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Posted: 14 Feb 2013 01:39 PM PST
Sempre ouvi os piores relatos possíveis de gente que apelou para as compras coletivas, uma febre de outrora cujo crescimento desacelerou no último ano. A justiça do Rio de Janeiro decidiu nessa semana que, por mais que tentem se isentar de responsabilidade sobre os itens que ofertam, quatro sites de compras em grupo continuam responsáveis pelos produtos ou serviços. ClickOn, Groupon, Peixe Urbano e Privalia podem receber reclamações e eventualmente ressarcir o consumidor. A decisão vem da terceira vara empresarial do TJ-RJ, assinada pela juíza Joana Cortes. As empresas de compras coletivas ou cupons de desconto têm dez dias contados a partir do recebimento da notificação judicial para remover dos respectivos contratos e similares as cláusulas que os eximem de responsabilidade sobre os itens ofertados. A juíza ainda fixou multa de 50 mil reais em caso de descumprimento da decisão. O Código de Defesa do Consumidor fala em responsabilidade solidária não só para compras virtuais, mas para qualquer relação entre consumidor e vendedor. Na impossibilidade de encontrar fabricante, fica o vendedor responsável por prestar o suporte e eventualmente devolver o dinheiro ou substituir o produto. Em tese e até onde sei, este conceito se aplica até mesmo aos vendedores que adotam a postura de “La garantía soy yo” para os mais variados apetrechos, desde tocadores de MP3 sem marca até televisores de LCD de marca duvidosa. São mesmo! Na impossibilidade de contatar o fabricante, eles têm de responder por vícios nos produtos. Órgãos de defesa do consumidor espalhados pelo país estão abarrotados de casos envolvendo empresas de atividade semelhante às de ClickOn, Groupon, Peixe Urbano e Privalia. As principais reclamações são de produto diferente daquele comprado, dificuldade de agendamento e falta de atendimento da empresa contratada. O instituto de pesquisas fictício Datathás informa ainda que muitos consumidores relatam tratamento pouco cordial e até mesmo vagabundo em estabelecimentos onde mostram o comprovante de compra em grupo. Felizmente, a decisão da juíza do Rio de Janeiro abre precedentes e futuros magistrados poderão seguir o entendimento em ações futuras. A ação no Rio, de origem coletiva, foi proposta pela Assembleia Legislativa (a Alerj). Outro lado. As quatro empresas citadas afirmam ao jornal O Globo que seguem o que determina o Código de Defesa do Consumidor. Justiça decide: sites de compra coletiva são sim responsáveis pelos produtos e serviços que vendem |
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Posted: 14 Feb 2013 10:57 AM PST
Em abril de 2012, um desenvolvedor da Mozilla mostrou as primeiras imagens do Firefox com interface adaptada para o Windows 8. Na época, o navegador estava feio e inacabado, mas isso mudou bastante: a Mozilla liberou hoje uma versão de desenvolvimento do Firefox com interface Metro e diz que ele está "suficientemente estável" para testes. E você pode baixá-lo agora mesmo. A novidade ainda não chegou até a versão estável do Firefox, então você terá que instalar o Firefox Nightly, que recebe atualizações todos os dias. A atualização desta quarta-feira incluirá um novo bloco dinâmico na tela inicial do seu Windows 8. É necessário definir o Firefox como navegador padrão; caso contrário, ele abrirá na área de trabalho clássica do Windows. O Firefox Nightly está bem agradável na interface Metro e mais completo que uma prévia liberada em outubro, antes mesmo do lançamento do Windows 8. Diferentemente do Google, a Mozilla realmente desenvolveu um novo tema, em vez de apenas colocar a interface clássica em tela cheia. Aparentemente, não há compartilhamento de perfis entre a versão clássica e a versão Metro, o que pode ser um inconveniente para quem tem vários sites nos Favoritos ou muitas senhas salvas, mas é possível contornar essa limitação com o Mozilla Sync. Se você possui um touchpad adaptado para o Windows 8 ou uma tela sensível ao toque, o Firefox também responderá aos seus gestos para exibir o menu superior, com miniaturas das abas abertas; e o menu inferior, com botões para favoritar a página, dar zoom ou acessar o gerenciador de downloads. Vale lembrar que a interface Metro só está disponível para PCs e tablets com Windows 8. Dispositivos com chips ARM e Windows RT não deverão receber navegadores alternativos, já que a Microsoft restringe o acesso a determinados recursos do sistema, o que dificulta o desenvolvimento de um motor mais competitivo que o usado no Internet Explorer. Ah, e o buscador padrão do Firefox Metro é o Bing. Mozilla libera Firefox com interface Metro |
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Posted: 14 Feb 2013 10:32 AM PST
Se você usa um smartphone, certamente possui o WhatsApp instalado. A poderosa rede social de chat para celulares finalmente lançou uma nova versão do aplicativo para Android, que agora se adequou à interface Holo, presente na versão 4.0 e superiores do sistema do robô verde.
