“Far Cry 3″ vai te deixar sem vida social (mais 7 notícias)


“Far Cry 3″ vai te deixar sem vida social (mais 7 notícias)

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Posted: 19 Dec 2012 11:28 AM PST
Deve fazer uma semana que estou com Far Cry 3 em mãos. Meus amigos não aguentam mais me ouvir falar disso! Isso quando eu consigo desgrudar do videogame e sair de casa. Parece que mais uma vez a Ubisoft acertou a mão e trouxe uma experiência única em forma de jogo, num gigantesco ambiente paradisíaco, história envolvente, personagens cativantes e um enorme leque de coisas pra fazer. Descubra nessa análise se Far Cry te fará perder a vida social também.

Ao iniciar o jogo você descobrirá rapidamente como Jason Brody e seus amigos foram parar no pesadelo bonito que é Far Cry 3. Vaas, o vilão maníaco desequilibrado, dá uns tapas de realidade e em pouco tempo suas mãos já estão sujas de sangue. A introdução é intensa e te coloca no ritmo certo para sobreviver nessa ilha povoada por piratas contrabandistas e animais selvagens.

Após completar as curtas missões de introdução, você estará livre para fazer o que bem entender no paraíso mais perigoso que pode imaginar. Caçar animais selvagens te dará opções de melhoria de equipamento. Construa mochilas para carregar mais itens, bolsas para munição e coldres para carregar até 4 armas. Derrotar os piratas dá pontos de experiência, que servem para melhorar as habilidades de Jason, deixando-o cada vez mais poderoso.
As habilidades variam entre três tipos, que podem estar relacionadas aos seus movimentos, sua defesa ou combate. Aos poucos, o playboy inconsequente se transforma em um guerreiro selvagem. Talvez mantenha o título de inconsequente, depende do ponto de vista. Além de observar Jason evoluindo em habilidade, é possível ver que cada inimigo derrotado tem um peso na personalidade do rapaz.

Diga oi para um dos melhores vilões da história dos videogames, Vaas Montenegro.
E não é só Jason que demonstra personalidade; tem também o vilão Vaas e os seus aliados Dennis e Alec. Vaas é um lunático bipolar que vive às custas do tráfico de seres humanos – provavelmente o único motivo de seus amigos estarem vivos é que ele pretende ganhar muito dinheiro em cima deles. Cada momento de encontro com Vaas é tenso e imprevisível, levando em consideração que ele costuma explodir qualquer momento.
Seus aliados são menos agressivos, mas não deixam de ser excêntricos. Dennis é o guia pelas ilhas, dando dicas de sobrevivência e te apresentando a outros contatos importantes para resgatar seus amigos. O médico Alec resolveu viajar o mundo após uma tragédia e agora vive cultivando a flora nativa das ilhas Rook. Flora que pode derreter a mente de qualquer um, por sinal.
Fortalecer os laços com os nativos é importante para a sobrevivência, lembre-se disso.

Sozinho no mundo

A campanha single player tem missões bem variadas. Algumas têm foco em combate intenso, perseguições e fugas, enquanto outras focam em objetivos furtivos. De vez em quando você terá que recuperar algum objeto ou queimar o estoque de drogas dos contrabandistas. Diferente de outros jogos de mundo aberto, não parece que Jason é um mercenário que faz as missões por dinheiro, a história se constrói em cima das missões e tudo se encaixa bem na narrativa de Far Cry 3. Como é comum na série, você pode escolher qual tática vai adotar para cada embate. Se seu objetivo é derrubar um único inimigo, pode ir direto ao ponto com um rifle de longo alcance e acabar com todos os piratas a sua volta ou eliminá-lo no corpo a corpo. Avalie as opções, perceba os movimentos dos inimigos e sairá triunfante de qualquer situação. O mundo é seu playground.
Joguei a versão de Xbox, cujos gráficos inferiores aos do PC não atrapalham a experiência. A definição dos objetos e a quantidade de detalhes contidos em cada centímetro das ilhas Rook são impressionantes. Efeitos de iluminação entre as folhas das árvores e reflexos na água tiram o fôlego. Explosões e incêndios deixam as batalhas ainda mais empolgantes – e arriscadas, obviamente. A vegetação densa pode ser sua amiga na hora de derrotar inimigos, mas também pode esconder os perigos que caminham pela selva. Montanhas, praias, ruínas da Segunda Guerra e templos antigos dão uma história de fundo para a ilha e seus moradores.

