Bit Dungeon – Tipo Diablo, só que no browser (mais 8 notícias)
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Posted: 16 Nov 2012 11:27 AM PST
Algumas pessoas têm a sorte de aproveitar um belíssimo final de semana prolongado que só vai terminar na quarta-feira. Para os que não têm essa mesma sorte, é preciso encontrar algum jeito de matar o tempo nessa sexta-feira. Imagine se tivesse um jeito de jogar Diablo no seu browser. Bit Dungeon chega para matar um pouco esse desejo por um dungeon crawler no browser. Estando no trabalho ou em casa, relaxe um pouco e venha destruir algumas criaturas.
Para jogar, tudo que você precisa é do mouse. Clique para andar, atacar e trocar equipamentos. Para bloquear, mantenha o botão pressionado. Isso também faz seu personagem carregar um golpe especial, capaz de paralisar alguns inimigos. Bit Dungeon é como um dungeon crawler clássico: os níveis são gerados aleatoriamente, fazendo com que cada vez que você jogue seja completamente diferente da anterior. Até o tema da dungeon pode variar em Bit Dungeon. Derrotando inimigos você acumula experiência e ao subir de nível poderá escolher qual atributo deseja melhorar: força, destreza ou vida. Força aumenta o ataque, destreza aumenta a chance de golpes críticos e a vida aumenta a quantidade total de vida que seu personagem tem. É essencial coletar equipamentos nas salas. Cada tipo de equipamento tem uma especialidade além de aumentar ataque ou defesa. As vezes uma bota pode aumentar sua velocidade na hora de se movimentar e usar uma adaga faz seus golpes serem muito mais rápidos. Combine os equipamentos com boas escolhas na hora de subir de nível e terá menos problemas com inimigos. Não há como salvar seu progresso em Bit Dungeon e após morrer você terá que começar um novo jogo. É mais ou menos igual a vida. Só que divertido e com monstros. Quão longe você consegue chegar? |
Posted: 16 Nov 2012 11:02 AM PST
Se você já cansou de ficar na frente do computador jogando World of Warcraft e outros tantos RPGs Online, é hora de tentar algo mais desafiador. Conheça o Ingress, um jogo MMORPG criado pelo NianticLabs, do Google, e que une smartphones Android e realidade aumentada para criar um game que funciona na vida real.
O mundo a sua volta não é o que parece.
Dentro da história do jogo, uma misteriosa energia invisível a olho nu foi descoberta por cientistas europeus. Não se sabe sua origem nem seu propósito, mas acredita-se que essa energia pode estar influenciando a maneira como nós pensamos, nossas decisões. E aí entram os jogadores, que podem tanto jogar do lado dos “Enlightened”, que procuram aceitar a energia e usá-la como possível, e dos “Resistance”, a última linha de defesa da humanidade contra o controle total. Com o app instalado no celular, o jogo se encarregará de mostrar possíveis fontes de energia nos locais em volta, e cabe a você descobrir onde elas estão e decidir o que fazer com elas. Obviamente, outros jogadores estarão por perto, então será necessário correr e ser esperto. O vídeo abaixo mostra um pouco de como será o gameplay: Ingress foi lançado ontem, ainda em beta fechado, e você deve pedir um conviten para poder jogar. O app pode ser baixado no Google Play, mas até onde vi você ainda vai precisar do convite para poder jogar. Com dispositivos Android sendo cada vez mais usados mundo afora, um jogo como esse pode ser um grande sucesso, se souber unir corretamente um bom gameplay e uso correto da realidade aumentada. E, sim, eu jogarei como parte da resistência. Com informações: Geekologie. |
Posted: 16 Nov 2012 09:56 AM PST
Quando a internet começou a ganhar espaço na nossa consciência coletiva lá pelos anos 90 (seja através de matérias na Veja ou na trama daquela novela com ciganos que curtiam mIRC e mutantes), uma das maiores promessas era a democratização da informação. Eu mal sabia o que “informação” era, e sabia menos ainda o que “democratização” significava. Entretanto, hoje eu imaginei uma forma perfeita de explicar democratização da informação pro Izzy Nobre de 1995.
