Google ganha mais com publicidade que toda mídia impressa nos EUA (mais 9 notícias)


Google ganha mais com publicidade que toda mídia impressa nos EUA (mais 9 notícias)

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Posted: 13 Nov 2012 11:51 AM PST
Levantamento realizado por uma empresa chamada Statista divulgado na segunda-feira (12) afirma que, no primeiro semestre de 2012, o Google lucrou mais com a veiculação de anúncios do que todos os jornais e revistas dos Estados Unidos somados.
De acordo com os números, o gigante da web faturou US$ 20,8 bilhões com publicidade nos primeiros seis meses do ano, enquanto toda a mídia impressa das terras do Tio Sam teve que repartir um bolo de “apenas” US$ 19,2 bilhões.

Google: na frente da mídia impressa em 2012
Como a própria Statista aponta, a comparação é “obviamente injusta”, já que o Google é uma companhia de atuação global, enquanto as revistas e jornais têm atuação regional. Mas, de qualquer maneira, os dados servem como termômetro a respeito do lado para que a balança da publicidade vem apontando nos últimos tempos.
Em 2006, a renda global de publicidade do Google chegou à marca de US$ 1 bilhão, ao mesmo tempo que todos os veículos de comunicação impressa dos EUA receberam US$ 71 bilhões por veiculação de publicidade. Desde então, os números dos jornais e revistas dos EUA aparecem em sensível queda, enquanto o Google só vê seus números aumentarem.
De acordo com a Statista, é notável notar que “o Google, uma empresa com apenas 14 anos, faz mais dinheiro com publicidade do que uma indústria que está por aí há mais de 100 anos”.
Nos últimos tempos, não têm sido raros os casos de publicações tradicionais que abandonam o formato impresso para sobreviver apenas no meio digital – solução que por ora é adotada apenas por empresas em crise para tentarem sobreviver. O caso mais recente lá fora é da revista Newsweek, que deixará de circular nas bancas depois de 79 anos. No Brasil, o caso mais célebre é o Jornal do Brasil, se abandonou as bancas em 2010 depois de ser impresso por 119 anos.
Posted: 13 Nov 2012 11:42 AM PST
Hoje o Google começou a liberar a atualização 4.2 do Android para alguns dos aparelhos Nexus compatíveis. Mas essa não foi a única versão do sistema a aparecer na web. O CyanogenMod, firmware alternativa baseada no Android, começou a liberar hoje sua versão 10 também. Ela estava em desenvolvimento desde julho desse ano e é baseada no Android 4.1.
O download dessas e de outras versões do CyanogenMod estão disponíveis na página oficial do projeto. Quem se arriscar instalar vai ter acesso às novidades dessa versão, como o Project Butter, reconhecimento de voz offline, melhorias de câmera e busca de voz, transferência de dados via Bluetooth por meio do Android Beam e outras coisas listadas aqui. E o CyanogenMod 10 também vem com um gerenciador de arquivos embutido, para a alegria de quem adora navegar entre os bits do celular.
Dentre os aparelhos que são compatíveis até agora com o CyanogenMod 10 estão os três modelos da linha Galaxy S (S, S II e S III), o LG Optimus Black, o Galaxy Nexus, e HTC One X e S. No campo dos tablets compatíveis estão o Motorola Xoom, Asus Transformer Pad e até o recém-liberado Nexus 7. A expectativa é que ao longo das próximas semanas as builds específicas de outros aparelhos sejam compiladas e disponibilizadas no mesmo repositório.
Não há previsão para quando o CyanogenMod fará uma versão alternativa do Android 4.2, mas arrisco dizer que se alguém perguntar aos desenvolvedores eles dirão “quando estiver pronto”.
Com informações: Slashgear.

Posted: 13 Nov 2012 11:29 AM PST
Ballistic
Produção nacional que merece a sua atenção. A produtora brasileira Aquiris Game Studio, de Porto Alegre, junto da Rumble Entertainment, abriu cadastro para quem quer testar o beta de Ballistic, primeiro FPS desenvolvido em território nacional.