A interface é bem agradável e fluida, e os ícones, listas e a tipografia são bem similares aos padrões nativos do Android. As miniaturas das fotos enviadas nas conversas são maiores, e o painel de Emojis agora se posiciona como se fosse um teclado. O menu de opções agora fica integrado aplicativo, de forma a dispensar um ícone extra nos smartphones com botões virtuais. Outro detalhe interessante são as notificações compatíveis com Jelly Bean. Na versão antiga não era possível ler mais de uma mensagem recebida diretamente do painel de notificações. Agora, o aplicativo exibe as últimas cinco mensagens recebidas. De forma geral, a experiência de uso é bem superior quando comparado com a versão anterior. A nova versão do WhatsApp já está disponível. Por algum motivo, a atualização ainda não está disponível no Google Play, mas basta baixar a nova versão direto do site da empresa (o download é seguro) e instalar no seu smartphone. O aplicativo requer Android 2.1 e possui anuidade de US$ 0,99, sendo que o primeiro ano de uso é gratuito. WhatsApp para Android é atualizado com nova interface |
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Posted: 14 Feb 2013 09:45 AM PST
Depois do sucesso do filme "A Rede Social", é hora do Google também levar as pessoas para o cinema, dessa vez numa comédia envolvendo não só a empresa, como toda a cultura interna da gigante das buscas. "The Internship" (ainda sem nome em português) trata de dois ex-vendedores já velhos e sem emprego que em desespero acabam aceitando uma vaga de estágio no Google.
"The Internship" estreia nos Estados Unidos em 7 de junho, mas nada confirmado ainda para o Brasil. Será que tem chance de fazer sucesso como “A Rede Social”, ou estamos apenas vendo mais um tiro no pé do Google? Com Informações: TechCrunch Google vai para os cinemas em "The Internship" |
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Posted: 14 Feb 2013 09:29 AM PST
Especial para crianças, adolescentes e adultos que acompanham ou acompanharam a saga de Pikachu e amigos na TV, um app oficial traz para seu tablet ou celular vários episódios da série animada, totalmente de graça. E está disponível tanto para Android quanto para iOS – para que você não precise capturar um aparelho novo só para assistir.
Temos que assistir todos
O Pokémon TV está disponível tanto para Android (em aparelhos rodando pelo menos o Gingerbread) e também para iOS, a partir do iPhone 3GS. Você pode instalar o aplicativo direto do Google Play ou do Itunes. Nos testes que realizei com um Xoom 2 e um Galaxy S3, os episódios foram exibidos normalmente, sem atrasos de áudio ou travamentos. O único porém é o tempo para o aplicativo abrir, pelo menos pra mim nos dois aparelho o tempo de carregamento foi de mais ou menos dois minutos. Ah, e os episódios estão em inglês. Mas, sinceramente, você não precisa de muito esforço para entender o que está acontecendo em um episódio de “Pokémon”, certo? Vídeos – “Pokémon” na televisão brasileiraAssista aos episódios de “Pokémon” de graça no Android e iOS |
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Posted: 14 Feb 2013 08:13 AM PST
Se você usa o Adobe Reader para ler documentos em PDF, tome cuidado caso receba um arquivo suspeito. Os pesquisadores da empresa de segurança FireEye descobriram nesta semana uma falha no leitor da Adobe que ainda não tem correção. Ao abrir um arquivo PDF malicioso, o malware pode baixar e instalar dois arquivos *.dll, que deixam seu computador vulnerável.