Bastava dizer que eu não precisaria mais comprar jogos (ou, mais realisticamente, pedir pra meu pai comprar jogos) baseando-se apenas na imagem da caixa. Hoje em dia a overdose de informação é tamanha que requer um esforço considerável (ainda mais se você é nerd dependente de internet) para se isolar da avalanche cognitiva. Quando alguém reclama que preferia a época em que você chegava no cinema e era surpreendido com um filme totalmente desconhecido, e promete pra si mesmo que de agora em diante evitará rumores e até trailers de filmes pra recapturar aquela experiência de assistir um filme sem saber do que se trata, você sabe que isso não seria fácil. O mesmo vale pra jogos. Primeiro lemos os rumores da produção de um jogo. Depois, vemos screenshots. Em seguida temos teasers, acompanhados em breve por trailers. Adicione os aparentemente inesgotáveis vlogs de gameplay de jogos, a nova moda no YouTube, e dá até pra ter impressão que já vimos tudo que o jogo tem pra mostrar sem sequer ter tocado na caixa dele. Mas houve de fato uma época em que era completamente o inverso. No período em que revistas especializadas eram sua única fonte de informação “confiável” (com aspas merecidas) sobre gaming, vivíamos no escuro em relação a lançamentos. Às vezes um amigo comentava sobre um lançamento vindouro que ele leu numa revista – e era praticamente só isso. Naqueles tempos, o mecanismo de descoberta de games era chegar na casa dos primos e ver Mario Kart pela primeira vez e não entender por que diabos o Mario estava dirigindo um carro. Ou, na locadora, arriscar o seu suado um real naquele jogo que você ouviu falar que era bacana através de um amigo cujo gosto você geralmente aprova. O risco maior era naquelas raras ocasiões em que seus pais resolviam te presentear com um jogo no Natal ou aniversário. Não sei vocês, mas pra mim era sempre um dilema: eu poderia ir na aposta segura de um Mortal Kombat II ou Metal Warriors, jogos que eu sabia que iria adorar, mas cujas locações frequentes na locadora do bairro me deixavam em dúvida se ainda havia algo a ser explorado naqueles jogos. “Pô, Turtles in Time é realmente massa pra caramba, mas já joguei tanto isso aí…” A outra opção era mais aventureira: escolher um jogo totalmente a esmo, baseando-se em nada senão a sonoridade do nome e os nanoscreenshots na caixa. Várias vezes apelei para esta estratégia. A balconista da Mesbla abria aquele mostruário, pegava o cartucho e estendia para mim. Eu colava o verso do nariz na caixa, tentando discernir aquelas imagenzinhas do tamanho de selos. E levando em consideração a caixa do game, sabe qual a diferença entre um jogo excelente e um jogo tosco? Não havia nenhuma. Em ambos os casos, o time de marketing que bolou as descrições do verso da caixa elogiarão o jogo como se este fosse uma dádiva divina. E em ambos os casos, você tinha três ou no máximo quatro imagens quase indiscerníveis do jogo. Era pura loteria. Vez ou outra você dava sorte. Mais frequentemente, você acabava com uma porcaria de jogo que seria o candidato principal a uma futura troca com algum garoto incauto no colégio. O meu James Bond Jr do Super Nintendo, baseado no insosso e ilógico desenho que passava na Globo (como assim, James Bond Júnior é sobrinho do James Bond?!) foi um desses casos. Acho que a última compra gamer às cegas da qual me arrependi dessa forma foi com Splinter Cell para Game Boy Advance, comprado pura e exclusivamente porque vi o nome do Tom Clancy no título (sou fã dos livros do cara desde moleque e era também familiarizado com a série Rainbow Six). Joguei-o por três ou quatro vezes e me arrependi tanto da compra que, ao perder o cartucho numa mudança, nem me importei muito. Em defesa do game, ele não era horrível nem nada do tipo, mas definitivamente não era o tipo de jogo que eu tinha intenção de jogar num console portátil. Vale apontar que isso aconteceu em 2003, então eu não tinha exatamente a desculpa da falta da internet dessa compra mal