tecnoblog: O iOS 7 no iPad deve ficar assim (mais 4 notícias)


Posted: 17 Jun 2013 11:53 AM PDT
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Os desenvolvedores (e amigos de desenvolvedores) já tiveram a oportunidade de botar as mãos na versão beta do iOS 7, mas apenas no iPhone. A Apple prometeu liberar uma versão para iPad nas próximas semanas. Entretanto, um alemão conseguiu tirar algumas screenshots da versão para tablets usando um recurso de simulação do XCode, plataforma de desenvolvimento da Apple.

As imagens mostram uma central de notificações em tela cheia, diferente do iOS 6, em que ela preenche apenas uma pequena parte da tela. O Centro de Controle ocupa uma pequena barra na parte inferior, enquanto no iPhone usa quase metade da tela.
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Os aplicativos nativos ganharam interfaces mais limpas, com a nova fonte Helvetica Neue Ultra Light e nada de skeumorfismo. O Game Center não tem mais aquela estranha mesa de cassino, as texturas de couro foram banidas e o Safari tem uma barra de endereços unificada, que também servirá para fazer buscas (até que enfim).
Como esta não é a versão final, há algumas partes estranhas. O Centro de Controle, por exemplo, mostra um botão para ligar a lanterna. É estranho pensar numa lanterna no iPad, já que ele não possui flash LED como o iPhone. Pode ser que ele simplesmente deixe a tela em branco, como fazem alguns aplicativos. Ou isso pode ser um indicativo de que o iPad de quinta geração e o próximo iPad Mini terão flash na câmera. Será?
A versão final do iOS 7 estará disponível para download no último trimestre do ano, para iPhone 4 e posteriores, iPod Touch de quinta geração, iPad Mini e iPad de segunda geração e posteriores.
Com informações: 9to5Mac, apfelpage.de, The Verge.
O iOS 7 no iPad deve ficar assim
Posted: 17 Jun 2013 10:51 AM PDT
O Digg, aquele site que perdeu muita relevância após a ascensão das redes sociais, está de volta com um novo leitor de RSS, como você deve saber. Uma semana antes da morte do Google Reader, no dia 1º de julho, o Digg Reader entra no ar. Ele poderá ser acessado tanto pelo navegador quanto pelo aplicativo para iPhone.

O Digg Reader estreia na próxima quarta-feira, dia 26 de junho. O serviço está sendo desenvolvido há três meses pelo time de engenharia do Digg, composta por apenas 5 pessoas. A equipe promete que o leitor de RSS poderá importar facilmente os feeds do Google Reader e terá interface limpa para visualizar os artigos, imagens e vídeos.
As duas fotos abaixo, liberadas pelo próprio Digg, mostram a interface web e o aplicativo para iPhone, que chega no mesmo dia. Parece bem legal:
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O serviço não deverá ter muitos recursos inicialmente: o Digg garante apenas funcionalidades básicas, como assinatura de feeds e compartilhamento. Nos 60 dias após o lançamento, a intenção será desenvolver aplicativos para Android e iPad, melhorar a velocidade, integrá-lo a outros serviços (como Buffer, Evernote e IFTTT) e criar algoritmos para filtrar e classificar os itens por interesse. No futuro, o Digg Reader terá busca e notificações.
De acordo com o Digg, o leitor de RSS será um serviço freemium, com alguns recursos pagos, mas todas as funcionalidades liberadas na próxima quarta-feira serão gratuitas.
Com informações: The Next Web.
Leitor de RSS do Digg chega no dia 26 de junho
Posted: 17 Jun 2013 10:23 AM PDT
Seu próximo notebook poderá ter um SSD muito, muito rápido. A Samsung anunciou hoje que iniciou a produção de SSDs com interface PCI Express para serem usados nos novos ultrafinos. Os drives Samsung XP941 possuem capacidade de até 512 GB e podem chegar a uma velocidade de leitura sequencial de até 1.400 MB/s.

1.400 MB/s é mais que o dobro dos SSDs comuns com interface SATA III, que ficam limitados a taxas de transferência de aproximadamente 550 MB/s. O novo MacBook Air usa um SSD PCI Express, também fabricado pela Samsung, e os benchmarks do AnandTech mostram que o drive consegue alcançar 800 MB/s de leitura e escrita. É um belo upgrade para algo que já era muito bom.
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O Samsung XP941 é absurdamente leve e compacto – parece um módulo de RAM. Ele pesa apenas 6 gramas, contra mais de 50 gramas dos SSDs SATA III de 2,5 polegadas, e possui dimensões de 80 por 22 mm, um sétimo do volume de um SSD comum. Isso vai permitir que os fabricantes aproveitem o espaço livre para colocar mais bateria nos ultrabooks.
O novo SSD da Samsung estará disponível em três opções de armazenamento: 128 GB, 256 GB e 512 GB. Ele poderá ser comprado por montadores de PCs, e as primeiras máquinas com o XP941 não devem demorar muito para chegar.
SSDs PCI Express da Samsung chegam a 1.400 MB/s
Posted: 17 Jun 2013 08:26 AM PDT
A lista dos supercomputadores mais rápidos do mundo da TOP500 tem um novo líder. O Tianhe-2, também conhecido como Milky Way-2, tem capacidade para fazer 33,86 quadrilhões de operações por segundo. A máquina foi desenvolvida pela National University of Defense Technology na China e possui quase o dobro do poder do Titan, supercomputador americano que alcançou o topo da lista em novembro de 2012.