Segundo a FireEye, a falha já está sendo explorada por crackers. A empresa afirma que é possível atacar com sucesso as versões 9.5.3 (Windows, OS X e Linux), 10.1.5 (Windows e OS X) e 11.0.1 (Windows e OS X) do Adobe Reader, que são as últimas disponíveis até o momento. Em janeiro, a Adobe havia liberado atualizações para corrigir outras vulnerabilidades nas versões 9, X e XI. Não há muitos detalhes sobre a falha – a FireEye disse que está trabalhando com a Adobe para consertar o problema e eles concordaram em não publicar informações técnicas sobre a vulnerabilidade. Aparentemente, a praga baixa dois arquivos *.dll para a máquina do usuário: o primeiro mostra uma mensagem de erro e abre o arquivo PDF, enquanto o segundo se conecta a um servidor remoto. A Adobe ainda não liberou uma correção, mas soltou uma dica para deixar você mais tranquilo: acesse o menu Preferências do Adobe Reader, entre em Segurança (avançada) e ative a exibição protegida para "Arquivos de locais potencialmente inseguros" – isso só está disponível no Adobe Reader XI. A pergunta que fica é: por que essa opção não está ativada por padrão? Vale lembrar que o Windows 8, o OS X e as principais distribuições Linux possuem leitores de PDF pré-instalados, que não são afetados pela falha. Quem usa Chrome também não precisa instalar o sempre atacado Adobe Reader – o navegador do Google tem suporte nativo a arquivos PDF. Com informações: Ars Technica, Gizmodo Brasil, ZDNet. Falha no Adobe Reader deixa um PDF instalar malware no seu computador |
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Posted: 14 Feb 2013 06:56 AM PST
Se você curtiu o visual do Ubuntu Phone e ficou querendo muito ter uma interface igual àquela, pode se preparar: agora é possível deixar seu celular igual ao sistema da Canonical. Isso, claro, se você tiver um Android e estiver disposto a passar algum tempo instalando vários aplicativos e configurando cada um deles.
O truque todo não passa da instalação e configuração dos aplicativos corretos, capazes de alterar o comportamento do Android até o ponto de ficar bem parecido com o Ubuntu Phone. Alguns recursos mostrados no sistema original (ainda) não puderam ser replicados, como o suporte a gestos, mas no geral a experiência de uso é bem próxima do que podemos esperar do Ubuntu Phone.
Parece, mas não é
Entre os aplicativos utilizados no processo estão o Apex Launcher, o Tasker, o Minimalistic Text e o Widget Locker – este último é pago e custa R$ 6,16 na Play Store. Lembramos que, apesar do processo todo não exigir grandes alterações no sistema e ser fácil voltar atrás caso você não tenha gostado do resultado, não nos responsabilizamos por qualquer estrago, dano, ou explosões nucleares que o procedimento cause. Teste por conta e risco e não deixe de comentar o que você achou. Vídeo: veja o Ubuntu Phone em açãoComo deixar seu Android igual ao Ubuntu Phone |
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Posted: 14 Feb 2013 05:49 AM PST
Depois de toda a novela mexicana envolvendo o HP TouchPad, aquele tablet que encalhou nas lojas até começar a ser vendido por US$ 99, a HP resolveu apostar em outra plataforma. De acordo com algumas publicações, a HP vai usar o Android em novos tablets e poderá lançar um smartphone com o sistema do Google.
Mais uma empresa que viu a luz
Para competir com os outros tablets do mercado, a HP também pretende apelar para tablets topo de linha, usando processadores Tegra 4 nos equipamentos. Ou seja, dependendo da data do lançamento, os tablets da HP podem ser os primeiros a virem com o mais novo (e poderoso!) processador da Nvidia. Embora a CEO da HP tenha comentado que a empresa não tinha planos de lançar smartphones em 2013, as mesmas fontes que falaram com o ReadWrite comentaram que o interesse da HP em tablets poderia também fazer com que a empresa adiantasse um pouco seus planos e até começasse a pensar em um novo smartphone ainda este ano. Com informações: The Verge. Rumor do dia: HP está desenvolvendo tablets com Android |
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Posted: 14 Feb 2013 04:32 AM PST
Em meados de outubro de 2010 uma falha séria foi descoberta no iOS 4.1 que permitia que ligações fossem feitas mesmo com o celular travado. Provando ser uma companhia nostálgica, que adora revisitar momentos do seu passado, a Apple deixou escapar no iOS 6 uma falha que repete o que aconteceu no iOS 4.1: é possível mais uma vez fazer ligações em iPhones protegidos por senha.
