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Clientes do American Express fazem compras com uso de simples hashtag no Twitter Posted: 12 Feb 2013 01:04 PM PST A bandeira de cartões de crédito American Express inicia nessa semana um novo programa de descontos usando o Twitter como forma de negociação. Nada mais de cupons impressos ou mesmo digitais. Basta associar um cartão de crédito ao perfil no Twitter para adquirir itens como Xbox e outros produtos usando um simples tweet com uma hashtag específica. Simples assim. Por enquanto, até onde sabemos, a novidade vale para clientes do cartão conhecido como AmEx nos Estados Unidos. Primeiro de tudo, os clientes do American Express deverão acessar o hotsite sobre o assunto e criar link entre o perfil e o cartão. Nem todos os cartões dão direito às compras pelo Twitter. A partir daí, a instituição financeira recomenda que os consumidores fiquem de olho em hashtags no Twitter começando com #BuyAmex. O simples uso do hashtag habilita para a oferta. Entretanto, os internautas precisam ficar de olho em um reply em até 15 minutos confirmando a compra. Talvez seja necessário responder o perfil @AmexSync confirmando a compra. Em outros casos, o usuário precisa usar um novo tweet para fazer a confirmação com o uso de uma nova hashtag. Veja abaixo uma mensagem do @AmexSync para um consumidor informando deste pequeno detalhe. @shaharzey Tweet #ConfirmAmexGiftCard25 w/in 15 min to buy – $15.00 w/synced Card. QtyLtd Terms: amex.co/W4Xub3 — Sync Notification (@AmexSync) 12 de fevereiro de 2013 Parece confuso, eu sei. De qualquer forma, eis o mais novo experimento do American Express para ganhar dinheiro com as compras por impulso via redes sociais. O AmEx Sync deve funcionar futuramente com outras mídias digitais, dentre elas o Foursquare e o Facebook. Nada mais esperto. Vale lembrar que o sistema de compras estadunidense traz uma série de vantagens para o consumidor. Em geral, as lojas permitem cancela r a compra a qualquer tempo, bem como devolver o produto mesmo depois de um período relativamente longo desde o recebimento da encomenda em casa. Às vezes lojas virtuais cobram taxas de gerenciamento para receber as encomendas canceladas. Produtos comprados pelo AmEx Sync são entregues no mesmo endereço de cobrança do cliente. Das ofertas mais bacanas, um Xbox 360 com dois jogos e três meses de Xbox Live sai por 180 dólares. O Kindle Fire HD, também na promoção, custa 150 dólares. Bons preços! Vídeo – AmEx Sync em funcionamento Clientes do American Express fazem compras com uso de simples hashtag no Twitter

Robôs com AI prescrevem tratamentos melhores do que os médicos humanos Posted: 12 Feb 2013 09:36 AM PST “Só um momento, o Dr. Robô Watson irá lhe atender em mais alguns instantes.” Pode parecer surreal atualmente, mas a frase, dita em uma clínica ou hospital, pode se tornar realidade com o passar dos anos. Pesquisadores fizeram experimentos e determinaram que um par de computadores com Inteligência Artificial (AI na sigla em inglês) conseguem prescrever tratamentos médicos com mais probabilidade de sucesso do que os pares de carne e osso em decisões individuais. A pesquisa envolveu mais de 6 mil pacientes com depressão clinicamente diagnosticada, dos quais 65% a 70% apresentavam doenças relacionadas à depressão, como diabetes e hipertensão. Os robôs foram programados para considerar o estado atual dos pacientes e qual seria a melhor decisão médica para no evento imediatamente seguinte trazer melhora e com custos inferiores àqueles de médicos atuando individualmente. Acredite, a Inteligência Artificial de robôs em pares conseguiu resultados melhores do que os humanos. Para tanto, foi utilizado um modelo baseado no processo de decisão de Markov, combinado com redes dinâmicas de decisão (DDN). Eles pegaram 500 casos de forma aleatória, com os tratamentos determinados por humanos devidamente registrado, e rodaram a simulação. O cálculo por evento relacionado à doença (digamos, por decisão médica) foi de 189 dólares – o valor chegava a 497 dólares sem o auxílio da computação. De acordo com os pesquisadores, o modelo custa menos e traz retorno melhor. As decisões médicas foram consideradas 35% melhores. Ajustes no modelo fariam com que as decisões aumentassem o aproveitamento positivo pra 42%. Claro que uma coisa é lidar com pacientes em uma simulação e outra é lidar com pessoas reais, sofrendo diante de seus olhos. Entretanto, os médicos são treinados em anos de escola de medicina para lidar com este tipo de situação. Os pesquisadores envolvidos no estudo afirmam que o mais importante é acabar com a “intuição” que substitui a análise dos dados no momento em que o doutor recomenda um tratamento em detrimento de outro. O fenômeno denominado Big Data faz enorme sucesso no exterior. Grandes empresas, dentre elas a gigantesca IBM, colhem dados de registros enormes. Mesmo sem ordená-los de forma estruturada, a companhia realiza a análise e, a partir daí, determina soluções para problemas que vão desde a segurança pública até a melhor forma de conduzir um carro de fórmula (a telemetria desses veículos registra muitas informações. Vale lembrar que o supercomputador e robô com AI Watson, da IBM, presta serviços a um hospital estadunidense desde 2011. Robôs com AI prescrevem tratamentos melhores do que os médicos humanos

