Gmail ganha integração com Google Drive e suporta anexos de até 10 GB (mais 7 notícias)
| |
Posted: 27 Nov 2012 10:15 AM PST
O que você faz quando precisa enviar um arquivo grande para alguém? Os limites de 20 MB do Yahoo Mail, 25 MB do Outlook.com e 25 MB do Gmail não são suficientes em várias ocasiões. Hoje, o Google tenta facilitar a vida dos usuários integrando seu serviço de email com o Google Drive: é possível enviar arquivos de até 10 GB por email. É mais do que o suficiente para compartilhar distribuições de Linux com seus amigos.
Na próxima vez que você for escrever um email, e desde que você já esteja usando a nova interface de escrita do Gmail, um novo botão aparecerá. Ele possui o ícone do Google Drive e está ao lado do botão de inserir anexos. Clique nele, selecione o arquivo que deseja enviar e deixe que o Google e sua conexão façam o resto. O Gmail checa automaticamente se todos os destinatários do email possuem permissões de leitura ou gravação; se não tiverem, é possível alterar as permissões diretamente do Gmail. Segundo o Google, o sistema funciona inclusive se você colar o link direto de um arquivo do Google Drive na mensagem. Como lembra o Verge, a nova funcionalidade do Gmail não é exatamente inovadora: o Sparrow, cliente de emails para OS X que não sabe se morre ou fica vivo, já suportava o envio de anexos pelo Dropbox. O Outlook.com também possui um recurso semelhante, permitindo o envio de até 300 MB de arquivos pelo SkyDrive. A integração com o Google Drive está sendo liberada gradualmente e aparecerá para todos os usuários do Gmail “nos próximos dias”. Gmail ganha integração com Google Drive e suporta anexos de até 10 GB |
Posted: 27 Nov 2012 10:02 AM PST
A Cielo anuncia nessa terça-feira uma atualização no software das maquininhas de crédito e débito que adiciona o suporte ao Facebook, rede social de um bilhão de usuários no mundo. Consumidores terão a opção de fazer check-in em estabelecimentos comerciais no momento em que realizam o pagamento. O Tecnoblog adiantou a novidade na semana passada.
Pelo que nos consta, trata-se da primeira parceira no mundo entre o Facebook e uma companhia especializada em transações comerciais. Bradesco e Banco do Brasil estão entre os acionistas da companhia.
Consumidor faz check-in e recomenda estabelecimento
Consumidores interessados em participar da nova experiência da Cielo precisam acessar o aplicativo social Cielo Linkci e autorizar o acesso aos dados. Também nesta etapa será perguntado o nome do usuário, o número do CPF e o número do telefone celular. Com isso, o cliente fica cadastrado no banco de dados da companhia. A partir daí, basta ir a um estabelecimento comercial com maquininha da Cielo e solicitar o pagamento com check-in. No primeiro pagamento será necessário digitar o número de CPF para que o cartão fique associado ao usuário no Facebook. Não temos detalhes sobre as práticas de segurança para a integração com Facebook. A Cielo informa que nunca pedirá dados cadastrais ao usuário/consumidor. Além disso, os dados ficam salvos para uso exclusivo da companhia. Além do check-in, o aplicativo social Cielo Linkci possibilita a criação de promoções e ofertas. Ao postar uma recomendação, os amigos que clicarem para resgatar a recomendação deverão ir ao estabelecimento portando o cartão cadastrado. Nosso editor Rafael Silva reparou que o check-in proposto pela Cielo difere daquele do FourSquare. Enquanto o último "convida" os amigos na rede social a te encontrarem no lugar em que está chegando, a solução da Cielo limita-se a recomendar um estabelecimento depois de ir lá e consumir o produto ou serviço. Parece, para o Rafa, que o atributo social da coisa diminui no Linkci. Cielo Linkci depende de adesão dos lojistas. Por enquanto, está somente em 30 locais na região metropolitana de São Paulo. Facebook nas maquininhas da Cielo |
Posted: 27 Nov 2012 08:33 AM PST
Mais de 1 bilhão de pessoas estão no Facebook. Ainda que tenha um público gigantesco, a rede social não consegue produzir tanto dinheiro quanto gostariam seus acionistas. Para mudar este cenário, agora eles decidiram lançar uma rede de publicidade que extrapola o domínio facebook.com. Sim, o Facebook prepara um concorrente para o AdSense, programa de publicidade que garante a maior parte da receita do Google.