O vídeo abaixo, publicado pelo usuário videosdebarraquito no final do mês passado, mostra o procedimento para passar a tela de digitação de código. Essa falha dá acesso não só à agenda de contatos mas permite também que eles sejam editados e que a pessoa veja fotos tiradas com o celular, o que é um problema sério de privacidade. Testei o procedimento em um iPhone 5 rodando iOS 6.1.1 e consegui sem problema fazer ligações e, ao ter acesso à agenda de contatos, pude ver fotos e outras informações. Ainda não há uma solução temporária para o problema, então o jeito é esperar a Apple liberar uma atualização rápida para corrigi-lo o quanto antes. Essa não é a primeira falha encontrada no iOS esse ano. No começo de janeiro um problema com a agenda fez o recurso “Não perturbe” agir de maneira inesperada. Na época a Apple disse que a única solução era esperar. Essa atitude não vai funcionar nesse caso. Com informações: The Verge. Falha no iOS 6 permite fazer ligações em iPhones protegidos por senha |
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Posted: 14 Feb 2013 04:01 AM PST
A briga da Gradiente pelo uso da marca iPhone no Brasil já acontece há alguns meses. A empresa chegou a lançar um aparelho chamado Gradiente iPhone no final do ano passado e afirmou que tinha direito de uso da marca, já que conseguiu o registro dela em 2008. Agora, a Apple disse que pretende invalidar a marca porque a fabricante não a usou a tempo.
Gradiente Iphone Neo One: será que cola?
De qualquer forma, a Apple já tem uma carta na manga. Segundo o jornal Valor Econômico, a fabricante do iPhone pediu ao INPI a invalidação do registro de marca porque a Gradiente não usou a marca em algum produto a tempo. Para continuar com a marca, a Gradiente precisaria provar que vendeu os seus Gradiente iPhone pelo menos até janeiro desse ano, quando a licença para o uso da marca expiraria. Se não conseguir provar o uso e comercialização de produtos, a Gradiente perde o direito de uso da marca e a Apple pode continuar feliz da vida sem ter que pagar um tostão de licenciamento. Apple vai tentar invalidar uso da marca iPhone pela Gradiente |
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Posted: 14 Feb 2013 02:41 AM PST
Como de costume, os reparadores do site iFixit colocaram as mãos em um tablet Surface Pro pouco depois do lançamento. E o desmanche do aparelho acabou revelando que ele é bem diferente do seu irmão mais antigo, o Surface. No interior, o mais novo tablet da icrosoft se provou um gadget difícil de se desmontar e por consequência, ainda mais difícil de se reparar.
Para efeitos de comparação, quando foi desmanchado há alguns meses, o Surface ganhou um índice de reparabilidade de 4 (e quanto mais próximo de 10, mais fácil de consertar). Já o Surface Pro, com todo o seu hardware, recebeu índice 1 de reparabilidade. O último gadget a ter um índice tão baixo foi o MacBook Pro com tela Retina, lançado no ano passado. Os principais empecilhos ao reparo de um tablet Surface, segundo o iFixit, são a grande quantidade de cola que mantém tudo grudado, o painel de LCD que é fundido no vidro frontal e a grande quantidade de parafusos: são 90 ao todo. Aliado a isso, as chances de um dos quatro cabos da tela se romperem durante a abertura são muito altas. Ele pode até ser um tablet duro na queda, sendo resistente o bastante para ser usado como prancha de skate. Mas se por ventura o hardware do tablet começar a mostrar problemas ou uma queda mais severa danificar seu interior, o conserto promete ser bem caro. Confira o desmanche completo nesse link. Surface Pro: um tablet incrivelmente difícil de abrir e reparar |
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