Esse jogo se passa em um futuro em que uma nova fonte de energia é encontrada em plantas. Para proteger as pesquisas e desenvolvimento dessa fonte de energia, convocam um grupo chamado MFA (Multi Federation Alliance), responsável por resistir aos ataques dos Smokes.
Um dos diferenciais de Ballistic é a qualidade Triple-A dos gráficos e jogabilidade. Tanto a demo quanto as screenshots foram feitas com o game rodando dentro do Facebook. O game chega primeiro à rede social no primeiro trimestre de 2013 e sem custar nada. Pra quem quiser conferir de perto a qualidade de um produto 100% nacional, basta acessar o site oficial e se inscrever no beta fechado. Os primeiros convites começam a sair nessa semana.
Qual é o segredo para jogar no Facebook com a qualidade que Ballistic. Israel Mendes, sócio-fundador da Aquiries, explica: utilizam o plugin da Unity 3D (gratuito) e uma tecnologia inédita para a geração procedural das texturas e outros elementos usados no jogo. Isso diminui o download inicial de 90 MB pra pouco menos de 10 MB.
Servidores no Brasil garantem a ausência de lag.
Ballistic em Full HD
Ballistic em Full HD
Ballistic também vai contar com diversos elementos personalizáveis e habilidades destravadas ao longo do progresso no jogo. Confesso que estou curioso para poder jogar logo o beta e ver um produto nacional totalmente diferente do que estamos acostumados.
Posted: 13 Nov 2012 10:07 AM PST
Todo mundo conhece os chamados xing-lings, celulares de 2, 3, 4 chips com TV analógica, sistema com traduções malfeitas, com preços acessíveis e que, por isso, são um sucesso no Brasil (principalmente porque comum ter chips de todas as operadoras). O uso desses aparelhos poderá cair no futuro agora que a Anatel e as operadoras querem fechar o cerco: de acordo com o G1, tais organizações estão trabalhando para impedir que os xing-lings sejam usados nas redes de telefonia móvel no país.