Do you speak Portuguese?

O jogo conta com legendas e menus totalmente em português. Talvez por não estarmos acostumados com todos os termos de um jogo em português, algumas palavras parecem deslocadas, mas a tradução dos diálogos está completamente fiel ao conteúdo original e não há cortes ou amenização nas palavras de baixo calão. Vale lembrar que Far Cry 3 é um jogo direcionado ao público adulto (18 anos ou mais), então pode.
Além da história principal, feita para jogar sozinho, existe uma campanha secundária feita para jogar com até mais três amigos. Esse modo não brilha tanto quanto a campanha principal, mas quebra um ótimo galho – principalmente porque é possível jogar com outro amigo no mesmo console. As missões são bastante lineares, ao contrário da campanha principal, mas exigem coordenação e trabalho em equipe para conseguir ser bem sucedido. Jogar sozinho esse modo sozinho é praticamente impossível, a quantidade de inimigos não é modificada para se adaptar a quantidade de jogadores, então é bom estar com um time completo para encarar as missões cooperativas.

Jogando com os amigos

O multiplayer é interessante, sem muitas inovações, mas tem seu próprio brilho. Os modos de jogo disponíveis são variações dos mesmos modos que estamos acostumados a ver na maioria dos shooters. Basicamente, os embates são entre os piratas e a tribo que Jason ajuda.  É possível jogar com dois jogadores em um mesmo Xbox. No final de cada partida, o melhor jogador do time vencedor pode escolher o destino do melhor jogador do time que perdeu, podendo humilhá-lo ou até matá-lo. Isso não altera em nada no jogo, mas cria uma rivalidade interessante.
A melhor característica do modo multijogador diz respeito aos mapas: o gamer criar seu próprio ambiente se quiser. Com um editor simples e eficiente, qualquer jogador inicia uma ilha, preenche com os objetos que bem entender e distribui para jogar com seus amigos. Os mapas passam por avaliação dos usuários e os melhores podem até ser incluídos na lista de mapas oficiais da Ubisoft. No editor é possível adicionar inimigos, animais e aliados, mas esses personagens só estão disponíveis durante o teste do mapa. Seria muito interessante se pudéssemos criar mapas single player para compartilhar com os amigos, mas talvez isso seja pedir demais.

Melhor adição da franquia

Far Cry 3 é, definitivamente, a melhor adição da franquia até o momento, tendo corrigido algumas das falhas que fizeram Far Cry 2 se tornar um jogo cansativo e melhorando muitos dos pontos que fizeram que ele receber tantas críticas positivas da mídia.

Ficha de “Far Cry 3″

Título: Far Cry 3
Plataforma: Xbox 360, PlayStation 3 e PC
Gênero: FPS
Estúdio: Ubisoft Montreal
Publisher: Ubisoft
Distribuidora: NC Games
“Far Cry 3″ vai te deixar sem vida social
Posted: 19 Dec 2012 10:47 AM PST
Indiscutivelmente o melhor jogo nativo do Windows, o Pinball fez sua última aparição no Windows XP. Ele foi lançado em 1996, inicialmente como parte do pacote de melhorias Microsoft Plus! para Windows 95, e fez a alegria de muitas pessoas, inclusive este que vos escreve. Por que, afinal de contas, a Microsoft decidiu remover o Pinball do Windows Vista?

Quem explica um dos maiores mistérios da década passada é Raymond Chen, engenheiro da Microsoft. Ele foi um dos responsáveis por reescrever milhões de linhas de código para o Windows XP 64-bit Edition, sistema operacional para processadores Intel Itanium, que usavam arquitetura IA-64. O Pinball também foi portado para 64 bits, mas ficou com uma falha bizarra: a bola simplesmente atravessava os objetos da mesa, como se fosse um fantasma.