informada. Acontece que, naquela época, eu ainda não havia adquirido o hábito de ler resenhas e me submergir no consumo de informação sobre lançamentos. Larguei os games pouco depois de quebrar meu SNES e eu estava reaprendendo a ser gamer com aquele Game Boy Advance. Entrar em sites especializados veio um pouco depois – o preço disso foram algumas compras desinformadas. Você sente saudade da época em que descobríamos jogos sensacionais de forma totalmente acidental? É possível realmente se isolar do bombardeio de informações pra tentar voltar um pouco à época em que nos maravilhávamos com lançamentos? |
Posted: 16 Nov 2012 09:26 AM PST
Uma atualização para os aplicativos do Facebook para o Android e o iOS foi liberada ontem e trouxeram uma novidade ínfima mas bastante esperada: o compartilhamento de itens do feed de notícias. Apesar da versão móvel do site já ter a opção há algum tempo, apenas agora os aplicativos de sistemas móveis foram brindados com essa funcionalidade.
Botão de compartilhar: ele chegou | Crédito: Facebook/Divulgação
É estranho que o Facebook, que tenta fazer os usuários compartilharem o máximo de informações possível, tenha esquecido que as plataformas móveis são usadas por uma grande parcela deles (pelo menos é o que dizem os documentos enviados à SEC) e deveriam replicar as mesmas funcionalidades do site. O recompartilhamento é uma funcionalidade essencial demais para ser deixada de lado – felizmente não foi deixada por mais tempo. Além do compartilhamento de itens do feed de notícias, os aplicativos também trazem a opção de taguear amigos em comentários (no iOS) e a opção de criar um álbum de fotos direto da página de fotos (no Android). Aos interessados, as atualizações são gratuitas e podem ser baixadas na Google Play Store e na iTunes App Store. Atualização às 17:15 | Como notaram alguns leitores, o aplicativo para iOS não exibe a opção de compartilhar itens quando o sistema está no idioma Português. A menos que ele seja aberto no iPad, o que é estranho. Entramos em contato com o Facebook para saber se o suporte ao Português vai ser adicionado em breve ou se é só uma falha e atualizaremos assim que uma resposta for recebida. |
Posted: 16 Nov 2012 09:16 AM PST
Depois de anunciar a substituição do Windows Live Messenger pelo Skype, a Microsoft já começou a fazer as atualizações de software necessárias, o que inclui uma nova versão para o Linux. De novidade, a opção de fazer login com a sua conta da Microsoft e também versões compatíveis com sistemas de 64 bits.
Com a versão 4.1 do Skype for Linux e a junção de contas com o Windows Live, os usuários não precisam mais se preocupar em manter um programa de chat para o Live Messenger. Ao fazer login no Skype com sua conta da Microsoft, o programa perguntará se você quer “unir” as contas do Messenger e do Skype, e pronto: seus contatos do Messenger aparecerão no Skype. A medida serve para agilizar a migração de usuários do Messenger para o Skype, o que deve acontecer até o ano que vem. Usuários do Linux devem se beneficiar mais com essa mudança, já que a falta de bons clientes do Messenger para o sistema sempre foi um problema. Com o suporte oficial do Skype, isso muda. Outra mudança benéfica para os usuários: o Skype agora é considerado multi-arch para o Ubuntu 12.04 e Debian 7.0, ou seja, se você possui as versões 64-bit das distros instaladas, pode instalar o Skype na versão 32bit normalmente, sem a necessidade de fazer milhões de ajustes com dependências de arquivos. O download do Skype pode ser feito aqui – há pacotes prontos para as principais distros, além de uma versão genérica. Com informações: OMG! Ubuntu |
Posted: 16 Nov 2012 09:12 AM PST
Vá se preparando para a próxima disputa entre Google e Apple. Dois gigantes da informática, ambos competem em plataforma móvel para celular e agora, com sistemas de localização geográfica próprios, desejam chamar a atenção dos proprietários de iPhones, iPads e outros iTrecos ao redor do mundo.