Parece legítimo.
O motivo do bloqueio é bem simples: esses celulares em sua maioria não são homologados pela Anatel, e, por isso, não há garantias de que o aparelho atenda os requisitos técnicos da agência e das operadoras. Um celular desses pode prejudicar até mesmo a rede da operadora se não tiverem os indicadores técnicos compatíveis com os utilizados no Brasil.
As operadoras fariam o seguinte: consultariam o IMEI do aparelho junto à uma lista de aparelhos homologados pela Anatel. Se o IMEI estivesse nessa lista, o celular funcionaria normalmente. Caso contrário, a habilitação não seria imediata. Eu não tenho certeza se essa lista realmente existe, até porque a única unidade que passa pela Anatel é a de homologação. Ao serem produzidos, os celulares vão direto para o varejo, e não passam pela Anatel.
De qualquer forma, o SindiTelebrasil, sindicato das operadoras de telefonia móvel, afirmou em nota que os clientes com número de série inválido seriam encaminhados para um setor na operadora para resolver esse problema, mas há chances de ocorrer a habilitação.
A nota diz, em sua integridade (grifo nosso):
Pelo sistema, que ainda está em fase de elaboração, a identificação do terminal será feita no ato da ativação do acesso do usuário, quando é inserido um chip de celular para a utilização do aparelho. Nesse momento, a prestadora faz a leitura de um número de série do terminal, conhecido como IMEI. Se o aparelho não é homologado, não ocorre a habilitação imediata e o usuário é encaminhado para atendimento diferenciado pela prestadora.
Se isso realmente acontecer, muitos seriam prejudicados: estrangeiros que comprariam SIM Cards no Brasil ou até mesmo brasileiros que compram celular no exterior encontrariam dificuldades para utilizar telefonia móvel no Brasil. Apesar do celular não ser pirata, ele seria reconhecido como um celular pirata e não funcionaria no Brasil.
Vale lembrar que as operadoras dão um certo suporte para aparelhos comprados fora do Brasil. Claro, TIM e Vivo já vendem o nano-SIM, sendo que a última operadora começou a vender antes mesmo do iPhone 5 ser vendido lá fora.
O Tecnoblog procurou a Anatel para saber se a lista de IMEIs dos aparelhos homologados realmente existe, mas a agência não respondeu.
Posted: 13 Nov 2012 08:47 AM PST
Em qualquer empresa há executivos menos importantes para o público que vê de fora. E há os importantes, como Andy Rubin, responsável pelo Android no Google; Jonny Ive, designer da Apple; e Steven Sinofsky, vice-presidente da divisão de Windows na Microsoft. Este último, considerado o todo-poderoso de Windows, anunciou sua saída da companhia na segunda-feira depois de 23 anos.
O que isso significa de imediato para a companhia? Bom, ainda não temos como saber. Os motivos da saída de Sinofsky não foram revelados nem pela assessoria de imprensa da Microsoft, nem por ele próprio. Steve Ballmer falou em comunicado sobre a gratidão que tem pelo antigo funcionário, para em seguida anunciar modificações na liderança global.
Sai Steven Sinofsky e entra Larson-Green
Sai Steven Sinofsky e entra Larson-Green
Sinofsky entrou na Microsoft em 1989 como engenheiro de design de software. De duas décadas atrás, vamos direto para 2009, ano em que ele assumiu a divisão de Windows. Alguns dos produtos mais importantes ficaram sob o seu comando, dentre eles o sistema operacional mais utilizado no mundo, o Internet Explorer e serviços de internet como o Outlook.com e o SkyDrive.
O profissional entregou alguns dos produtos mais interessantes da atualidade na computação. Sabe o Windows 7 que possivelmente roda aí na sua máquina? Foi capitaneado por Sinofsky. Pela primeira vez desde o Windows XP, se bem me lembro, um sistema operacional amplamente usado causava tanta euforia em meio aos consumidores. Belo, prático e funcional, o Windows 7 continua como sistema de preferência de muitos, a despeito da chegada do Windows 8.
Aliás, falemos de Windows 8. Parece-nos muito estranho que Sinofsky tenha saído da Microsoft menos de vinte dias depois do lançamento mundial e disponibilidade em lojas da versão mais recente do Windows. Foi na divisão comandada por Sinofsky que decidiram por fazer um SO cujo visual quebra uma série de paradigmas – nada de janelas; nada de menu Iniciar; foco em telas sensíveis ao toque. Qualquer que seja o rumo do Windows 8 agora que está no mercado para quem quiser comprar (e a um preço bastante acessível, visto que a atualização custa 69 reais), tenha certeza de que Sinofsky será responsabilizado pelo sucesso ou pelo fracasso do produto.