Para ser tão poderoso, o Tianhe-2 possui 32 mil processadores Intel Xeon E2-2692 de 12 núcleos, que funcionam a 2,2 GHz. Ele ainda traz 48 mil coprocessadores Xeon Phi, os chips de altíssimo desempenho da Intel que são ligados a uma porta PCI Express, cada um com mais de 50 núcleos de processamento.
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A máquina tem 17,8 megawatts de potência e roda Kylin Linux, uma distribuição desenvolvida pela universidade chinesa. No total, o Tianhe-2 possui 3,12 milhões de núcleos de processamento e 1 petabyte de RAM. Ele substitui o Tianhe-1A, que foi o supercomputador mais rápido do mundo em novembro de 2010 e tinha poder de processamento de apenas 2,57 petaflops, menos de um décimo do Tianhe-2.
Na lista atual, o Tianhe-2 é seguido pelo Titan, que usa mais de 18 mil GPUs Nvidia Tesla, com capacidade de 17,59 petaflops; e pelo Sequoia, produzido pela IBM, que faz 17,17 quadrilhões de operações por segundo. O supercomputador brasileiro mais rápido é o Grifo04: ele é da Petrobras, foi construído pela Itautec, possui 17.408 núcleos de processamento, 12.288 GB de RAM e processamento de 251,5 teraflops, ocupando o 122º lugar mundial.
Com informações: CNET, Engadget.
Tianhe-2: novo supercomputador mais rápido do mundo tem 1 petabyte de RAM
Posted: 17 Jun 2013 06:00 AM PDT
A E3 acabou na quinta-feira da semana passada, mas vimos tanta coisa por lá que ainda vamos ficar alguns dias falando de como foi, especialmente de algumas demos que jogamos e previews que assistimos. Hoje é dia de comentar os remakes dos nostálgicos Castle Of Illusion e Duck Tales.

Castle Of Illusion

Não consigo pensar em outra palavra para definir o que foi jogar Castle Of Illusion tantos anos depois da minha infância além de: mágico. O game era um dos meus preferidos e aguardo para conseguir jogar desde então.
Acredito que todo mundo sentirá a mesma emoção. No booth, enquanto aguardava minha vez, ouvi vários jogadores soltarem interjeições de surpresa e alegria ao identificarem na versão nova algo do jogo original, seja os inimigos, o “lobby” do castelo ou um trecho específico.
Em vez de focar apenas em um visual mais moderno, com, por exemplo, fundos com imagens em 3D, a Sega tomou a sábia decisão de utilizar essa tecnologia no próprio gameplay. Ao longo da fase, o Mickey anda basicamente para os lados e pula, mas, em outros momentos, é possível movimentá-lo “para dentro”. Esses são minoria, mas o jogo de câmera compensa na ausência de profundidade que o jogador pode aproveitar e dá essa sensação.
Havia duas fases para testar e a que joguei é a segunda do original, em que o Mickey corre entre brinquedos. Assim como no jogo de 1990, o ponto alto é quando, ao pegar a chave, todas as plataformas viram rampas e o personagem escorrega por elas. Para ter uma ideia de como o visual foi adaptado, isso acontece em espiral e a câmera gira enquanto o jogador pula para pegar mais diamantes.


Duck Tales Remastered

Ao contrário de Castle Of Illusion, o remake de Duck Tales é mais literal. O jogo é apenas em 2D, pelo menos na demo que joguei, e segue com bastante fidelidade a progressão da fase. Se estivesse mais fresco na cabeça, daria para lembrar perfeitamente o que viria a seguir.
Entre os cuidados para a adaptação, a animação dos personagens foi totalmente refeita à mão, como na técnica clássica de filmes da Disney. Paralelamente a isso, os cenários ganharam um fundo dinâmico com elementos em 3D que fazem referência ao jogo original. Como ele não está tão recente na memória, não consegui pegar muita coisa além dos próprios personagens, que são dublados pelos mesmos dubladores do desenho original ou por outros escolhidos pela Disney.
Talvez a maior diferença da nova versão para a original é quanto à história, que, agora, faz parte do gameplay em cutscenes um tanto entediantes. Ainda bem que dá para pular.


Além disso, achei os dois jogos bastante difíceis e vi a tela de game over umas três vezes em cada. O que é um tanto quanto frustrante se pensar que, quando eu mal sabia escrever meu nome, conseguia zerar suas versões originais. Talvez seja falta de prática no gênero.
Castle Of Illusion e Duck Tales Remastered serão lançados para PS3, Xbox 360 e PC nos próximos meses.
Previews da E3: remakes de Castle Of Illusion e Duck Tales

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