Review: Lenovo IdeaPad Yoga 13, o ultrabook que vira tablet (mais 10 notícias)


Review: Lenovo IdeaPad Yoga 13, o ultrabook que vira tablet (mais 10 notícias)

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Posted: 28 Nov 2012 12:27 PM PST

Lenovo IdeaPad Yoga 13: um ultrabook que vira tablet | Clique em qualquer foto para ampliar
Quando a Microsoft mostrou o Windows 8, ficou claro que a nova interface era especialmente desenvolvida para dispositivos com telas sensíveis ao toque. Mas a área de trabalho clássica, que ainda está presente, roda aplicativos criados para serem usados com teclado e mouse. E agora, o que fazer para ter uma experiência consistente no novo Windows? A Lenovo parece ter encontrado a solução com o IdeaPad Yoga 13, um híbrido de ultrabook e tablet que chega ao Brasil pelo módico preço de R$ 8.999.
O Lenovo IdeaPad Yoga 13 seria apenas mais um ultrabook no mercado se não tivesse dois grandes diferenciais: o touchscreen de 13,3 polegadas e a capacidade da tela virar 360º, transformando a máquina num grande tablet. Será que o ultrabook da Lenovo é uma boa alternativa aos tablets com Android e iOS? O hardware é bom? E a qualidade de construção? Confira as respostas para estas e outras perguntas nos próximos parágrafos.

Design


Prata por fora, preto por dentro
A parte externa do ultrabook da Lenovo tem cor prateada (fosca, quase cinza) e um acabamento "macio" ao toque, que me agradou bastante. É diferente do MacBook Pro, que possui um acabamento mais liso e sólido. Por dentro, o Yoga 13 é totalmente preto e a base em volta do teclado possui uma textura que lembra couro.
Assim como a maioria dos ultrabooks, a Lenovo decidiu não colocar um drive óptico e nem uma porta Ethernet para manter a espessura fina. A lateral esquerda possui HDMI, USB 3.0, saída de áudio 3,5 mm e um botão para controlar o volume, algo incomum num notebook, mas bastante presente nos tablets. Do outro lado temos um leitor de cartões, um conector de energia diferenciado (parece USB, mas não é), um botão para bloquear a orientação da tela e uma porta USB 2.0.
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Como a tela do Yoga 13 vira 360º, você pode usar o ultrabook de diversas maneiras. A Lenovo sugere quatro modos: ultrabook, tablet, display e stand. Dois deles você já conhece: o modo ultrabook é exatamente igual ao jeito que você usa seu notebook; o modo tablet pode ser acessado abrindo a tela para trás (não faça isso com um notebook convencional). Os outros dois são assim:

O Yoga 13 também pode ser um porta-retrato digital gigante (e caro)
O modo stand pode ser útil para assistir filmes ou para quem usa teclado e mouse externos. Como a base do ultrabook fica voltada para trás, este modo pode economizar algum espaço na sua mesa. Mas ele não é indicado para jogos ou uso intenso: a tela fica se mexendo quando você toca nela. Nesse caso é possível usar o modo display, que deixa a tela mais segura.
Como os modos stand e display provavelmente serão menos utilizados, vale a pena dar um destaque maior para o modo tablet, uma das características que mais chama a atenção no Yoga 13 e também uma das mais problemáticas.
Com peso de 1,54 kg, 17 mm de espessura e tela de 13,3 polegadas, ele é bem mais grandinho e gordinho que os principais tablets do mercado. Segurar o Yoga 13 está longe de ser uma tarefa confortável: os braços ficam doloridos após algum tempo, então você precisará apoiá-lo no colo, na cama ou em alguma outra superfície. Esse desconforto acontece inclusive com o iPad de terceira geração, mas no híbrido da Lenovo é ainda maior.

Yoga 13 é um notebook leve e um tablet pesado
Outro problema é que o teclado e o trackpad ficam a mostra na traseira. Claro, eles são automaticamente desativados quando viramos a tela, mas a sensação de apertar várias teclas e botões enquanto está interagindo com a tela não é muito legal. Pelo menos a textura de couro na base do teclado ajuda na pegada, evitando que o brinquedinho caia no chão.
Como a tela do Yoga 13 é grande, você não vai usá-lo como um tablet de 7 ou 10 polegadas. Tanto no modo retrato quanto no modo paisagem, é difícil segurar o aparelho e usar o teclado virtual do Windows 8 ao mesmo tempo: alcançar as teclas centrais é uma tarefa bem difícil e, para pessoas com mãos pequenas, impossível.

Tela e som

Com 13,3 polegadas e resolução de 1600×900 pixels, a definição de tela do Yoga 13 está acima da média dos ultrabooks, que costumam vir com telas de 1366×768 pixels. Entretanto, a alta resolução também pode ser ruim, especialmente na área de trabalho clássica do Windows: as fontes dos aplicativos ficarão menores que o normal, e você precisará aumentá-las no Painel de Controle. O problema é que, se você utiliza um monitor externo, as fontes ficarão grandes demais nesse monitor. Ou talvez seja apenas questão de costume.

