação cambial;
2-Não é preciso comprovar renda;
3-Você pode aproveitar momentos de baixa do Dólar e fazer um “estoque” de Dólares;
4-Aumenta a previsibilidade dos custos de suas compras no exterior, você sabe sempre quanto vai gastar, e não será afetado pelo câmbio depois da compra de seus dólares;
5-IOF menor que o cobrado nas operações com cartões tradicionais;
6- Poder pagar indiretamente o Paypal com boleto

Palestra Gerenciamento Ágil de Projetos - Diferenças e Oportunidades

Confira a palestra Gerenciamento Ágil de Projetos: Diferenças e Oportunidades

Vitor Luiz Massari, vencedor do prêmio de melhor palestra agile no Agile Trends 2015, coach/mentor de metodologias ágeis e gerenciamento de projetos, autor do primeiro livro preparatório em Português para a certificação PMI-ACP®, Gerenciamento Ágil de Projetos, realizará nesta sexta-feira, dia 15 de maio às 19:00 hs, no auditório do Instituto de Computação da UFMT, a palestra Gerenciamento Ágil de Projetos - Diferenças e Oportunidades



Resumo da palestra: 
  • Framework do Gerenciamento Ágil e quando aplicá-lo;
  • Diferenças entre gerenciamento ágil e gerenciamento tradicional: Vantagens e desvantagens de cada;
  • Alguns métodos ágeis existentes e como combiná-los;
  • Resumo do ciclo de iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle, melhoria contínua utilizando métodos ágeis;
  • Um bate-papo rápido sobre a certificação PMI-ACP;



Página do Evento e Inscriçõeswww.pmimt.org.br

Vitor Massari, profissional PMP e agilista, acredita no equilíbrio entre as várias metodologias e frameworks voltados para gerenciamento de projetos. Bacharel em Matemática pela Fundação Santo André, atualmente é sócio-diretor da Hiflex Consultoria, ministra palestras e treinamentos voltados para gerenciamento ágil de projetos e soft-skills. Autor do primeiro livro preparatório em Português para a certificação PMI-ACP®, Gerenciamento Ágil de Projetos, lançado pela Editora Brasport. É um dos especialistas em Agilidade no Brasil, participando de palestras, webinários, blogs e artigos sobre o tema.
Lema: "Agilista convicto sempre, agilista obcecado jamais."


Dúvidas ou informações, entrar em contato pelo e-mail vpeventos@pmimt.org.br ou pelo telefone/WhatsApp (65)9617-1241.

Participe do Hora Extra: Um encontro de profissionais de TI



Evento TecnoFasipe 2015


O TecnoFasipe é o primeiro Evento de Sinop em âmbito regional, promovido pela Faculdade Fasipe de Sinop-MT, juntamente com o FLISOL. Junto com o evento acontece, também, o primeiro festival de animação de Sinop.

O TecnoFasipe tem como meta prover um espaço para discussão e disseminação do conhecimento com os temas que envolvem os cursos de Administração, Engenharias, Análise e desenvolvimento de Sistemas, Odontologia e outras áreas correlatas, sempre buscando a interdisciplinariedade dos temas.


Veja o folheto original

As 10 startups mais valiosas do mundo

Confira lista de empreendimentos bilionários de tecnologia, segundo o "Wall Street Journal"

As startups tentam revolucionar seus mercados apoiadas em uma estratégia de desenvolvimento acelerado de produtos e exploração de novos mercados. Muitas vezes, nascem do sonho de um grupo de amigos e contam com pouco ou nenhum suporte financeiro. Seu desafio é convencer o mais rapidamente possível investidores de que são uma boa promessa.


Retirado do site: http://veja.abril.com.br/