Segundo informa o conceituado jornal de negócios Wall Street Journal, o aplicativo do Google para levar mapas ao celular da Apple entrou em teste externo nessa semana. Quer dizer que pessoas de fora da empresa foram convidadas para averiguar os recursos e funcionalidades do software antes que ele chegue à App Store, loja de aplicativos dentro do iTunes. Por enquanto o Google se recusa a comentar sobre "aplicativos que não foram enviados para aprovação" dos avaliadores da Apple. Entre os supostos predicados que o app teria está a navegação ponto a ponto com instruções por voz. Reza a lenda que a Apple desejava muito ter recurso similar a esse quando o Google ainda oferecia a tecnologia de mapas do iPhone, mas o gigante das buscas não quis entregar o ouro sem pedir nada em troca – o Tecnoblog reportou que a companhia pediu que a Apple colocasse o desimportante Google Latitude integrado ao Mapas do iOS. A Apple trocou a tecnologia do Google por outra desenvolvida internamente a partir de aquisições de startups em setembro, quando lançou o iOS 6 em conjunto com o iPhone 5. Desde aquele momento não param de chegar relatos de consumidores irritados com o programa nativo cheio de falhas e com mapas problemáticos. O CEO Tim Cook teve de pedir desculpas públicas pelo ocorrido. Além das duas suspeitas enumeradas acima, a Nokia também quer saber onde os usuários estão. Desde 2007, a companhia detém a Navteq, especializada em mapas e localização geográfica. A Nokia anunciou nessa semana a nova versão da plataforma de mapas, agora chamada de Here, com webapps funcionando em Android e iOS. Windows Phone utiliza por padrão os mapas da fabricante finlandesa. Três das maiores empresas de tecnologia móvel apostam alto na localização geográfica para apresentar uma melhor experiência de usuário. Destaca-se o Google Now, serviço integrado ao Jelly Bean. Ele detecta os hábitos e a localização do dono do aparelho para dizer se aquele trajeto de sempre de casa até o trabalho será mais demorado ou, caso esteja em outro país, qual é a cotação entre o dólar e a moeda local. Alguns serviços ainda empregam os mapas do sistema de localização colaborativo OpenStreetMap. Acesse o Foursquare no seu navegador e você vai reparar que os mapas em nada se parecem com aqueles fornecidos por Apple, Google ou Nokia. |
Posted: 16 Nov 2012 07:45 AM PST
A polícia alemã divulgou hoje a foto do interior de um carro cujo motorista foi multado. Não seria nada demais se não fosse o verdadeiro escritório móvel que o sujeito tinha dentro do veículo em questão: ele estava dirigindo com um notebook apoiado no painel, um roteador com uma antena extra, um modem 3G, um GPS e uma impressora, todos conectados a um transformador e funcionando.
