Gizmodo Brasil: Com Facebook e Flipboard, o Windows 8 começa a mostrar o potencial para apps


Posted: 26 Jun 2013 03:05 PM PDT
Hoje, a Microsoft anunciou que Facebook, Flipboard e NFL Fantasy Football lançarão apps oficiais para Windows 8. Não é nenhuma revelação bombástica, mas é um sinal de que grandes nomes começam a dar chance para o Windows 8 e o estilo Metro.
Não é novidade que a Microsoft tem dificuldade em atrair grandes desenvolvedores para criarem apps para Windows 8. É por isso que os apps do Twitter para Win 8 e RT lançados há alguns meses chamaram tanto a atenção.
O que é especialmente surpreendente em relação à ação do Facebook é que, no ano passado, Mark Zuckerberg disse que o Facebook não desenvolveria para o Windows 8, e aqueles interessados no Windows 8 deveriam conversar com a Microsoft. Ai. Ganhar Zuck & cia não deve ter sido fácil.
Então perguntei ao Facebook sobre a mudança de postura, e a declaração da empresa basicamente reconhece que o Windows 8 é uma plataforma em crescimento e chegou a um ponto que não pode mais ser ignorado.
O Windows 8 foi lançado no ano passado com muito potencial e vimos uma rápida adoção entre usuários do Facebook. Estamos ansiosos para explorar e desenvolver uma grande experiência em um app do Facebook para ele, começando com tablets.
O Flipboard só existe no mobile, então não se preocupou em diferenciar entre desktop e tablet em um post no blog oficial que comenta o app. Os detalhes são poucos, mas nos disseram que o app será lançado neste ano, e vimos um protótipo de 8 segundos de uma live tile do Flipboard virando os artigos.
A Microsoft está certa em dar destaque a essas novas parcerias mesmo se elas só representarem promessas de apps que ainda não existem. Estes grandes desenvolvedores que ainda não migraram para o Windows 8 mostram que ainda não testamos o sistema operacional de forma como ele foi projetado. O Facebook e Flipboard são sinais de que a situação está mudando.
A interface híbrida com blocos do Windows 8 foi uma grande aposta, mas o que sabemos sobre ela até agora é que é muito bonita de se olhar. Quanto mais desenvolvedores se arriscarem nela, mais poderemos ver do que ela é capaz.
Posted: 26 Jun 2013 01:48 PM PDT
Por anos, um dos maiores problemas do Android eram as skins que pesavam nos melhores hardwares que a plataforma tem a oferecer. Mas agora os dois melhores smartphones com o sistema do Google — o HTC One e o Samsung Galaxy S4 — têm edições com o sistema puro, sem alterações. E, depois de passar um tempinho com os dois, podemos confirmar que se livrar das alterações os deixou ainda melhores.
Eles não estão à venda no Brasil, mas mesmo assim, comparamos um com o outro e cada um deles com a versão com as modificações feitas pelos fabricantes.