Sinofsky orquestrou a chegada de um concorrente interessante para os emails fornecidos por Google e Yahoo. O Outlook.com traz um visual diferenciado que impressiona. Cá no Tecnoblog publicamos um artigo patrocinado com dicas para tirar o máximo proveito do novo webmail compatível com endereços antigos da Microsoft (@hotmail.com ou @live.com).
A jornalista Ina Fried, do All Things D, reportou na segunda-feira (12) que havia tensão entre o antigo manda-chuva da divisão de Windows e os demais executivos da liderança global da Microsoft. Em nota, a companhia cita "decisão mútua" para a saída de Steven Sinofsky.
Na mesma nota citada acima, Ballmer também fala da necessidade de "continuar o alinhamento entre todas as equipes na Microsoft, e ter ciclos de desenvolvimento mais integrados e mais rápidos para nossos produtos" (tradução livre). Dá a entender que o antigo líder de Windows obstruía o alinhamento e o desenvolvimento dos produtos, ainda que o Windows 8 tenha chegado ao mercado menos de três anos depois do antecessor. Quer dizer, seguindo o ciclo normal de lançamentos.
Quem acompanha o noticiário relacionado à Microsoft sabe que a companhia vem planejando há algum tempo colocar novos produtos no mercado com mais agilidade. O Google se tornou muito bem sucedido com esse modelo, no qual o "Beta" tem participação importante. Da mesma forma, não podemos deixar de mencionar a Apple com os lançamentos contínuos de versões menores do OS X e a Canonical com o ciclo de publicação do Ubuntu.
O Windows 8, com loja de aplicativos própria e uma série de programas distribuído por meio dela, seria um bom começo para a nova abordagem prometida pela Microsoft. Deveria acontecer o mesmo com o Windows Phone, plataforma móvel marcada pela morosidade em seu desenvolvimento – e também marcada pelo abandono da Microsoft aos dispositivos mais antigos, que não terão mais atualizações de software depois que o Windows Phone 7.8 (nome comercial) for distribuído.
Com a saída repentina de Sinofsky, o cargo de vice-presidente de Windows fica vago, então mande rapidamente seu currículo para steveballmer@mic… Brincadeira, a Microsoft anunciou ontem duas executivas para ocupar as funções do antigo funcionário. Julie Larson-Green foi apontada como a principal sucessora pelo site americano Verge. Ela trabalhou com Office antes de ascender à liderança da equipe de Windows Experience. Julie aprendeu a programar sozinha, tendo iniciado a trajetória dentro da empresa como gerente de programa de Visual C++.
Uma das obras de Julie, a interface com faixas (Ribbon UI) do Office 2007, tão detestada por parcela dos consumidores, chegou ao Windows 8. Repare na captura de tela abaixo que o Windows Explorer exibe opções relacionadas ao arquivo selecionado. Mais ou menos como o menu de contexto, só que graficamente mais bonito.
Ribbon UI no Windows Explorer
Ribbon UI no Windows Explorer
Julie, essa sonhadora, acredita que funcionários deveriam estar mais empenhados em colaborar do que em competir.
Para liderar o marketing do Windows e as estratégias envolvendo o tablet Surface entra em cena Tami Reller, que está na divisão de Windows desde 2007. Ela continuará respondendo também pelas finanças do Windows.
As mudanças na direção do Windows acontecem num momento em que a Microsoft luta vender a ideia de um sistema operacional focado mais no usuário final do que nas empresas que compram grande volume de licenças.
A revista Vanity Fair publicou em junho sobre a "década perdida", culpando principalmente um sistema no qual os funcionários são classificados entre top, bom, na média e abaixo da média. "Isso leva a empregados que se concentram em competir uns com os outros em vez de competir com outras companhias" – bem diferente do que Julie defende.
Posted: 13 Nov 2012 08:38 AM PST
Junto com o início das vendas dos novos aparelhos da linha Nexus em alguns países, o Google começou a liberar a atualização para o Android 4.2 para os proprietários de dispositivos mais antigos, incluindo o smartphone Galaxy Nexus e o tablet Nexus 7 vendidos diretamente da Play Store.