Tela com boa definição e boa resposta ao toque
As cores da tela são bem vivas e o ângulo de visão é amplo, especialmente devido ao painel IPS, que se mostrou muito superior às telas utilizadas em notebooks mais baratos e monitores LED convencionais. Você pode visualizar a tela em praticamente qualquer ângulo sem sofrer com alterações nas cores. Só achei a tela reflexiva demais: qualquer iluminação no ambiente é suficiente para transformá-la em um espelho.
O formato da tela é 16:9, o que é ótimo para ver filmes e usar dois aplicativos Metro ao mesmo tempo. Em compensação, no modo retrato a tela fica com altura de mais e largura de menos: revistas ficam com bordas superiores e inferiores, e os layouts dos sites costumam exceder a largura de 900 pixels da tela do Yoga 13.
Mas é claro que a principal característica da tela do Yoga 13 é o multitouch de até 10 dedos. Eu ainda não encontrei nenhum aplicativo útil que realmente fizesse uso de 10 pontos (piano virtual não conta), mas talvez alguma aplicação interessante surja no futuro. A tela é bem responsiva, e eu não tive nenhum problema com toques não detectados ou atrasos.
Naturalmente, após algumas horas interagindo com a interface Metro do Windows 8, deslizando os dedos para lá e para cá, suas impressões digitais se impregnarão na tela. É bom ter um paninho úmido à mão para limpar a sujeira.

Alto-falante fica na saída de ar do Yoga 13
O alto-falante do Yoga 13 fica escondido na parte traseira, no mesmo local onde ficam as saídas de ar. Não dá para ouvir rock pesadão com o volume no máximo, mas o som é bom e não distorce. Os efeitos de som do aplicativo Dolby Digital, que já vem pré-instalado no ultrabook, também ajudam a melhorar a experiência.

Teclado e trackpad

Aí vai uma característica que pode desagradar algumas pessoas: o teclado do Yoga 13 é padrão americano e, portanto, não possui cedilha ou acentos. Este modelo é o mesmo que será vendido no Brasil, então você terá que passar algumas horas antes de se acostumar com o layout diferente. Pelo menos as teclas barra e ponto de interrogação ficam no lugar certo: ao lado do Shift, não nas teclas Q e W.
A tecla Caps Lock possui um pequeno LED que se acende quando a tecla está ativada — essa luz, entretanto, é tão pequena e discreta que pode passar despercebida. E, apesar do teclado possuir teclas bem confortáveis, há algumas decisões estranhas por parte da Lenovo: o Enter é apenas uma barrinha, não uma tecla de altura dupla; o Shift direito é pequeno demais; e o Backspace também não é tão largo.

Teclado do Yoga 13: confortável, mas tem padrão americano e algumas teclas são pequenas demais
Mas a principal funcionalidade que senti falta foi a retroiluminação nas teclas. Juntando o layout americano, teclas úteis pequenas demais e um ambiente escuro, o resultado é uma série de erros de digitação ou usuários catando milho no teclado. Poderia ser melhor, especialmente no caso da Lenovo, que costuma colocar teclados muito bons na linha ThinkPad.
O trackpad possui uma superfície bem lisa e os dedos escorregam com bastante facilidade; você não tem a sensação de que vai perder suas impressões digitais. O botão é único: você pode clicar em qualquer área do trackpad, não apenas na parte inferior como nos notebooks mais antigos (mas a área inferior é mais macia).

Trackpad: grande e com drivers adaptados para o Windows 8
Com um tamanho bem grande e drivers atualizados, dá para aproveitar bem o trackpad no Windows 8: deslizar o dedo da borda esquerda para a direita alterna entre aplicativos Metro; deslizar da borda direita para a esquerda abre a Charm Bar; e deslizar da borda superior para a inferior abre o menu dos aplicativos Metro. De qualquer forma, como a tela suporta comandos por toque, esses recursos no trackpad são complementares, não imprescindíveis.

Software


Windows 8 se comporta bem no Yoga 13
O Windows 8 não traz nenhuma grande dificuldade para quem quer usar a interface e os aplicativos Metro com teclado e mouse, mas o controle com os dedos é bem mais prático. Os comandos por toque também são úteis para jogar Fruit Ninja e Cut The Rope — afinal, todos aqui concordam que cortar melancias e cordas com o mouse não tem graça nenhuma, certo?
Também é mais intuitivo usar a interface Metro com um touchscreen. É muito simples abrir a Charm Bar deslizando o dedo da borda direita para a esquerda (em vez de posicionar o cursor do mouse no canto inferior direito da tela) ou abrir o menu inferior dos aplicativos deslizando o dedo de baixo para cima (em vez de clicar com o botão direito).
Algumas mudanças que a Microsoft fez nos aplicativos da área de trabalho do Windows 8 começam a fazer sentido em telas sensíveis ao toque. O Windows Explorer tem menu Ribbon, que facilita tarefas básicas (como cópia e exclusão de arquivos) e caixas de seleção, que ajudam a selecionar vários arquivos.

Mudanças no Windows Explorer podem até não fazer sentido nos desktops, mas são importantes em dispositivos com touchscreen
Há mudanças perceptíveis apenas com um touchscreen, como o Visualizador de Fotos do Windows, que agora suporta zoom com o gesto de pinça. O desenvolvedor precisa adaptar o software para reconhecer esse gesto: o Internet Explorer suporta o zoom com pinça, mas o Google Chrome não. Isso não deve ser um problema em tablets com Windows RT, que não executarão aplicativos x86 criados para teclado e mouse.
O teclado virtual do Windows 8 é bem legal. Ele pode ser dividido ao meio, assim como no iPad, para facilitar a digitação no modo paisagem. Na área de trabalho, o teclado virtual pode ocupar apenas o centro da parte inferior da tela, ficando por cima dos aplicativos; ou estendido, ocupando toda a largura (os aplicativos são redimensionados automaticamente). E tem emoticons também.