HTC One: Android padrão vs Sense


O One com Sense já era o smartphone mais esperto que tínhamos usado. Com o Android padrão, ele fica ainda mais veloz. Os apps abrem um pouco mais rápido e a transição entre telas é um pouco mais suave. A maior diferença que você vai notar, no entanto, é que ele está mais limpo. O Android 4.2.2 (Jelly Bean) é um SO bem mínimo. Apps como calendário, relógio e até mesmo a gaveta de aplicativos são bem reduzidos e fáceis de usar. A customização, por exemplo, é muito mais fácil.
Você ainda tem o mesmo ótimo aparelho em termos de hardware. No que diz respeito ao design, ele ainda é o nosso favorito e de longe o melhor para segurar. A tela é incrivelmente nítida e parece tão bonita quanto na versão com skin. Os alto-falantes duplos da frente ainda soam incríveis (os melhores que já ouvimos) e quando você usa fones de ouvido, a equalização é a mesma dos Beats by Dre, que ressalta os graves e tem um excelente som (o HTC One tem um pré-amplificador dedicado para essa tarefa). Infelizmente, nem todas as novidades são boas.
A única desvantagem significante no aparelho Google Edition que testamos é que a câmera não funciona nem de longe tão bem quanto na outra versão. Você deve se lembrar do sensor “ultrapixel” do HTC One que venceu a nossa batalha de câmeras de smartphone. Fica óbvio que o software de câmera da HTC balanceia as imagens daquele sensor único, já que o app padrão do Android não faz um bom trabalho. As fotos tendem a ser lavadas, superexpostas e subsaturadas. Mesmo com pouca iluminação elas não ficam bem.
O novo app da câmera é bem definido e fácil de usar, mas você perde muitas das funções avançadas que estão no app do Sense (apesar de que várias delas reaparecem no app Galeria como ferramentas de edição), além de modos especiais. Por outro lado, você ganha o PhotoSphere, que é divertido, mas acaba sendo um prêmio de consolação.
Pode ser, entretanto, que o defeito esteja no aparelho que testamos. Um assessor do Google respondeu nossas perguntas assim:
O hardware da câmera e as camadas baixas de software (processamento de imagem, etc) são exatamente as mesmas nas duas versões do HTC One, então não deveria haver diferenças. Nossos testes mostram que a qualidade é consistente entre as duas.
Dito isso, nós estamos vendo diferenças nas suas amostras. Nós faremos mais testes e podemos dar uma olhada no aparelho que está com vocês para checar se não há algum problema de hardware.
Então, não sabemos ainda. Tomara que seja só um problema com nosso aparelho mesmo.
Há alguns outros probleminhas também, coisas pequenas que você tem no Sense que não estão na versão pura. No app do discador do Sense, você pode começar a digitar o nome de um amigo no teclado numérico (usando as letras sobrescritas) e você vai parar direto nos contatos. O discador padrão não faz isso, então você terá que passar pela longa lista de contatos. O Sense tem perfis de fábrica — uma maneira fácil de alternar entre os modos Normal, Vibrar e Silencioso. Isso também não está no Android puro. Além disso, o One vem com infravermelho para você usar seu smartphone com controle remoto. Não apenas a versão pura não tem nada disso como também não há apps na Play Store para usar essa função. Disseram que haverá aplicativos para isso em breve, mas não sabemos ainda quando (e fomos atrás de mais informações).
Há também o preço um pouco mais salgado, pelo menos nos EUA: US$ 600. Não é muito caro para um telefone desbloqueado e sem subsídios, mas quem está acostumado a pagar US$ 200 por um celular topo de linha com descontos da operadora pode ficar chocado.
Há, claro, a maior vantagem da versão stock que ainda não mencionamos: atualizações. A versão com Android puro certamente receberá as novas versões do sistema junto (ou pelo menos próximo) aos aparelhos Nexus. O One com Sense ainda está na versão 4.1.2, que já tem mais de um ano. Para pessoas que querem as últimas novidades do Google, isto é uma grande diferença.

