Oi quer levar banda larga popular para 4.800 cidades até 2014 (mais 1 notícias)
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Posted: 19 Nov 2012 12:33 PM PST
A Oi comunicou que não está parada com o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). A operadora adicionou mais 127 municípios ao programa, e até o final de 2014 todas as cidades-sede onde a Oi atua com o serviço de telefonia fixa serão atendidas pelo serviço. 4.800 cidades serão beneficiadas com o plano.
O PNBL tem como objetivo levar banda larga para todas as cidades do Brasil a um preço que o consumidor possa pagar. Com mensalidade de R$ 35 (ou R$ 29 nos estados onde há isenção de ICMS), o cliente leva banda larga de 1 Mbps com 500 MB de franquia para navegar. Em julho do ano que vem, essa franquia aumenta para 1 GB e, após o consumo, a velocidade é reduzida para 128 kbps até o próximo mês. Como o serviço é voltado para a inclusão digital, ou seja, seria a “primeira conexão com a internet” do consumidor, até que está de bom tamanho. A operadora fornece o modem sem custo para o cliente e a instalação de R$ 99 é parcelada em 10 meses para facilitar na hora de pagar.
Regiões onde Brasil Telecom e Oi atuavam antes da fusão entre as duas empresas
A operadora também conta com um plano de internet móvel nos moldes do PNBL: são 150 MB de franquia no Velox 3G, que custam R$ 29,90. Após o consumo da franquia, a velocidade é reduzida para 150 kbps. Vale lembrar que o estado de São Paulo não será atendido pela Oi no PNBL de internet fixa: a operadora não possui infraestrutura necessária no estado, e isso fica a cargo da Vivo e de outras operadoras participantes do programa. Oi quer levar banda larga popular para 4.800 cidades até 2014 |
Posted: 19 Nov 2012 12:32 PM PST
Nova ameaça virtual na praça. Não que seja exatamente nova, visto que foi lançada pelo menos há um mês, mas somente agora vem chamando a atenção ao ganhar popularidade. O cavalo de troia (trojan) denominado como 'Backdoor.Makadoc' pela Symantec utiliza algumas artimanhas para evitar poderosos firewalls. E o pior: parece que foi criado com especial interesse nos internautas brasileiros.
De acordo com a firma de segurança, o Backdoor.Makadoc utiliza vulnerabilidades tanto do Windows 8, lançado em 26 de outubro no Brasil, quanto do Windows Server 2012, apresentado ao mercado em setembro.
Texto em português no código do software malicioso
O Google Docs tem se tornado cada vez mais importante para muitas empresas, que o adotam como alternativa ao Microsoft Office ou liberam o acesso às ferramentas online devido à necessidade dos parceiros comerciais. Com isso, as chances de os domínios do Docs serem bloqueados nas diretrizes de corporações de grandes empresas diminuem. Aliado a isso, o serviço de produtividade do Google, com editor de texto, planilha e apresentação a la PowerPoint, emprega criptografia e a forma mais segura de troca de dados. Ou seja, ao mandar o Backdoor.Makadoc se conectar ao Google Docs, os hackers mal intencionados têm uma linha direta e sem ruídos. De acordo com a Symantec, só é possível realizar essa conexão graças ao visualizador do Docs que mostra trechos dos documentos sem que o navegador tenha de fazer o download do arquivo em si. Pelo que a firma de segurança relata, o cavalo de troia vem sendo distribuído como um arquivo RTF (de texto) ou de Microsoft Word. Backdoor.Makadoc utiliza engenharia social para disseminação. Captura de tela apresentada pela Symantec mostra que certos trechos do software malicioso claramente foram escritos em português. "Admins. do domínio" e "Administradores" estão presentes no código extraído pela firma. Estamos em contato com o escritório brasileiro da Symantec para saber mais detalhes sobre o assunto. O Google disse em nota que qualquer atividade maliciosa fere os termos de uso do serviço Docs. Por enquanto, pelo que nos consta, a Microsoft não se manifestou. Trojan para Windows 8 evita firewall ao usar Google Docs e mira especialmente nos brasileiros |
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