Bem notou a revista Forbes ao noticiar a mudança na política de privacidade. O Facebook anunciou alterações no documento que rege sua relação com os dados de usuários na semana passada. Anteriormente, a documentação permitia exibir anúncios em páginas externas desde que houvesse "contexto social" para tal. Com as modificações recentes, a rede social fica livre para exibir qualquer tipo de publicidade em páginas de parceiros, não importando se há "contexto social". "Tudo o que você faz e diz no Facebook pode ser usado para exibir anúncios", disse a executiva responsável por privacidade no Facebook. De acordo com Erin Egan, publicidade gerada por tecnologia do Facebook poderá aparecer em outros sites, ainda que seja baseada na atividade dos usuários dentro da rede social. O Facebook não anunciou nenhum produto concorrente do AdSense até o momento. Evidências nos documentos de privacidade mostram que o caminho está livre para o momento que decidirem partir para este tipo de atividade comercial. Dados de usuários são, em última instância, a maior mercadoria que empresas como Google, Facebook, LinkedIn e outras empresas eletrônicos podem oferecer aos anunciantes. Quanto mais se sabe sobre um indivíduo, maior se torna o poder de segmentar e incrementar anúncios para que atendam exatamente seus interesses. O perfil no Facebook tem se tornado, pouco a pouco, a identidade digital de parcela dos usuários. Sites como o Tecnoblog permitem e incentivam que o leitor faça comentários usando a conta na rede social. Assim fica mais fácil filtrar os trolls e os haters das pessoas que não se incomodam em associar uma opinião à sua real identidade. Da mesma forma, as redes sociais agregam um grande volume de informações referentes aos gostos daquela pessoa. Curtir uma página no Facebook ou Google+ significa mais do que simplesmente recomendar aquele produto – demonstra o interesse no assunto, o que certamente ajuda na segmentação de anúncios. Estamos chegando a uma realidade na qual o Big Brother previsto por Orwells não assusta mais. A diferença fica por conta do detentor das informações do usuário. Em vez de fazer dos dados propriedade do governo, eles ficam espalhadas em centros de dados (datacenters) de companhias multinacionais. Estas empresas seguem ou não (saberemos algum dia?) certas regras de acordo com seus interesses comerciais. Detalhes da sua vida ajudarão o Facebook a ganhar mais dinheiro |
Posted: 27 Nov 2012 07:50 AM PST
Demorou mas chegou. Cinco meses após o Google anunciar o Android 4.1 Jelly Bean, a Samsung começou a liberar a atualização para os proprietários do Galaxy X, versão nacional do Galaxy Nexus. No comunicado à imprensa, a fabricante coreana confirma que o Galaxy S III brasileiro também está recebendo a nova versão, que começou a ser distribuída há duas semanas.
O Android 4.1 inclui o Project Butter, que usa buffer triplo e processamento paralelo para deixar as animações do sistema mais fluídas. Também há uma central de notificações redesenhada, que exibe mais informações e permite que você interaja com o aplicativo dali mesmo — se alguém enviar uma mensagem, é possível respondê-la ou ligar para a pessoa rapidamente. Outra novidade é o Google Now, um assistente que antecipa suas necessidades.