Os crapwares estão em menor número, mas ainda existem. A Lenovo incluiu alguns aplicativos próprios de utilidade questionável. O IntelligentTouchpad habilita um gesto multitouch que bloqueia a tela e mostra um relógio. O Lenovo Transition deixa um aplicativo em tela cheia quando você deixa o Yoga 13 no modo stand, display ou tablet. O Motion Control troca a página do livro ou vai para a próxima foto ao fazer um gesto para a câmera. Também tem McAfee Security Advisor (o Windows 8 já tem antivírus integrado), AccuWeather (o Windows 8 já tem um aplicativo de clima) e um aplicativo do Rara.com, que precisa de assinatura.

Desempenho e bateria

O hardware do Yoga 13 não tem nada demais se comparado com outros ultrabooks: com processador dual-core Intel Core i5-3317U de 1,7 GHz, 4 GB de RAM e SSD de 128 GB, ele está apenas na média do mercado. Mas isso não é ruim: o desempenho é excelente e o boot, graças ao SSD e ao UEFI, é extremamente rápido: em seis segundos, ele vai do zero até a tela de login — isso é menos que o tempo necessário para o meu desktop voltar do modo de espera.

UEFI do Yoga 13 tem Secure Boot, que dificulta instalação de sistemas operacionais alternativos, mas é possível desativá-lo facilmente
Não espere comprar o Yoga 13 para jogar Battlefield 3 e Crysis 2 no máximo: assim como a maioria dos ultrabooks, a máquina da Lenovo traz apenas uma Intel HD Graphics 4000 integrada, que dá conta de jogos mais leves ou títulos novos com as configurações gráficas no médio. Se você está pensando em jogar, há notebooks bem mais baratos que oferecem melhor desempenho gráfico. Ou compre um desktop com uma boa placa de vídeo, que sai bem mais barato.
Lá fora, o Yoga 13 tem versões com até 256 GB de SSD, 8 GB de RAM e processador Core i7 para usuários mais avançados (e endinheirados). No Brasil, apenas o modelo com Core i5, 128 GB de SSD e 4 GB de RAM será vendido, o que é uma pena. 128 GB de armazenamento é pouco e praticamente obriga o usuário a usar serviços de armazenamento na nuvem e HDs externos. 4 GB de RAM pode ser um fator limitante num cenário em que os aplicativos estão consumindo cada vez mais memória.

Bateria não é substituível pelo usuário e possui autonomia mediana
A bateria é mediana. Com o plano de energia do Windows no modo Equilibrado, brilho da tela em 70% e Wi-Fi ativado, consegui trabalhar no Yoga 13 por cerca de 4 horas até precisar conectá-lo novamente a uma tomada. É bem menos que as 8 horas prometidas pela Lenovo, mas considerando que eu estava usando o pesado Photoshop e o comedor de memória Chrome, a marca não é tão ruim — isso, claro, considerando a média dos ultrabooks.
Pensando no Yoga 13 como um tablet, a autonomia de 4 horas é bem baixa, considerando que um iPad de terceira geração aguenta facilmente 8 ou 9 horas longe da tomada com uso moderado (mas ele também não roda aplicativos avançados do Windows e nem possui multitarefa real).

Pontos negativos

  • Peso alto e teclado exposto no modo tablet
  • Preço muito alto no Brasil
  • Teclado não possui retroiluminação
  • Tela muito reflexiva

Pontos positivos

  • Acabamento bom e design adaptável
  • Bom desempenho: interface fluída e boot rápido
  • Som acima da média

Conclusão


Yoga 13 é um ótimo ultrabook, mas como tablet…
O conceito do Yoga 13 é bem legal: além de funcionar como ultrabook, ele também pode ser usado como tablet. Entretanto, o peso de 1,54 kg e a tela de 13,3 polegadas transformam o Yoga 13 em um tablet muito desconfortável para se usar. Talvez a ideia seja melhor aproveitada em um aparelho menor e mais fino, como o Surface. O híbrido da Lenovo certamente não é um substituto para seu iPad ou tablet Android.
Como ultrabook, o Yoga 13 é uma ótima máquina. A interação com o toque na tela complementa o controle com mouse e teclado muito bem, e é útil principalmente na interface Metro do Windows 8. Não sei vocês, mas mesmo sem touchscreen dá vontade de tocar na tela para usar aplicativos Metro. O ultrabook tem uma autonomia legal, o acabamento é bom, a tela tem uma imagem bacana e o SSD deixa tudo muito rápido (apesar de possuir pouca capacidade).
Mas o grande ponto negativo do híbrido da Lenovo é certamente o seu preço: por R$ 8.999, ele é muito mais caro que nos EUA, onde o modelo com o mesmo processador e o dobro de RAM (8 GB) é vendido por US$ 1.199.