Galaxy S4: Android padrão vs TouchWiz


Depois de bastante usar o Galaxy S4, quase todas os nossos poréns sobre o aparelho eram relacionados a software. Então, você deve ter pensado que trocar a TouchWiz pelo Android puro iria consertar quase todos os problemas dele, certo?
Sim, isso é isso mesmo.
A TouchWiz da Samsung é uma skin bem pesada, que reduz o desempenho do aparelho, mesmo com o superveloz Snapdragon 600 e seus quatro núcleos e 1,9GHz de clock. No HTC One, o Android puro foi levemente mais rápido. No Galaxy S4, a diferença é notável. Passar por telas e menus é mais rápido e suave. Aplicativos geralmente abrem mais rápido e, o mais importante, quase não há lag na câmera, sendo que a versão com TouchWiz chega a demorar quase um segundo para disparar.
O TouchWiz também é cheio das configurações e sinos e apitos, muitos dos quais são completamente inúteis e ficam ocupando espaço nos menus. O ponto forte do Android sem modificações é seu minimalismo. Os apps padrão parecem melhores e mais intuitivos quase sem exceção. A customização é bem mais simples.
No que diz respeito ao hardware, felizmente, as fotos da câmera de 13MP parecem idênticas às da versão com TouchWiz. Novamente, o app da câmera é muito mais simples, apesar de você ganhar o PhotoSphere e um acesso mais fácil ao HDR. Você perde muitos dos divertidos modos de câmera que a Samsung coloca no aplicativo, como o Drama Shot (que sobrepõe várias imagens em movimento num único disparo) e GIFs animados. Como você sabe, o Galaxy S4 tem um slot para cartões microSD e mesmo que você possa ler arquivos de lá (fotos etc), não dá para usá-lo completamente. Por exemplo, não há um jeito nativo de mover apps para o cartão, como existe em várias skins do sistema.
Há, claro, coisas de que você sentirá falta. De novo, o discador do TouchWiz permite que você digite nos números para procurar seus contatos, coisa que não dá para fazer na versão pura do Android (vamos consertar isso, por favor, galera!), e você perde a função de perfis da Samsung também. O TouchWiz também tem alguns atalhos práticos na área de notificações; algumas pessoas podem sentir falta deles, mas nós achamos que a versão pura lida melhor com isso, além de manter seu painel mais organizado e fácil de ler.
Assim como ocorre com o HTC One, algumas pessoas vão se assustar com o preço. A US$ 650, não é exatamente barato, apesar de não ser ruim para um smartphone topo de linha desbloqueado e sem subsídios. Como suspeitávamos, colocar o Android puro no Galaxy S4 fez dele um dos melhores aparelhos já vistos.

Galaxy S4 vs HTC One, agora com versões puras


Então, se você se decidiu por comprar uma dessas versões Google Edition, eis o comparativo entre os aparelhos, agora com software idêntico.

Construção

Tela

  • As telas são bem diferentes, como você pode ver no vídeo acima. As duas são 1080p. A do S4 tem 5 polegadas e dá a você mais espaço, enquanto a do One tem 4,7 polegadas, o que resulta numa densidade de pixels um pouco maior, o que a torna levemente mais nítida.
  • Nos brancos, a tela do One caiu um pouco para o lado róseo, enquanto a do S4 ficou um pouco azulada/esverdeada. A “melhor” é uma questão de preferência pessoal, apesar de que gostamos um pouco mais da do One.
  • Nos pretos, não há disputa. Os do Galaxy S4 parecem puro vácuo, mesmo com o brilho no máximo, situação em que os do One ficam um pouco acinzentados. Ainda é muito bom, mas não tanto quanto o Samsung.

Câmera

  • Como você pode ver no vídeo, a câmera do HTC One acha o foco e dispara mais rápido que a do Galaxy S4. Mas, como mencionamos anteriormente, o One puro tirou fotos piores que a versão com skin. Assim, as imagens do S4 foram bem mais nítidas e com cores e contraste melhores. O One, entretanto, continua insuperável em condições de pouca luz. Esperamos que os problemas da câmera do One sejam resolvidos numa atualização de software (esperamos ouvir alguma coisa sobre isso), mas por enquanto a câmera do S4 é melhor.

Áudio

  • O One é o vencedor nessa categoria, sem discussão. O S4 não chega nem perto. Os alto-falantes estéreo são altos e claros. O alto-falante externo do S4 (na traseira) é baixo e terrível quando comparado ao HTC. Além disso, o pré-amplificador do One deixa a música bem melhor nos fones de ouvido.

Interface

  • Ao contrário dos Nexus, o One e o S4 têm botões de navegação. O One tem dois, ambos capacitivos: um para a tela inicial e outro para voltar. Dois toques no home e ele abre o multitarefas, segure e ele abre o Google Now.
  • O Galaxy S4 tem três botões de navegação: voltar e menu são capacitivos e o da tela inicial, no meio, é físico. Aperte uma vez para ir para a tela inicial, duas vezes para o multitarefas e segure para o Google Now.
  • Os botões capacitivos do HTC são mais rápidos e fáceis de usar. Também, por não haver um botão menu, as opções aparecem na tela dos apps, onde é bem mais intuitivo.