Assim como nas atualizações anteriores, o Android 4.2 chega over the air. Basta entrar nas configurações, acessar o menu Sobre o telefone, tocar no item Atualizações do sistema e depois no botão Verificar agora. Como a nova versão está sendo liberada em ondas, é provável que você receba o Android 4.2 apenas daqui a alguns dias ou semanas — exceto se você for muito sortudo.

Android 4.2 Jelly Bean no Galaxy Nexus | Clique para ampliar
O Android 4.2 traz como novidades o novo teclado, parecido com o Swype; o Photo Sphere, que gera fotos panorâmicas navegáveis em 360º; melhorias no aplicativo de relógio; painel de configurações rápidas; e suporte ao padrão Miracast para streaming de vídeos sem fio. Nos tablets, o Android 4.2 tem suporte a múltiplos usuários, permitindo que várias pessoas usem o dispositivo com seus próprios aplicativos e configurações.
Por enquanto, o Android 4.2 está chegando apenas para o Galaxy Nexus vendido na Play Store americana com Google Wallet — também conhecido como “takju”. O Galaxy Nexus vendido internacionalmente (yakju) não deve demorar mais do que alguns dias para começar a receber o Jelly Bean. Se você possui o Galaxy Nexus “takju” e não quer esperar, é possível fazer a atualização manualmente.
Vale lembrar que o Galaxy X, versão nacional do Galaxy Nexus, possui modificações da Samsung para atender às exigências da Anatel e não recebe atualizações diretamente do Google. Em setembro, a Samsung Brasil afirmou ao Tecnoblog que pretendia atualizar o Galaxy X para o Android 4.1 (versão anterior), mas não confirmou nenhuma data. Quem não converteu o Galaxy X para Galaxy Nexus ainda está preso no Ice Cream Sandwich.
Já estou com o Android 4.2 no Galaxy Nexus e em breve você confere um hands-on aqui no Tecnoblog. :-)
Posted: 13 Nov 2012 08:37 AM PST
Uma das primeiras grandes disputas de patentes abertas pela Apple foi encerrada essa semana. Para quem não lembra, em março de 2010 a empresa da maçã processou a fabricante Taiwanesa HTC por infração de pelo menos 10 patentes relacionadas aos aparelhos Android vendidos por ela. Mas depois de mais de dois anos de conversa, as empresas finalmente chegaram a um acordo.
Os detalhes desse acordo? Não se sabe: são todos confidenciais. A disputa foi encerrada no domingo e nenhuma das duas fabricantes declarou muito sobre o assunto. Tim Cook, CEO da Apple, disse apenas que “estamos satisfeitos por ter chegado a um acordo com a HTC” e Peter Chou, CEO da HTC, declarou “a HTC está satisfeita em ter resolvido sua dusputa com a Apple [...] para que possamos focar em inovação no lugar de litígio”.
O acordo de patentes dá por encerrado todos os processos que a Apple tem contra a HTC (e vice-versa) ao redor do mundo e é válido por 10 anos. Segundo o consultor de litígios envolvendo patentes Florian Muller, o acordo é “esperado e inesperado ao mesmo tempo, já que nenhuma das empresas tinha muita vantagem sobre a outra”. Resta saber se os processos voltarão depois dos dez anos passarem – já que o próprio Steve Jobs prometeu gastar até o último centavo da Apple na briga judicial contra o Android.

21 milhões por um relógio suíço

Enquanto em Taiwan a empresa da maçã ganha, na Suíça ela teve que se desfazer de uma quantia considerável em dinheiro por ter usado o design de um relógio suíço sem pedir. Por causa disso, a empresa dona do design, chamada Mondaine, ameaçou processar a Apple no final do mês de setembro.

Relógios: pouco mais do que similares | Crédito: CBS Interactive
Ao que parece, de acordo com a CNET, esse problema foi resolvido depois que Tim Cook assinou um gordo cheque de US$ 21 milhões à Mondaine. A informação dos valores não é oficial e sim de fontes ligadas à Mondaine e ouvidas por um jornal suíço.
E se for mesmo esse valor, não é nada que a Apple não vá recuperar com 10 anos de licenças de patentes da HTC. Ou com uma multa bilionária da Samsung.
Posted: 13 Nov 2012 07:39 AM PST
A Advil lançou esse ano a série de vídeos “Pensando Bem com As Olívias”, em que as personagens lidam com casos da vida moderna, como a grande quantidade de senhas que precisamos gravar ou a difícil arte de imitar um tutorial postado no YouTube. Em um dos episódios a Olívia é abordada por um ladrão que quer roubar seu iPhone, mas a moça tem dificuldade em se desapegar do celular. Veja o vídeo logo abaixo.
Como você viu no vídeo, a extensa biblioteca de músicas da Olívia foi um dos motivos que fizeram o aparelho virar um item sagrado, que não pode ser roubado sob nenhuma circunstância. Mas a moça tem uma alternativa em potencial para poder exercer o desapego do aparelho: usar serviços de streaming de músicas. Eis aqui três dicas de serviços para isso.