Por que tão caro, Lenovo?
Como o Yoga 13 é um ultrabook com tela sensível ao toque, ainda não há concorrentes no mercado brasileiro. Se você gostou da ideia, sua única opção é o Yoga 13. Entrei em contato com a Lenovo para perguntar o porquê do preço exorbitante. A empresa explicou que a diferença existe porque o “recolhimento de impostos e margens do varejo são totalmente diferentes”. Mesmo com as taxas, ainda não dá para entender como um ultrabook pode ser vendido quatro vezes mais caro que no exterior.
A Lenovo disse ao Tecnoblog que a recente compra da CCE e a construção da fábrica em Itu vai permitir que a empresa venda seus produtos por preços menores no Brasil. O Yoga 13 vendido no país é importado da China. Se ele fosse fabricado no Brasil, os impostos em cima do produto seriam menores e talvez o Yoga 13 pudesse ser uma opção mais acessível.
Vale a pena comprar o Yoga 13? Se você tiver dinheiro suficiente e quer uma excelente experiência de uso no Windows 8, vai fundo: esta é a melhor opção que temos no mercado brasileiro. Mas tenha em mente que um ultrabook e um tablet comprados separadamente custam menos e, além disso, você terá um bom ultrabook e um bom tablet, não um ótimo ultrabook e um tablet ruim.

Especificações técnicas

  • Sistema operacional: Windows 8 de 64 bits;
  • Processador: dual-core Intel Core i5-3317U de 1,7 GHz (2,6 GHz no Turbo);
  • Memória RAM: 4 GB DDR3 1600 MHz;
  • Chipset: Intel QS77 Express;
  • GPU: Intel HD Graphics 4000;
  • Tela: 13,3 polegadas, painel IPS, resolução de 1600×900 pixels e multitouch capacitivo;
  • Armazenamento: SSD de 128 GB, SATA III;
  • Portas: 1 USB 2.0, 1 USB 3.0, 1 saída de áudio de 3,5 mm, 1 HDMI e leitor de cartões de memória SD e MMC;
  • Conectividade: Wi-Fi 802.11 b/g/n e Bluetooth;
  • Webcam: 1,0 MP;
  • Bateria: 4 células, até oito horas de autonomia;
  • Peso: 1,54 kg;
  • Dimensões: 33,4 cm x 22,4 cm x 1,69 cm.
Review: Lenovo IdeaPad Yoga 13, o ultrabook que vira tablet


Posted: 28 Nov 2012 12:24 PM PST
A Anatel determinou hoje que vai alterar o regulamento do serviço de telefonia móvel para incluir uma nova regra. Segundo ela, ligações sucessivas de celular para o mesmo número deverão ser consideradas como uma única ligação, contanto que sejam feitas em até 120 segundos. Essa regra estava em consulta pública há pelo menos três meses, mas apenas agora a agência das telecomunicações deu seu parecer final.
A regra foi proposta pouco depois da TIM ser acusada de derrubar ligações de propósito para poder cobrar a mais dos seus clientes. Por sinal, após uma auditoria de duas empresas diferentes, não foi constatada nenhuma anomalia na taxa de queda de ligações, o que é curioso.
Quando começar a valer, a regra deve beneficiar mais quem constantemente faz chamadas em áreas onde o sinal é ruim ou inconstante, já que esses usuários não vão precisar pagar por uma nova ligação para o mesmo número caso a atual caia. Para ser considerada gratuita a nova chamada precisa ser feita partindo de um celular (e pode ser para número fixo ou celular) e dentro de até 2 minutos desde a queda da ligação anterior.
A noa regra precisa ainda ser publicada no Diário Oficial da União e só passa a valer a partir de 90 dias dessa data. Embora a Anatel não tenha dito quando exatamente vai publicar no DOU, acredito que três meses é tempo o bastante para as operadoras se adaptarem.
Anatel decide que ligações sucessivas de celular serão consideradas uma ligação


Posted: 28 Nov 2012 12:18 PM PST
Aos poucos, os planos do Google para o Google+ vão ficando mais claros: a partir de agora, todos os reviews e comentários que você fizer no Google Play terão seu nome e foto na rede social.
A novidade busca tanto encorajar o diálogo entre desenvolvedores e usuários, como também impedir (ou, no máximo, limitar) comentários maldosos, notas baixas sem razão e outras atividades negativas de quem é troll de carteirinha ou simplesmente caiu do lado errado da cama e precisa descontar o stress num espaço de reviews.
Obviamente, puristas e preocupados com privacidade podem não gostar, e a quantidade de reviews no Google Play pode até acabar caindo, mas ao que tudo indica a ideia do Google é priorizar qualidade em vez de quantidade. Ao dar um nome e um rosto para as análises, o usuário comum pode acabar confiando mais na informação, e isso é importante.
E calma: se no passado você andou soltando os cachorros em alguma análise, pode ficar tranquilo: todos os reviews publicados antes dessa mudança terão marcados como usuário “Um usuário Google”, sem dar qualquer detalhe pessoal. É como se o Google estivesse começando do zero.
Cabe notar, outras ferramentas do Google estão aos poucos sendo integradas ao Google Plus. O YouTube também já começa a fazer essa integração. Em breve só será possível comentar usando a identidade associada ao perfil no Google+.