Leia mais: Em mãos: Android 4.1 Jelly Bean
Mas por que o Galaxy X demorou tanto para receber esta atualização? O Galaxy X não é um Nexus? Não, o aparelho vendido no mercado nacional tem o mesmo hardware do Galaxy Nexus vendido no exterior, mas recebe um nome diferente para evitar uma disputa judicial com a Nexus Telecom e também possui pequenas modificações no sistema para atender às exigências do mercado brasileiro, logo, não recebe atualizações do Google — elas ficam a cargo da Samsung. Se você não quer esperar tanto, a saída é instalar a ROM original do Google usando o Galaxy Nexus Toolkit. A nova versão está sendo liberada aos poucos, então tenha paciência. Para verificar se o Android 4.1 já está disponível para você, acesse o menu de Configurações, entre em Sobre o telefone, toque em Atualizações do sistema e depois em Verificar agora. A Samsung também sugere outras duas maneiras de atualizar seu aparelho: visitar uma loja autorizada ou então usar o Kies, no caso do Galaxy S III (o Galaxy X não é reconhecido pelo programa).
Leia mais: Em mãos: Android 4.2 Jelly Bean
Entramos em contato com a Samsung para verificar se há alguma previsão para o Galaxy X receber a atualização para o Android 4.2 — que o Galaxy Nexus já recebeu. A assessoria ainda não nos respondeu.Galaxy X recebe atualização para o Android 4.1 Jelly Bean |
Posted: 27 Nov 2012 05:39 AM PST
Os tempos estão mudando no Twitter. Como plataforma, ele está ficando cada vez menos amigável aos desenvolvedores, com suas regras de API restritivas. E como rede social, está focando cada vez mais em mostrar anúncios relevantes aos usuários, que nem sempre gostam de vê-los. Essa semana vemos mais um sinal de que o Twitter não é mais o mesmo: o primeiro designer da empresa, o brasileiro Vitor Lourenço, deixou a companhia ontem.
Vitor durante palestra no Intercon 2011 | Crédito: Rodrigo Pereira
Na época em que começou a trabalhar no Twitter, Vitor tinha 19 anos, mas desde os 13 já angariava experiência na área de design. Evan Williams se interessou pelo conceito de design do rapaz ao ver um dos sites em que ele estava trabalhando e ofereceu a chance de trabalhar na então desconhecida rede social. Em 2011, Vitor veio ao Brasil para o Intercon, onde disse que “simplicidade é o diferencial do Twitter”. Hoje com 23 anos, Vitor não revela onde vai trabalhar, mas tendo o Twitter no seu portfólio certamente não faltarão oportunidades. Com informações: TechCrunch. Brasileiro Vitor Lourenço, primeiro designer do Twitter, deixa a empresa |
Posted: 27 Nov 2012 04:48 AM PST
O Windows 8 tem uma série de características que dificultam a instalação de aplicativos pirateados. Enquanto no Android é fácil baixar um *.apk em lojas alternativas, no Windows 8 só é possível instalar aplicativos Metro a partir da Windows Store. Isso na teoria, claro. Hackers desenvolveram um programa que permite transformar aplicativos trial em aplicativos completos. Com isso, é possível instalar aplicativos pagos sem pagar por eles.
A ferramenta se chama Wsservice_crk e não é nova: a primeira versão foi liberada no dia 30 de outubro, quatro dias após o lançamento mundial do Windows 8. Boa parte dos aplicativos da Windows Store possui versões trial — elas possuem prazo de expiração, menos recursos ou, se o desenvolvedor for muito bonzinho (como no caso do excelente Nextgen Reader), não há limitações. Com algumas modificações no Windows 8, é possível baixar a versão completa em vez da versão de testes da Windows Store.
Usuários finais só podem instalar aplicativos Metro por essa loja
Mas a ferramenta não serve apenas para tirar o leite das crianças e fazer o mal: desenvolvedores podem criar pacotes para distribuir seus aplicativos livremente, e o Wsservice_crk também serve para instalar aplicativos que por algum motivo foram recusados na Windows Store, num processo chamado de sideload. Um porta-voz da Microsoft disse ao BetaNews que a empresa já está analisando a falha. A Microsoft ainda não revelou quando ou se pretende agir para eliminar o problema. E talvez seja melhor ela correr: o desenvolvedor da ferramenta também disponibilizou o código-fonte, então outras variações podem aparecer em breve. Ferramenta quebra proteção da Windows Store e dá aplicativos pagos de graça |
Posted: 27 Nov 2012 04:03 AM PST
Na lista de coisas inesperadas no mundo dos games, eu diria que a Valve liberar o episódio 3 de Half-Life 2 é algo tão improvável quanto a Nintendo anunciar e lançar um novo Wii ainda em 2012. Afinal de contas a Nintendo acabou de lançar o Wii U e não tem muitos motivos para colocar um novo modelo no mercado. Mas, contrariando todas as expectativas, liberar um novo console é exatamente o que a empresa planeja fazer. E ele se chama Wii Mini.