Oi Rdio


Aqui no Brasil o Oi Rdio foi lançado há pouco tempo e já tem um aplicativo que permite o streaming. O catálogo conta com mais de 18 milhões de músicas dos mais variados artistas. Para ter acesso a ele, basta cadastrar no serviço pelo site e baixar o programa (tem para Android e iOS).
Todos os usuários novos têm direito a 7 dias de assinatura de graça para experimentar o serviço – tempo o suficiente para você testar os aplicativos e descobrir se vale a pena. Após esse período, a conta atinge algumas limitações e você não poderá, por exemplo, fazer streaming pelos aplicativos. A assinatura custa 9 reais por mês (acesso apenas web) ou 15 por mês (acesso pela web e aplicativos). O streaming, aliás, funciona tanto por WiFi quanto por 3G.

Grooveshark


Apesar dos problemas judiciais da empresa, o Grooveshark fornece um bom serviço de streaming de músicas. O foco dele é a criação de playlists que podem ser acessadas em qualquer dispositivo. O problema é que, como os arquivos de músicas podem ser enviados pelos próprios usuários, não há garantia de que a qualidade deles será das melhores. Isso sem falar na quantidade de músicas repetidas que serão mostradas na busca.
Não há um aplicativo do serviço para iOS e a versão do programa para Android foi chutada da Google Play Store logo após retornar na semana passada. Mas há alternativas: quem usa Android pode baixar o aplicativo diretamente do site do Groovehsark (basta ativar a instalação de aplicativos fora da Play Store) e quem usa qualquer outro aparelho pode experimentar o player em HTML 5 que o serviço oferece para dispositivos móveis.

Terra Sonora


Como o nome sugere, o Terra Sonora é do portal brasileiro Terra. Segundo o site, existem 2 milhões de músicas disponíveis para streaming, o que não chega a ser tão impressionante quanto os 18 milhões que o Oi Rdio tem, por exemplo, mas elas estão espalhadas em 150 gêneros diferentes, como eletrônica, clássica, pagode, trilha sonora e outras.
O serviço tem aplicativos para iOS e Android, mas o acesso a eles é pago e apenas para quem escolher o plano mais caro de assinatura. Os planos de assinatura são Sonora 10, 25 e 50, e custa, respectivamente, 10, 15 ou 60 reais mensais. Todos os planos permitem acesso ao streaming ilimitado de músicas online pela web, mas o que varia é a quantidade de canções que você pode baixar do serviço (10, 25 ou 50 mp3 por mês) e a possibilidade de acessar aos aplicativos.

Last.fm


O Last.fm é um serviço similar aos anteriores, mas que tem um foco maior na descoberta de músicas novas baseado no que você já ouviu. Ele permite procurar algum artista ou música no seu vasto catálogo e ouvir outras canções similares no que eles chamam de “Rádio”.
A desvantagem do Last.fm é que nem todas as músicas estão disponíveis para streaming completas, elas podem ser limitadas a 30 segundos cada. Mas a vantagem que o serviço oferece é mesmo poder encontrar novos artistas e músicas que você pode não conhecer ainda.
O serviço também oferece aplicativos gratuitos para iOS e Android, mas para ouvir as Rádios é necessário ter uma assinatura no serviço – custa 3 dólares por mês.
Aproveite para curtir a página de Advil no Facebook.
Posted: 13 Nov 2012 05:38 AM PST
Primeiro hardware desenvolvido pela Microsoft para computação cotidiana, o MS Surface parece ser duro na queda, literalmente. É o que conta um rapaz norte-americano identificado apenas como Robb, que afirma que seu recém-comprado tablet sobreviveu (quase) intacto a uma série de atropelamentos no último fim de semana. O próprio rapaz conta a história no Fórum WP Central.
“Coloquei meu Surface no teto do carro, entrei no carro e sai pela rua. Estava no meio de uma rodovia quando notei que havia esquecido meu Surface no teto do carro (bem, pelo menos ele estava no no teto)! Rapidamente, fiz um retorno e fiz meu caminho de volta, já com lágrimas nos olhos procurando por meu tablet. Fui até onde fiz uma curva e vi meu RT 1 na estrada. Parei e vi o último grupo de carros passar por cima deles. Cada um passava a 100 km/h com os pneus por cima de meu novo tablet de US$ 700, e ele e a Touch Cover voavam em direções diferentes”, contou o bravo rapaz.