Web social

Quem aponta o G+ como uma rede social morta ainda não entendeu corretamente o que o Google vem planejando já faz um bom tempo: uma rede que une toda sua interação nos diversos serviços e ferramentas da empresa, permitindo ao usuário (e, imagino eu, às empresas) saber em um único local quantos vídeos o usuário curtiu no YouTube, quantos aplicativos ele baixou no Google Play e quais dispositivos ele possui, quantos feeds ele lê no Google Reader, e até mesmo o tipo de conteúdo que ele mais compartilha na rede.
Ao apresentar o Google+, no ano passado, o buscador bateu na tecla de que se trata de uma tentativa de tornar a web mais social. Não necessariamente uma “rede social”, como é o caso do Facebook ou LinkedIn.
Claro que mudanças assim levam tempo, mas ao que tudo indica a meta do Google é exatamente essa: dar um nome e um rosto a todos seus usuários. Mesmo que seja na hora de falar que o jogo é uma porcaria.
Com informações: Techcrunch
Mais um uso do Google+ para donos de Androids


Posted: 28 Nov 2012 09:57 AM PST
Parece que a Microsoft vai acelerar o ciclo de desenvolvimento do Windows. O Windows 8 foi lançado mundialmente há apenas um mês, mas a Microsoft já estaria trabalhando num novo sistema operacional chamado internamente de Windows Blue, que pode chegar ao mercado em meados de 2013 e receberá atualizações anualmente.

As primeiras informações sobre o tal Windows Blue vieram a público em agosto através de Mary Jo Foley, que cobre notícias sobre a Microsoft há vários anos. Naquela época não estava claro se o Windows Blue seria alguma espécie de service pack, com correções de falhas, ou um feature pack, que adicionaria novas funcionalidades ao Windows 8.
Agora, o Tom Warren do Verge afirma que o Windows Blue será um sistema com alterações na interface, na plataforma e principalmente nos preços — ele deverá ser mais barato ou até gratuito, para garantir que os usuários façam atualizações anuais. Com isso, a Microsoft conseguiria competir com o modelo do OS X, que recebe novas versões frequentemente e custa pouco: a atualização para o Mountain Lion é vendida por apenas US$ 19,99.

Os desenvolvedores também vão precisar se adaptar ao Windows Blue, já que a Microsoft pretende deixar de aceitar aplicativos feitos especificamente para o Windows 8 na loja de aplicativos — mas o Windows Blue também deverá ser compatível com os aplicativos do Windows 8, então seu trabalho não será desperdiçado.
Gratuito ou não, a atualização para o Windows Blue só será possível em computadores com Windows 8 original e a Microsoft pode bloquear o uso de aplicativos caso a licença seja identificada como pirata (pelo menos na teoria). E, apesar do codinome diferente, a gigante de Redmond deve manter o nome Windows 8 nas próximas atualizações.
A Microsoft ainda não está se pronunciando sobre o Blue, mas Mary Jo Foley e Tom Warren têm um bom histórico de rumores. E talvez esta seja a explicação do porquê de a Microsoft ter vendido o Windows 8 por preços tão baixos: em vez de lucrar com vendas do Windows a cada três ou cinco anos, a Microsoft pode ganhar mais dinheiro vendendo atualizações regulares por preços mais acessíveis, além de lucrar com as vendas da Windows Store e de assinaturas de serviços como o Xbox Music, integrado ao Windows 8.
Rumor do dia: Microsoft vai lançar atualizações do Windows anualmente


Posted: 28 Nov 2012 09:22 AM PST
A espera pela chegada dos novos iPads no Brasil pode acabar em breve. Os dois novos modelos de tablet da Apple, o iPad de quarta geração e o iPad mini, receberam ontem a homologação da Agência Nacional de Telecomunicações e já podem ser vendidos no país. Alguns dos modelos homologados também listam, na sua certificação, as fábricas da Foxconn em Jundiaí como unidade fabril.

iPad 4: pronto para ser vendido.
Ao todo a Apple requisitou a homologação de quatro modelos diferentes de iPad: dois de quarta geração (A1458, com WiFi apenas, e A1459, com 3G e WiFi) dois iPads Mini (A1432, com WifI, e A1454, com 3G e WiFi). Os que têm conectividade 3G são listados como “Estação Terminal de Acesso” enquanto aqueles apenas com WiFi são “Transceptores de Radiação Restrita”.
Curiosamente, apenas os iPads de quarta geração que listam a Foxconn de Jundiaí como unidade fabril, o que indica que os iPads Mini vendidos no país serão, por um bom tempo, apenas importados. Isso não deve ajudar muito no preço desses modelos de tablets, mas não sabemos se a Apple vai pedir a abertura de uma nova linha de produção para eles no futuro ou não.
Dada a homologação, só nos resta esperar o início das vendas. E se a empresa da maçã for esperta vai trazer os iPads (e o iPhone 5) a tempo pro Natal.
Veja a lista com documentos completos da homologação acessando o SGCH da Anatel e procurando por “Apple” na lista de fabricantes.
Anatel homologa iPad mini e iPad de 4ª geração


Posted: 28 Nov 2012 08:02 AM PST
O bem-sucedido Outlook.com chegou à tela do celular. A Microsoft decidiu apostar em aplicativos próprios do Outlook.com para dispositivos móveis e lançou ontem o cliente de email para Android, mas com design ultrapassado e pouco funcional: o aplicativo segue o padrão de design do Android 2.3 e não parece muito diferente do aplicativo do Hotmail.
O Outlook.com para Android ficou feio no Galaxy Nexus. A ausência de um botão de menu virtual deixou a usabilidade do aplicativo comprometida, já que as principais ações, como compor um email ou anexar um arquivo, se dão por esse botão.