Por algum motivo não identificado, o detector de colisões do Pinball, que faz a bola bater (e parar) em determinados objetos, não estava funcionando. Quando um novo jogo era iniciado, a bola entrava no lançador e atravessava a mola antes mesmo de você ter a oportunidade de lançá-la na mesa. Como lembra Chen, “os jogos tendiam a ser muito curtos”. O Pinball de 64 bits certamente não era um jogo divertido.
Os desenvolvedores até tentaram corrigir a falha, mas o jogo foi escrito por outra empresa e não possuía um comentário sequer — até hoje, nenhum funcionário da Microsoft sabe como o código funciona. Eles sabiam que deveriam consertar o tal detector de colisões do Pinball, mas não conseguiram nem encontrar a parte do código relacionada ao detector de colisões, mesmo após dias de procura.
Após tentativas frustradas de reviver o Pinball, a Microsoft decidiu removê-lo do Windows para sempre. Mas não há motivo para pânico: descobrimos que uma boa alma conseguiu portar com sucesso o Pinball para Windows Vista e Windows 7. Ele é praticamente igual ao Pinball dos Windows anteriores e, pelo que testamos, funciona perfeitamente no Windows 8 de 64 bits.
Com informações: Gizmologia.
Por que a Microsoft tirou o Pinball do Windows?
Posted: 19 Dec 2012 09:20 AM PST
Os principais navegadores do mercado suportam as funcionalidades do HTML5 há anos, mas foi apenas nesta semana que o W3C, órgão responsável pela padronização da web, publicou as especificações finais do HTML5 e do Canvas 2D. A partir de agora, os desenvolvedores podem usar uma tecnologia estável nos seus aplicativos e páginas, sem medo de que algo seja removido ou adicionado ao HTML5.

Apesar das especificações do HTML5 estarem completas, ele ainda não é um padrão do W3C. O órgão ainda vai promover uma série de atividades para garantir que os navegadores, clientes de email, sistemas de gerenciamento de conteúdo e servidores sejam totalmente compatíveis com a tecnologia. Isso deve durar até a metade de 2014, quando o HTML5 for definitivamente padronizado.

Agora que as especificações foram finalizadas, nenhum recurso será adicionado ao HTML5. Todas as novidades ficarão para o HTML 5.1, que teve seu primeiro rascunho publicado nesta semana e inclui extensões que melhoram a acessibilidade e adicionam funcionalidades como imagens responsivas e streaming adaptativo. A expectativa é que o HTML 5.1 chegue em 2016, mas é provável que as novidades sejam testadas bem antes, considerando o rápido ciclo de desenvolvimento do Chrome e do Firefox.
Como lembra o Verge, uma questão essencial ainda não está resolvida: a tag <video>, que exibe vídeos sem necessidade de plugins, não tem codec definido. Enquanto Google e Mozilla brigam pela adoção do VP8, Apple e Microsoft querem que os navegadores adotem o H.264. A balança está pendendo para o H.264, que já está sendo bastante utilizado, mas o W3C ainda estimula a criação de um codec totalmente livre de royalties.
Com informações: TechCrunch, The Inquirer.
W3C publica especificações completas do HTML5
Posted: 19 Dec 2012 08:58 AM PST
Essa semana o Netflix divulgou um pouco de como a empresa gerencia toda a cadeia de dados digitais. Quem acha que é só receber um arquivo dos estúdios de filmes e distribuí-lo em servidores ao redor do mundo vai ficar um pouco supreso. Para atender aos clientes, o Netflix precisa criar 120 formatos diferentes de cada vídeo que recebe.
Essa quantidade de formatos é devido à grande variedade de dispositivos considerados prontos para o Netflix: são mais de 900. Enquanto alguns podem exibir uma certa resolução de vídeo a um bitrate específico, outros podem não ter tanta capacidade. É por isso que é criado um arquivo para um iPhone 4S, por exemplo, e outro para tocar em um Galaxy Tab: resoluções diferentes para dispositivos diferentes.
O vídeo abaixo, publicado no blog oficial do Netflix (e sem áudio), mostra mais detalhes de como um título é adquirido e disponibilizado no serviço.
O vídeo também compartilha algumas estatísticas interessantes sobre o Netflix: ele já tem mais de 1 milhão de filmes e vídeos (o que deve contabilizar os DVDs que a empresa ainda envia a clientes nos EUA), 10 milhões de arquivos, 100 milhões de codificações diferentes feitas, metadados na casa dos Terabytes e dados de armazenamento na casa dos Petabytes. Definitivamente não é pouca coisa.
Com informações: GigaOm.

Por trás do Netflix: 1 milhão de filmes, 10 milhões de arquivos, 120 formatos de vídeo
Posted: 19 Dec 2012 07:24 AM PST
Ao olhar toda a linha de smartphones e tablets da Samsung é possível deduzir que a fabricante já tem um aparelho para todos os gostos de tamanho de tela. Seja um Galaxy S III Mini com suas respeitáveis 3,5 polegadas até o Galaxy Tab 10.1 com 10,1 polegadas de tela. Ontem a Samsung mostrou que ainda há espaço para mais. E lançou o Galaxy Grand, com tela de 5 polegadas.