MS Surface atropelado
O sujeito afirma que pegou o tablet, voltou para casa e que “não olhou para o tablet até chegar em sua garagem”. Mas, surpresa, o pobre menino Surface aparentemente sobreviveu praticamente intacto aos maus tratos, levando com lembrança do incidente apenas alguns arranhões.
“Haviam alguns riscos na parte de trás, mas a tela estava intacta, sem rachaduras ou arranhões. O liguei e nunca fiquei tão feliz em ver sua tela de inicialização. Ele sobreviveu!” conta o rapaz pouco antes do “e viveram para sempre”.

Olha lá, vivinho da silva.
Este foi o segundo relato a respeito da capacidade do Surface em sair vivo de atropelamentos. Na semana passada um sujeito chamado Kurt Shinatku protagonizou um caso semelhante, e seu tablet sobreviveu sem maiores danos. E ele já foi até usado como Skate no passado.
Por mera coincidência, tal relato aparece pouco depois de que alguns usuários têm feito críticas ao acabamento do MS Surface, principalmente dirigidas a um persistente descolamento de material observado nos cantos da Touch Cover. Mas o que é um pouco de cola para um produto que aguenta ser esmagado por carros, não?
Posted: 13 Nov 2012 04:42 AM PST
Um tribunal da Califórnia condenou na quarta-feira passada um jovem hacker de 15 anos de idade a ficar longe da web até completar 21 anos. Identificado apenas como Cosmo ou Cosmo the God o rapaz foi considerado culpado por participar de um grupo chamado UG Nazi, responsável por diversos ataques DDoS que aconteceram nos últimos tempos, incluindo um que deixou o Twitter inacessível por diversas horas na metade do ano, entre outras infrações.

O adolescente foi encontrado e detido em junho, durante uma operação que prendeu dezenas de pessoas em 13 países, incluindo 23 prisões só nos EUA. Além dos ataque DDOS, o grupo também respondeu por outros crimes, como fraudes com cartão de crédito, roubo de identidade e de promover ameaças de bomba (hein?).
Uma vez detido, julgado e condenado, sua sentença habitual seria de seis anos de prisão, gentilmente convertidas para seis anos longe da rede graças a um acordo firmado com seu agente de condicional. De acordo com os termos, Cosmo the God não pode ficar online sem supervisão, e apenas entrar na internet apenas “para fins educativos”. Também deverá entregar nomes de usuário e senhas de todas suas contas online às autoridades, além de identificar – por escrito – quaisquer dispositivos capazes de acessar a web que tenha a disposição. Além disso, está proibido de ter contato com qualquer membro do UG Nazi e Anonymous.
Essa não é a primeira vez que a Justiça dos EUA condena alguém a ficar longe da rede. O caso mais célebre é de Kevin Mitnick, detido em 1995 por invadir uma série de redes de empresas de tecnologia e telefonia. Preso durante 5 anos, foi liberado em 2000, mas só pode usar outro sistema de comunicação além de telefones com fio em janeiro de 2003. Hoje, Mitnick é consultor de segurança.
Com informações: The Register.

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