O aplicativo suporta múltiplas contas do Outlook.com e notificações push, bem como sincronização de contatos e eventos. Outra função interessante é a proteção do aplicativo com senha, para espantar aqueles bisbilhoteiros que ficam mexendo no seu celular. Ele também consegue anexar qualquer arquivo, uma vez que abre um gerenciador de arquivos e é possível navegar pelas pastas do Android.
Outra função interessante é a aba “Todos os emails”, que agrupa os emails das múltiplas contas cadastradas no celular e a opção “Pause”, onde é possível suspender temporariamente a sincronia de emails para não ser incomodado com alertas. Ainda faltam diversos recursos, como salvar uma foto anexada ou salvar o contato do remetente no catálogo de endereços.
O aplicativo é gratuito e está disponível para download na Play Store para smartphones com Android 2.1 ou superior. Se você possui um smartphone com Android 4 ou superior, recomendo configurar o cliente nativo de emails com sua conta do Outlook.com. Ele se integra melhor ao sistema e está melhor que o aplicativo do Outlook.com.
Microsoft lança aplicativo do Outlook.com para Android


Posted: 28 Nov 2012 07:15 AM PST
Brasil Mais TI, um projeto da Brasscom financiado pelo Governo Federal, está oferecendo 10 mil vagas por ano em cursos online de Tecnologia da Informação. No total, são 12 opções gratuitas de formação à distância, voltadas para jovens a partir de 16 anos. Os assuntos abrangem desde introdução à tecnologia até redes, linguagens de programação e arquitetura de computadores.

Para participar dos cursos à distância, é necessário passar por uma seleção de perfil profissional, conhecimentos teóricos e afinidades em tecnologia. Esse processo pode ser realizado no portal do Brasil Mais TI e é importante para a retenção dos alunos nos cursos. Os treinamentos possuem carga horária de 320 horas (COBOL) ou 260 horas (Java e .NET) e são certificados pelo Ministério da Educação.

Quem já possui conhecimentos de informática pode acessar o portal do Brasil Mais TI para encontrar vagas de emprego na área de tecnologia. As oportunidades valem tanto para aprendizes, que ainda estão iniciando no mercado, quanto para profissionais da área, que desejam crescer na carreira.
Mais informações sobre os cursos gratuitos e as vagas de emprego podem ser encontradas no portal do Brasil Mais TI. O projeto é financiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e é uma iniciativa da Brasscom, associação brasileira das empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação que reúne as principais empresas nacionais e internacionais do setor.
Brasil Mais TI oferece cursos gratuitos de TI e vagas de emprego


Posted: 28 Nov 2012 07:01 AM PST
Mais de 200 empresas devem ficar de fora da sua próxima compra. O Procon de São Paulo divulga nessa semana uma listagem com páginas de comércio eletrônico que estão longe de inspirar confiança nos consumidores. Dessa forma, o órgão espera ajudar o internauta no momento em que faz pesquisa de preços e produtos para compra.
Essa não é a primeira vez em que o Procon-SP demonstra preocupação com o comércio eletrônico. Na semana passada, quando ocorrida a liquidação “Black Friday”, notificou sete lojas, algumas com representação online: Americanas.com, Extra (tanto loja física quanto virtual), Fast Shop, Ponto Frio, Saraiva, Submarino e Wal-Mart.
De acordo com o órgão, a listagem de mais de 200 lojas virtuais das quais o consumidor deve manter distância está amparada em reclamações de clientes, principalmente a falta de entrega do produto adquirido. O Procon-SP tentou contato com as lojas, inclusive a partir de dados presentes na Junta Comercial, na Receita e no Registro.BR antes de inclui-los na lista.
O documento informa o endereço do site (URL), responsável por ele, o CNPJ ou CPF do vendedor, a situação da página e a data de inclusão nos registros do órgão. Veja abaixo a lista completa.

A atuação da entidade não se limita a listar as lojas virtuais problemáticas. “Denunciamos os casos ao Departamento de Polícia e Proteção a Pessoa (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil”, diz o diretor-executivo Paulo Arthur Góes.
Fuja dessas lojas virtuais


Posted: 28 Nov 2012 06:02 AM PST
Ainda que tenha sido recebido com ceticismo por entusiastas de jogos, as vendas do singelo Wii U vão bem, obrigado por perguntar seus lindos. Reggie Fils-Aime, presidente da filial norte-americana da Nintendo, revelou que o pequeno console vendeu 400 mil unidades em sua primeira semana nas lojas dos EUA, resultado considerado positivo pelo mercado.

Em 2006, quando desembarcou nas prateleiras dos EUA, o Nintendo Wii original teve 600 mil unidades comercializadas em sua primeira semana. Ainda que o Wii U tenha vendido apenas dois terços do que seu antecessor em seus primeiros sete dias nas lojas, o resultado é considerado auspicioso graças a situação econômica que o país vive hoje quando comparado a seis anos atrás.