Velocidade

  • Navegando pelo sistema operacional, o HTC One é um fio de cabelo mais rápido. Considerando que ele tem o mesmo software e o mesmo processador, mas configurado para 0,2GHz a menos que o S4, isso não deveria ocorrer. Mas ocorre. Vai entender. Nós estamos falando de uma diferença muito pequena, entretanto. Nos benchmarks, a vitória é do S4, mas isso não importa, a menos que você esteja jogando um jogo muito pesado, e mesmo assim, não notará a diferença.

Preço

  • Por último, mas não menos importante, os preços nos EUA: o HTC One sai por US$ 600 e o Galaxy S4 custa US$ 650.
Eis as nossas primeiras impressões de ambos. Nós vamos testá-los melhor e certamente atualizaremos este post se encontrarmos alguma coisa digna de nota.
Posted: 26 Jun 2013 12:59 PM PDT
O CEO do Twitter, Dick Costolo, participou de um painel na manhã de hoje e falou uma coisa bastante interessante: o Twitter está brincando com um recurso de rebobinar, como em DVR. Parece sensacional.
Grandes eventos ao vivo são os melhores para o Twitter brilhar, mas se você acessar quando as coisas estão acabando, não vai ter tanta sorte. Você pode voltar para ver tweets antigos na sua timeline, mas não compensa o esforço. De acordo com Costolo, o Twitter sente a sua dor por estar perdido no tempo, e está trabalhando em uma solução. Não um feed selecionado como o que foi testado durante os Jogos Olímpicos do ano passado, mas algo que preserve o “clamor de multidão”.
Costolo descreveu assim:
Seria bom ver as coisas como em um gráfico com os picos das conversas, que horas elas ocorreram… e ter a possibilidade de voltar no tempo para ver o que aconteceu em um momento em particular… e seguir junto com o Twitter em um modo DVR.
Além da informação de que o Twitter trabalha em algo assim (o que é muito bom), não foi dado nenhum detalhe sobre o recurso. Ainda assim, é fácil imaginar como pode ser usado: registros de eventos esportivos, premiações, episódios de seriados. Espero que a execução seja tão boa quanto a ideia. Parece bastante com uma viagem no tempo. [TechCrunch]
Posted: 26 Jun 2013 11:19 AM PDT
Ontem algumas imagens vazadas mostraram o que pode ser uma campanha de marketing de uma nova Motorola. E hoje outro vazamento revelou um novo logo da empresa. Com vocês, a Motorola, uma empresa do Google.
O símbolo com o “M” continua com poucas mudanças – agora ele pode ser usado com diferentes cores. Já o nome da empresa, antes escrito em caixa alta e em itálico, agora aparece apenas como “motorola” em caixa baixa e com uma fonte um pouco estranha – mas ok, vamos nos acostumar a ela. Abaixo do nome da empresa está o lembrete de que a Motorola é uma empresa do Google.
O novo logo apareceu no site da Techweek, uma conferência de tecnologia que tem a Motorola como uma das patrocinadoras. Ele deve estar presente também no material de divulgação dos próximos dispositivos a serem lançados pela empresa – com o Motorola X Phone, prometido para o fim desse ano.
O que você achou do novo logo da Motorola? [The Verge, Gizmodo US]
Posted: 26 Jun 2013 10:55 AM PDT
Android (com root): o CyanogenMod, a mais popular ROM de Android, lançou uma versão estável do Jelly Bean 4.2 para vários dispositivos – incluindo alguns que foram abandonados pela fabricante.
Faça root no seu celular ou tablet, e instale o CyanogenMod no lugar da versão antiga ou personalizada do Android que ele esteja rodando. Assim, você pode atualizar um dispositivo antigo, ou ganhar novos recursos que seu OS atual não tem.
O CyanogenMod 10.1 está em fase “release candidate” há algum tempo: era estável o suficiente para funcionar nos dispositivos suportados. Mas esta atualização o move para a categoria “stable”, ou seja: você não deve ter quaisquer problemas no dia a dia com ele.
O novo build estável agora está disponível para todos os dispositivos suportados. Abaixo listamos os mais relevantes para o Brasil (incluindo alguns importados).
Amazon Kindle Fire
Asus Transformer Pad Infinity
Google Galaxy Nexus
Google Nexus 4
Google Nexus 7 (Wi-Fi/3G)
Google Nexus 10
HTC One X
LG Optimus 4X HD
LG Optimus G
LG Optimus L9
Motorola Razr/Razr Maxx
Samsung Galaxy S
Samsung Galaxy Tab 2 7.0 (Wi-Fi/3G)
Samsung Galaxy Tab 2 10.1 (Wi-Fi/3G)
Sony Xperia T
Sony Xperia Tablet Z
Sony Xperia V
Alguns aparelhos têm o CyanogenMod 10.1, porém ainda na versão nightly. Estes são os mais relevantes:
Asus Eee Pad Transformer Prime
HTC One
LG Optimus 2X
LG Optimus Black
Motorola Xoom (Wi-Fi/3G)
Samsung Galaxy Note (Intl)
Samsung Galaxy Note II (3G)
Samsung Galaxy S II (Intl)
Samsung Galaxy S III (Intl)
Samsung Galaxy S4 (Intl 4G)
Samsung Galaxy Tab (3G)
Você pode verificar nesta lista completa se seu dispositivo é suportado, e então baixar a ROM. Se o seu não estiver na lista, tente procurar versões não-oficiais ou alternativas.
Daqui para a frente, os desenvolvedores irão se concentrar em adicionar novas funcionalidades, como o futuro “privacy guard” (modo incógnito para apps), entre outros. [CyanogenMod Blog]
Posted: 26 Jun 2013 10:03 AM PDT
A Microsoft lançou hoje a próxima versão do Windows, o 8.1, em sua conferência anual de desenvolvedores Build. E isso é importante: o Windows 8 foi um passo ambicioso e louco; o que vem a seguir é crucial. Eis o que a Microsoft fez após passar meses e meses ouvindo o feedback (e gritos) dos usuários.
Quase tudo o que vem no 8.1 parece ser uma verdadeira melhora. A questão, então, é exatamente o quanto eles melhoram a experiência do usuário. Para acelerar o ciclo e trazer mais novidades, a Microsoft estará focada em lançamentos menores e mais rápidos.
Vamos atualizar este post durante a keynote da Microsoft (dê um F5 para ver a versão mais recente), mas já temos uma visão geral do que a atualização trará. Acompanhe nosso liveblog do evento aqui.
LEIA MAIS:

Vídeo


Iniciar

Bem, agora você pode fazer boot direto para a área de trabalho. Você também pode fazer boot para qualquer outro lugar: abrir apps Metro, ou a tela Todas as Apps, ou a tela Iniciar (como era antes).
O botão Iniciar também voltou à barra de tarefas. No entanto, como já era esperado, ele abre a tela Iniciar – o antigo menu Iniciar do Windows XP/7 não está disponível.
Também temos alguns novos tamanhos de blocos dinâmicos: pequenos (como no Windows Phone), que permitem a você colocar mais itens na tela Iniciar; e o bloco gigante, que pode exibir mais informações, como e-mails ou compromissos do calendário.
Você pode selecionar um grupo de blocos de uma só vez, e arrastá-los para o seu próprio grupo, que você pode nomear como uma pasta.
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Na tela Iniciar, deslizar da borda inferior da tela exibe a lista Todos os Apps, que agora podem ser classificados de várias maneiras – por data de instalação, por tipo, por nome etc. Assim fica mais fácil acessá-los que no Windows 8.
A tela inicial pode ser personalizada com mais cores, e também ganhou alguns “motion accents” que se movem à medida que você desliza a tela. Você também pode usar o papel de parede como plano de fundo da tela Iniciar, tornando a transição entre desktop e Metro mais natural.
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Como um todo, as alterações na tela Inicial representam bastante a atualização como um todo: um punhado de melhorias funcionais – algumas delas bastante desejadas – e também alguns floreios na interface.