Adobe, Apple e Microsoft têm de explicar altos preços de software e hardware na Austrália Posted: 12 Feb 2013 08:14 AM PST Altos preços para itens de informática e tecnologia passam longe de ser uma exclusividade do Brasil e seu custo Brazil. A diferença fica por conta das autoridades mesmo. Lá na Austrália, um comitê permanente para assuntos de TI na câmara federal de deputados decidiu convocar três gigantes da tecnologia para explicarem os altos preços. Adobe, Apple e Microsoft têm de se explicar diante dos deputados do país. Pelas notícias que nos chegam até agora, sabemos que os australianos não se conformam com os preços cobrados por lá quando comparados com os valores que a Apple e a Microsoft, duas gigantes da tecnologia, além da Adobe, praticam nos mercados mais maduros da Europa. O parlamento pretende investigar também o motivo pelo qual os preços se diferenciam mesmo para os chamados bens digitais, aqueles distribuídos sem depender de cadeia de suprimentos e linhas de montagem – software, para resumir as coisas. Não é de hoje que os australianos se debruçam sobre o assunto. Em outros tempos e investigando a mesma questão, obtiveram uma resposta formal, por escrito, da Microsoft informando que os custos de trabalho e de locação no país-continente são altos demais. Também citam a cadeia de suprimentos e as regulações locais. Sim, países conseguem elevar custos quando impõe certas legislações distintas das adotadas em especial nos Estados Unidos e na Europa. Torna mais cara a produção e, consequentemente, o produto. Valores do Creative Cloud na Austrália As companhias deverão levar funcionários para testemunharem no parlamento em 22 de março. Além do software, também terão de explicar o alto custo do hardware. O comitê publicou uma página que centraliza todas as informações sobre a investigação. A Adobe não perdeu tempo e já reduziu os preços de seus produtos. O Creative Cloud com Photoshop e outros aplicativos, incluído também o armazenamento na nuvem, custava próximo de 63 dólares australianos por mês na assinatura de 12 meses. Agora, no site oficial, sai por 50 dólares australianos – preços equivalente aos cobrados nos Estados Unidos. Adobe, Apple e Microsoft têm de explicar altos preços de software e hardware na Austrália

Dev brasileiro lança Tô Viajando, app de iPhone que muda automaticamente o DDD Posted: 12 Feb 2013 06:05 AM PST O desenvolvedor brasileiro Alexandre Fugita, conhecido de alguns desta internet por conta do blog Techbits (volta logo com a bagaça, homem!), liberou nessa semana para download um aplicativo que promete ajudar aqueles que viajam demais e acabam se complicando na hora de telefonar para os amigos e familiares. Tô Viajando, disponível na App Store, faz automaticamente a mudança do DDD para o número correto levando em consideração o local de discagem.     Digamos, por exemplo, que você seja um editor-executivo do Tecnoblog morando em São Paulo, mas originalmente do Rio de Janeiro. Com certeza a tua agenda de contatos vira uma bagunça devido aos números sem DDD (porque estás na região 11) e com DDD (no caso, o 21 do meu Rio). O modo “Tô Viajando” habilita a adição automática da operadora seguindo as configurações que o usuário determinar. É importante dizer que o app alterna a agenda do seu aparelho – é necessário executá-lo novamente para voltar ao modo normal de discagem. Esse é o tipo de aplicativo que auxilia bastante a nossa vida de viajante. E, correndo o risco de ser criticado por esta posição, penso que algumas plataformas deveriam incluí-lo nativamente no próprio discador do celular. Deveria ser um recurso básico do aparelho. Enquanto não é, desenvolvedores oferecem soluções para o problema. O Tô Viajando chega primeiro à App Store por US$ 0,99 e há planos de desenvolvê-lo para Android. Ainda falando do sistema do Google, durante muito tempo usei e recomendo o Operadora DDD. Simples, vai direto ao ponto. Não conheço funcionalidade similar para celulares rodando Windows Phone. O Tô Viajando foi desenhado por Newton Fugita e programado pelo Alexandre Fugita. “Eu quero promocode!” Toma! O Fugita agraciou os leitores do TB com dois promocodes para baixar o aplicativo. Siga este link e depois adicione um dos códigos a seguir: YTNJYAWF3J46 e 7JTWL3N6LJ7K. Dev brasileiro lança Tô Viajando, app de iPhone que muda automaticamente o DDD