Crédito: Polícia de Saarland
A polícia também disse que não havia evidência de que os itens estavam sendo usados quando ele estava dirigindo, então a multa poderia ser maior. Vivemos em um mundo onde a portabilidade de aparelhos eletrônicos é algo prezado para quem está sempre precisando se locomover. E quanto mais funções um gadget executa, melhor, já que ele pode substituir outros. Mas no caso desse alemão, despejar toda a sua mesa do escritório dentro do carro parece ter sido a única saída para que ele se sentisse verdadeiramente conectado com o trabalho e com o mundo. Ou talvez ele estava praticando a fina arte do wardriving, mas não acho que uma impressora seja extremamente necessária para isso. Temos outras teorias? Com informações: BoingBoing. |
Posted: 16 Nov 2012 05:27 AM PST
A situação da TIM vai de mal a pior. Depois de ser a operadora mais prejudicada em julho com o impedimento de venda de novas linhas na Anatel, a companhia italiana foi impedida de comercializar o plano Infinity Day. Sim, o plano teve lançamento oficial e a agência já suspendeu sua comercialização.
O Infinity Day seria uma versão do bem-sucedido plano Liberty para linhas pré-pagas. Funcionaria assim: o cliente paga 50 centavos por dia e pode falar o quanto quiser com telefones TIM da sua localidade e mais 50 centavos para chamadas de longa distância. É quase um TIM Beta, porém mais caro. Os demais serviços, como internet móvel e mensagens permaneceriam pelo mesmo valor. A medida foi tomada pela Agência Nacional de Telecomunicaçõs por diversos motivos. Entre eles, a agência considera “a potencial instabilidade na rede de suporte ao SMP, bem como o prejuízo à qualidade de prestação do serviço aos usuários em geral da TIM CELULAR S/A”. A agência se defende ao adotar essa e outras medidas se considerando no dever para “adotar medidas necessárias visando ao atendimento do interesse público e ao desenvolvimento das telecomunicações brasileiras”. Veja o despacho na íntegra. Por meio de nota, a TIM contesta a medida tomada pela Anatel. Em sua defesa, a operadora afirma que não existe “qualquer potencial instabilidade na rede”; que o plano já foi testado com sucesso no Rio Grande do Sul; que a operadora está em dia com o Plano de Melhoria aprovado pela própria Anatel; e que as demais operadoras de telefonia móvel oferecem promoções muito mais agressivas e com potencial impacto na rede. É necessário concordar que a rede da TIM não está aquela maravilha. Conheço diversas pessoas com problemas na hora de fazer ligações, usar o serviço de dados ou até mesmo ao utilizar mensagens SMS. Acredito que a medida da Anatel foi positiva, já que está mais do que claro que a TIM possui problemas na hora de entregar o serviço com qualidade. |
Posted: 16 Nov 2012 03:27 AM PST
Na manhã dessa sexta-feira os usuários brasileiros do Galaxy S III receberam um belo presente pós-feriado. Os seus aparelhos passaram a ser atualizados para o Android 4.1.1 Jelly Bean. A atualização já estava disponível para alguns dos Galaxy S III vendidos na Europa e EUA desde agosto desse ano, mas apenas agora é que chega ao Brasil.
Ainda não se sabe qual operadora está disponibilizando a atualização primeiro ou se é a própria Samsung que lançou o update, mas para conferir se o seu Galaxy S III está entre os sorteados basta ir no menu de Configurações, submenu Sobre o aparelho, opção Atualização. O leitor Pedro Chaneiko alerta no Twitter que a atualização tem 304 MB de tamanho, então é melhor se conectar a uma rede WiFi. Lançado com o Android 4.0.4 Ice Cream Sandwich, o Galaxy S III brasileiro ganha, com a atualização, algumas novidades: o Google Now, uma barra de notificações diferente, uma interface TouchWiz levemente melhorada, melhorias nas câmeras e reconhecimento de voz offline, dentre outras. Para quem se animou com a expectativa de usar um Galaxy S III com uma versão mais recente do Android do que a Ice Cream Sandwich, vale lembrar que o Galaxy S III com 4G LTE foi homologado para venda no Brasil há alguns meses e pode ser lançado aqui ainda esse ano. Lá na Coreia, onde ele já está disponível, o aparelho foi lançado com Android 4.1.1. Dica (e capturas de tela) do leitor Kerginaldo Gadelha (@kerginaldo), valeu! |
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