“O Wii U basicamente se esgotou no varejo e estamos fazendo o melhor para repor o estoque”, disse Fils Aime. “As lojas também estão tentando mantê-lo nas prateleiras, mas assim que chegam vendem todas as unidades imediatamente”, completa.
De acordo com o executivo, o desempenho da Nintendo na semana da Black Friday foi excelente. Além dos 400 mil Wii U, a empresa vendeu 300 mil Wii clássicos, 250 mil 3DS e 275 mil DS, somando mais de 1,2 milhão de aparelhos vendidos. Nada mal.
As boas vendas do modelo original frente ao lançamento não abalam o presidente da empresa. “O Wii foi um fenômeno único. Até a primavera de 2009 você não podia simplesmente ir a uma loja e comprar um. Com ele, aprendemos lições como repor um produto mais rapidamente nas lojas”, encerra.
Com informações: CNET.
Wii U vende 400 mil unidades na primeira semana nos EUA


Posted: 28 Nov 2012 04:47 AM PST
Em tempos de dispositivos modernos, internet no celular virou algo essencial. Para muitos, como eu, internet móvel se tornou mais importante que os serviços de voz e SMS. Cada operadora tem algo a oferecer, e as variações nos preços podem fazer grandes diferenças no final do mês.
No ano passado, reunimos em um único post todos os pacotes de dados que as operadoras móveis oferecem. Mas em um ano muita coisa muda. Veja agora as informações atualizadas e procure o plano que se adapta ao seu estilo de uso.

Planos de internet pós-pagos

Claro

A Claro foi uma operadora que melhorou consideravelmente seus planos de dados do ano passado para cá. Agora existem opções de franquias maiores, o que deve agradar aos heavy users. Além disso, a operadora passou a aplicar a redução de velocidade após o consumo da franquia — nos planos antigos, o pacote acabava e o cliente ficava na mão, tendo que pagar fortunas de tráfego excedente.

Atualmente, a operadora está com a promoção de 20% de desconto nos planos Sob Medida para quem levar o próprio aparelho. O desconto vale por um ano. Todos os planos navegam na velocidade 3GMax, da rede HSPA da Claro que atinge entre 3 e 6 Mbps. Nos planos de 300 MB e 500 MB, a velocidade após o consumo integral da franquia é reduzida para 64 kbps. Nos pacotes de 2 GB e 5 GB, a velocidade cai para 128 kbps.

Oi

De 2011 pra cá os planos da Oi receberam uma diferença considerável: o pacote de 2 GB, por exemplo, custava R$ 99 no ano passado. Hoje ele custa R$ 39 a menos. Se você é cliente da operadora, vale a pena ficar atento e tentar abaixar o valor da sua fatura.

Todos os clientes navegam na velocidade de 1 Mbps, sendo que após o consumo integral da franquia a velocidade é reduzida para 150 kbps em qualquer plano. Do pacote de 200 MB em diante, o cliente tem direito ao acesso ilimitado aos hotspots da rede Oi WiFi e seus parceiros.

TIM

O portfolio de pacotes de dados pós-pagos da TIM se resume em um único plano: o Liberty Web Smart. Ele custa R$ 29,90 por mês e possui franquia de 300 MB para navegar na velocidade de 1 Mbps. Após o final da franquia, a velocidade é reduzida para 50 kbps.
E só. Não há opções. Os planos de dados para tablet e modem não podem ser ativados em linhas de voz, embora seja possível utilizar o serviço de voz avulso se você contratar um plano para modems e utilizá-lo em um smartphone.

Vivo

A Vivo não mudou os planos de dados pós-pagos:

Nesses pacotes, a velocidade de acesso é de até 1 Mbps. Clientes dos planos de 20 MB e 100 MB tem velocidade reduzida após o consumo da franquia para 32 kbps. No pacote de 500 MB, a velocidade cai para 64 kbps e nos pacotes de 2 GB e 5 GB para 128 kbps. O pacote de 10 GB tem a velocidade reduzida um pouco mais generosa: 256 kbps.
Ainda é possível optar por pagar excedente e não ter a velocidade reduzida. Mas os preços são salgados: para o plano de 20 MB, o excedente é de R$ 3,90/MB, no plano de 100 MB o valor é de R$ 0,40/MB e nos demais planos, R$ 0,10 por megabyte excedente.
Vale lembrar que esses são os planos de dados para os pacotes de minutos. A Vivo oferece os planos Smartphone e Smartphone 3G Plus onde é possível encontrar ofertas de dados melhores atreladas a um plano de voz. Veja abaixo a tabela de preços do Smartphone 3G Plus:

Planos de internet pré-pagos

Se você é cliente de pacotes pré-pagos mas sofre com baixas velocidades, sinto-lhe em dizer que você sofrerá esse problema enquanto não migrar para um pacote pós-pago. As operadoras não tem muito a oferecer e na maioria das vezes o serviço é de péssima qualidade.
Claro
A Claro possui quatro opções de pacotes de dados para celular, sendo um deles compatível com a velocidade 3G Plus.

Nos outros planos, o diferencial é a velocidade de 500 kbps, o que é melhor que os 300 kbps do plano da TIM, detalhado abaixo. Mas após o consumo da franquia a situação piora, já que a velocidade é reduzida para 32 kbps.

Oi

A Oi possui pacotes diário, semanal e mensal, com franquias de dados que eu fico até com vergonha de falar.