Apesar do tamanho, as especificações são um pouco menos do que impressionantes. O processador é um dual-core com 1,2 GHz, 1 GB de RAM, 8 GB de armazenamento interno, câmera de 8 megapixels traseira e 2 megapixels dianteira, conectividade 3G e WiFi (nada de 4G) e roda Android 4.1.2 Jelly Bean. Também serão lançados versões dual-SIM desse aparelho, o que evidencia um pouco mais a sua categoria mid-end.
Outro detalhe está na resolução de tela. Com 800 x 480 pixels em 5 polegadas, creio que vai ser possível distinguir pixels diferentes na tela sem precisar olhar muito de perto. Se isso é bom ou ruim, depende da pessoa que olha a tela. Pessoalmente, não me importo em ver pixels.
A Samsung não anunciou o preço ou disponibilidade do aparelho, mas poderemos vê-lo em breve durante a CES 2013, que começa no dia 8. E sendo dual-SIM, não duvido que ele apareça no Brasil em breve.
Galaxy Grand, da Samsung, tem tela de 5 polegadas
Posted: 19 Dec 2012 04:32 AM PST
A Amazon chegou no Brasil no dia 6 desse mês e trouxe na bagagem uma vasta biblioteca de livros digitais. Junto, trouxe também um dos seus modelos mais básicos do Kindle, leitor de e-books, e que ainda não tinha data para começar a ser vendido no país. Ontem, bem a tempo do Natal, as vendas finalmente começaram.