Wii Mini: a resposta da Nintendo para o PS3 Slim e Xbox 360 de 4 GB? | Crédito: Eurogamer
Pouco depois da imagem aparecer, a Nintendo anunciou oficialmente o console. Ele custará 100 dólares canadenses, bem menos do que os US$ 300 que custa hoje o pacote básico do Wii U. O preço, no entanto, vem com várias limitações. O Wii Mini não tem conectividade a redes e só aceita discos feitos específicos para o Wii (nada de compatibilidade com o GameCube). Ele será mesmo lançado no dia 7 de dezembro e apenas no Canadá por enquanto. A Nintendo não diz se planeja trazer o irmão caçula do Wii U para outros mercados. Mas vendo o preço, que encaixa bem no bolso dos gamers com orçamento limitado, é provável que ele apareça em mercados emergentes em breve. Atualização Às 12:50 | Pouco depois do vazamento a Nintendo anunciou o console. O texto foi modificado para incluir as novas informações. Com informações: Eurogamer, VentureBeat. Nintendo anuncia Wii Mini por 100 dólares |
Posted: 27 Nov 2012 03:41 AM PST
Enquanto a Amazon não inicia suas vendas no Brasil, outras empresas começam a se mexer para não ficar atrás da gigante do varejo eletrônico. A Livraria Cultura anunciou ontem que vai vender em seu site o leitor de e-books Kobo Touch no Brasil, pelo interessante preço de R$ 399. O e-reader da fabricante canadense chegará às lojas físicas da Livraria Cultura no dia 5 de dezembro.
O modelo que será vendido no Brasil é o Kobo Touch com 2 GB de espaço, suficiente para armazenar até mil livros, segundo a Kobo. O leitor de R$ 399 tem uma touchscreen de 6 polegadas com resolução de 800×600 pixels e tecnologia e-ink, que consome pouca energia e cansa menos a vista, já que não emite luz. Também tem conexão Wi-Fi, bateria com duração de até um mês e suporte a diversos tipos de arquivos — incluindo ePub, PDF e quadrinhos (*.cbr e *.cbz). O Kobo Touch não está caro se comparado com o Kindle: a Amazon vende o modelo mais básico, sem touchscreen, por US$ 89 para os brasileiros. Com os impostos, taxas e frete, que são cobrados na hora da compra, o preço do Kindle sobe para pouco mais de US$ 216. Há outros e-readers vendidos no Brasil pelo preço do Kobo Touch, como o Positivo Alfa, que traz especificações semelhantes (e não vingou no Brasil). A canadense também deve lançar em breve outros produtos por aqui: o Kobo Glo, e-reader que possui iluminação traseira e lembra o Kindle Paperwhite; o Kobo Mini, com tela de 5 polegadas; e o tablet Kobo Arc. Eles devem chegar no primeiro trimestre de 2013, segundo o presidente-executivo da Livraria Cultura, Sergio Herz. O executivo aproveitou para dar uma cutucada na Amazon: “E o livro é seu, você pode copiá-lo para outros aparelhos”. Livros vendidos pela Amazon só podem ser lidos no Kindle e nos aplicativos oficiais. A Livraria Cultura já iniciou a pré-venda do Kobo Touch em seu site. O e-reader deve ser entregue a partir do dia 5 de dezembro, mesma data em que ele chegará as lojas físicas da empresa. Com informações: Folha, G1, Gizmodo Brasil. Livraria Cultura lança e-reader Kobo Touch no Brasil |
Postar um comentário