E é isso aí, 30 MB por mês, o que dá uma média de 1 MB de dados por dia. Eu não sobreviveria com isso, de forma que eu esgotaria a franquia no primeiro dia da contratação. É melhor contratar 5 MB por dia e ficar com 150 MB no mês. A velocidade é de 1 Mbps e há redução para 50 kbps após o consumo da franquia, o que dá pra usar WhatsApp e Twitter se você tiver muita paciência.
Vale lembrar que a Oi lançou os pacotes de dados para tablets e modems que podem ser usados no celular. Veja os valores e as franquias neste post.

TIM

O pacote de dados pré-pago mais popular do Brasil é o Infinity Web, da TIM, que custa R$ 0,50 por dia de uso com velocidade de 300 kbps. Após o consumo da franquia diária de 10 MB ou mensal de 300 MB, a velocidade é reduzida para 50 kbps.
Entretanto, vale a pena correr atrás dos seus amigos que possuem TIM Beta e arrumar um convite para esse plano: apesar de no contrato a velocidade e franquia serem as mesmas do Infinity Web, na prática a velocidade é de 1 Mbps e não há redução de velocidade. Pode ser que a operadora aplique as limitações, mas eu e vários amigos felizmente não fomos limitados.
O chato é que o serviço vem em outro chip e, consequentemente, em outro número. Mas se você for cliente TIM e quiser migrar para a oferta TIM Beta, basta inserir R$ 100 em créditos e ligar para o atendimento da operadora. Sim, é cobrado R$ 100 pela mudança de plano, mas se você for heavy user pode valer a pena. Até porque, com a diária de R$ 0,25 é possível ligar para qualquer TIM do Brasil, quantas vezes quiser. Nem precisa do Liberty pós-pago para isso.

Vivo

Em comparação com o ano passado, a Vivo melhorou e muito seu pacote de dados pré-pago. Agora, clientes pré-pagos pagam R$ 9,90 por mês e tem direito a 200 MB de tráfego na velocidade de até 1 Mbps. Após o consumo da franquia, a velocidade cai para 32 kbps.
A operadora oferece uma degustação do serviço para quem ainda não tem internet: basta enviar um SMS com a palavra GRATIS para o número 1515 e será disponibilizado 10 dias de acesso gratuito à internet. Após esse período, o cliente escolhe se deseja contratar ou não o pacote.

Conclusão

Apesar dos valores e formas de cobranças diferentes, a maioria das ofertas das operadoras é igual, principalmente nos planos pré-pagos: a forma de cobrança diária ou mensal e a maneira como as operadoras propõe o plano — a Vivo divulga um plano que custa R$ 0,33 por dia, mas que na verdade tem cobrança mensal de R$ 9,90.
É notável a diferença de preços entre as diversas operadoras. Um mesmo pacote de dados de 2 GB na Vivo custa R$ 29 a menos na Oi e R$ 10 a menos do que na Claro. Ao analisar o plano ideal, é necessário não só considerar as ofertas de dados, mas também a cobertura da operadora, a qualidade do serviço e também se seu uso de voz é maior que o de dados, de forma a compensar financeiramente ser cliente da operadora onde a maioria de seus contatos também é cliente.
Dados referentes à telefonia móvel em São Paulo no DDD 11. Os preços e ofertas podem variar de região para região. As informações foram coletadas em novembro de 2012 e a qualquer momento as operadoras podem alterar seus planos e tarifas.
Conheça os planos de internet móvel para celulares


Posted: 28 Nov 2012 03:43 AM PST
Mais novo smartphone da linha Nexus, o LG Nexus 4 conta com especificações exorbitantes, mas não suporta a tecnologia 4G. Ok, no Brasil isso ainda não faz muita diferença, já que o LTE só chega às terras tupiniquins no ano que vem, mas a tecnologia tem ganhando enorme espaço no mundo pelas altas velocidades e atualmente é decisiva na compra de um novo smartphone.
Porta-voz da LG explicou ao site TechRadar o motivo do aparelho ter chipset com 4G mesmo sem ser compatível com a tecnologia.
“Com o objetivo de proporcionar a melhor especificação possível para o Nexus 4, a LG utilizou o mesmo chipset Qualcomm Snapdragon encontrado no LG Optimus G, que possui LTE. Esse chip poderoso só está disponível quando combinado com o processador e o modem, e os componentes não podem ser implementados de forma separada”.

O porta-voz afirma que o modem possui o suporte necessário ao 4G LTE, mas só funciona de maneira adequada quando combinado com outros hardwares essenciais, como filtros e um amplificador de sinal.
No final das contas, a conclusão é de que ficaria mais barato incluir o chipset com o modem 4G do que sem o modem. De qualquer forma, a fabricante diz que nenhuma atualização de software vai habilitar o suporte às redes LTE.
Apesar do discurso, foi descoberto que é possível ativar o LTE no aparelho ao alterar uma configuração no Field Test do Android.
Mas isso não necessariamente é o fim: assim como a Samsung fez com o Galaxy Nexus, não duvido que a LG lance uma versão do Nexus 4 com suporte pleno ao LTE. Nesse caso, o aparelho não seria “Pure Google” e dependeria da LG para qualquer suporte do aparelho, incluindo atualizações. Claro que esta é somente uma hipótese. Não temos nada confirmado.
LG explica por que Nexus 4 tem chip 4G LTE


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