Kindle: fino como um lápis.
Por enquanto existem apenas dois lugares para adquirir o Kindle no Brasil – e nenhum deles é oficialmente pela Amazon. Embora a empresa já esteja aberta, por algum motivo não vende o Kindle pelo seu site. Quem tiver interessado no leitor poderá comprá-lo pelo site do Ponto Frio ou em uma das seis lojas físicas da Livraria Vila, na cidade de São Paulo. Ele custa R$ 299,00.
Esse é só um dos modelos de Kindle que a Amazon dispõe, mas é o único atualmente vendido no Brasil. Embora os demais modelos já estejam homologados, como o Kindle Paperwhite e Kindle Fire, a empresa não os vende por aqui ainda.
Vale lembrar que o leitor não é a única forma de ler os conteúdos comprados na Amazon. Quem tem um computador pode ler os livros em aplicativos fornecidos pela empresa e quem tem aparelhos Android, iOS ou Windows Phone também pode baixar aplicativos gratuitos para cada uma das plataformas e ler os livros. O Kindle é apenas bastante conveniente, mas não necessário.
Dica do leitor André Terra. Valeu, André!
Kindle começa a ser vendido no Brasil
Posted: 18 Dec 2012 02:29 PM PST
Há poucos instantes o cofundador do Instagram, Kevin Systrom, publicou uma nota na qual fala sobre diversos dos aspectos criticados nos termos de serviço que entram em vigor no próximo mês. Systrom foi categórico ao dizer que o serviço de fotos não venderá as fotos do usuário, nem as utilizará para promover campanhas publicitárias de outras empresas.
"Nós não temos planos de nada como isso [publicidade com fotos de usuários] e por isso nós vamos remover o trecho que levantou tais questionamentos." De acordo com o executivo, a principal intenção do Instagram é evitar os banners com os quais a internet acabou se acostumando. Ele quer criar modos efetivos de descobrir conteúdo novo e bom.
Política de privacidade do Instagram
Política de privacidade do Instagram
Para explicar melhor o ponto mais questionado dos termos de serviço, Systrom explica que o Instagram prevê um futuro em que marcas e pessoas poderão promover (comercialmente, pelo que entendo) contas no serviço para ampliar o engajamento e o número de seguidores.
No exemplo pensado pelo executivo, amigos em comum que seguem uma marca poderiam aparecer com algum destaque para tentar convencer aquele internauta a também segui-la. A foto de perfil e ações como o ato de seguir a tal marca ajudam nesse trabalho de convencimento por motivos óbvios. Nós confiamos mais numa propaganda quando ela é de alguma forma embasada por alguém que nos é próximo. Diferentemente do que a Mass Media defende – comunicação igual para todos e em volume. Está no espírito da internet atuar no sentido oposto.
"Não é verdade e é nosso erro que a linguagem esteja confusa. Para sermos claros: não é nossa intenção vender suas fotos". Systrom promete que o Instagram já trabalha na atualização dos termos de serviço para que fique mais palatável e compreensível para os usuários.
O Instagram se tornou uma propriedade do Facebook depois que Mark Zuckerberg anunciou o negócio avaliado em US$ 1 bilhão. Talvez a ligação com a rede social mais usada no mundo tenha servido de estopim para toda a confusão envolvendo os termos de serviço atualizados. Muita gente desconfia do bom moço Zuck.
Assunto encerrado? Aposto que não. Falta ver como ficará a redação dos documentos depois que as mudanças prometidas forem feitas. Sem falar que, embora algumas pessoas tentem minimizar a questão, estamos tratando de privacidade na rede e a transformação de dados de usuários em mercadoria. Ou seja, algo muito maior do que gostar ou desgostar do Facebook.
Fundador do Instagram: “Não queremos vender suas fotos”
Posted: 18 Dec 2012 01:39 PM PST
Outlook.com
Sinto cheiro de birra tecnológica no ar. Em vez de focar em desenvolver produtos bacanas e úteis, essas empresas de informática nos inventam moda desnecessária (como diz minha mãe). Na semana passada o Google informou sobre o fim do suporte a Exchange ActiveSync (EAS) do Gmail. Em nota, a Microsoft informa nessa semana que está "surpresa" com a decisão e recomenda que os usuários dependentes da tecnologia corram para o Outlook.com.
Eis a melhor alternativa. Convenientemente, uma alternativa feita pela própria Microsoft, como todos sabemos.
A Microsoft salienta que os atuais usuários se encontram numa situação em que terão uma experiência de uso "degradada" pelo uso de um protocolo mais antigo – POP e IMAP. Tais tecnologias não permitem a sincronização de calendários e de agenda de contatos.
Entretanto, vale lembrar que o Google garante a compatibilidade dos aparelhos atualmente funcionando com Exchange ActiveSync. A mudança a partir de janeiro passa a contar para novos usuários. O gigante da internet tem adotado a abordagem de mudar tudo, porém respeitando os usuários atuais, em outras decisões controversas, como a cobrança em definitivo do Google Apps para empresas de todos os tamanhos.
A Microsoft sugere que usuários do Gmail migrem para o Outlook.com, serviço de email anunciado neste ano. Ele tem visual similar ao do Windows 8 e funciona integrado com a plataforma de nuvem SkyDrive. De acordo com a companhia, basta que os internautas criem uma conta no Outlook.com. Em seguida, é necessário configurar para que o Gmail passe a encaminhar todas as mensagens para o novo endereço, mais ou menos como na captura de tela abaixo.
Redirecionamento do Gmail para outro endereço de email
Redirecionamento do Gmail para outro endereço de email
Futuramente o Outlook.com terá chamadas em vídeo funcionando com tecnologia do Skype, serviço adquirido pela MS no ano passado. Veja cinco razões para experimentar o Outlook.com no artigo publicitário contratado pela Microsoft.
O Google não deu motivos específicos para encerrar o Google Sync. Diz em nota que precisou tomar "decisões difíceis" e ressaltou que a sincronização continua para os aparelhos já cadastrados até 30 de janeiro do próximo ano.
Até onde me consta, o Google precisa repassar determinada importância à MS para utilizar a tecnologia de Exchange ActiveSync em seus produtos. Quando todo pode usá-la gratuitamente, é natural que a conta fique mais alta. Considere que o Google Apps continuará oferecendo o recurso e tornou-se pago. Parece-me que o gigante da internet optou por otimizar custos.
A Microsoft tem um motivo a mais para se preocupar com a ausência do EAS no Gmail. É que o Windows Phone figura entre as poucas plataformas de grande importância nas quais o Google não oferece soluções próprias para email, contato e calendários. O assunto foi resolvido no iPhone e funciona perfeitamente no Android, plataforma do buscador.
Como eu disse, isso me cheira mais a birra do que outra coisa. Em especial a resposta da Microsoft mostrando "surpresa" com a decisão. Só falta o Google explicar um tanto mais de onde veio  opção por acabar com o Sync.
Microsoft se diz "surpresa" com fim do Google Sync e sugere Outlook.com

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