Maior personalização

A Microsoft se esforçou bastante em tornar o Windows mais personalizável, e isso vai além da tela Iniciar.
A mudança mais visível é o ajuste na multitarefa. O “Snap View”, que fixa um app Metro em ambos os lados da tela, foi alterado para permitir que você arraste para redimensionar os apps. Ou seja, se você quer deixar o Mail de um lado e o navegador do outro, você pode fazer cada um ocupar 50% da tela, ou arrastar o divisor do jeito que quiser.
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O novo modo Snap abre apps Metro automaticamente na lateral: se você está no Mail e quer abrir uma foto, o app Fotos abre à direita.
Além disso, você pode colocar até quatro apps na tela, um ao lado do outro, como colunas verticais na tela. Há um limite, no entanto: cada app terá largura mínima de 500 pixels. E claro, isso funciona melhor em um monitor grande (16:9 ou 21:9 é o ideal).
A tela de bloqueio agora pode ser uma colagem de fotos em movimento que estejam no seu PC, SkyDrive e Windows Phone. Você também pode realizar ações, como atender ligações do Skype, direto da tela de bloqueio.
E agora você não precisa ir ao Painel de Controle tradicional no desktop para alterar suas configurações: a Microsoft colocou quase tudo na versão Metro que você acessa pelo ícone Configurações na barra de charms.

Apps e Windows Store

Os apps nativos receberam atualizações no Windows 8.1. O Internet Explorer 11 Metro agora pode abrir mais de uma janela, e pode ter abas infinitas; além disso, ele tem suporte a WebGL.
O app Mail será atualizado na próxima versão com alguns novos recursos, como “Sweep”, que se livra de vários e-mails ao mesmo tempo. Por exemplo, você pode se livrar de todos os e-mails de uma newsletter de uma vez, manter apenas os e-mails dos últimos 10 dias. (É algo semelhante ao Outlook.com/Hotmail, mas que funciona em qualquer conta de e-mail no app.)
O app Música ganhou nova interface, mais próxima à do Xbox One, e tem um novo recurso que gera listas de reprodução automaticamente: basta selecionar um artista e pronto. O Xbox Music também traz uma rádio gratuita (com anúncios): você seleciona um artista, assim como no Nokia Music ou Pandora, e faz-se uma playlist automática. Ainda não testamos, mas isto provavelmente não está disponível no Brasil, já que não temos acesso ao streaming gratuito do serviço.
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Quanto à Windows Store, ela recebeu uma nova interface, com a descrição de cada app (em vez de exibir apenas o ícone de cada um). E agora, todos os apps Metro terão atualizações automáticas através da Windows Store. Ela está chegando à marca dos 100.000 apps.
Também teremos novos apps de terceiros, como os aguardados Flipboard e Facebook. Ainda não há data de lançamento para eles.
Para desenvolvedores, há uma nova ferramenta que facilita a integração de notificações push nos apps. Assim, as notificações devem ficar melhores nos apps que você usa.
Também há novas ferramentas de análise de desempenho no Visual Studio 2014 para testar a integridade da rede, os efeitos na duração da bateria e outras variáveis.
Por fim, a Microsoft promete que o desempenho dos apps – inclusive os de terceiros – será mais rápido em geral.

Gestos

O teclado virtual ganhou alguns gestos novos. Se uma tecla possui um número como item secundário, você pode deslizar para cima e o número será automaticamente inserido. Agora você não precisa mais abrir o teclado numérico.
Você também pode navegar pelos apps sem usar as mãos. Isto pode ser útil para o novo app Food and Drinks, que é basicamente um enorme livro de receitas: não precisa sujar o tablet para virar a página, por exemplo.

Resoluções e múltiplos monitores

O Windows 8.1 agora tem suporte melhor a telas de altíssima resolução: ele aumenta texto e imagens em 200%; como vimos antes, isso permite um escalonamento melhor. (Antes, o máximo possível era de 150%.) Isso vale tanto para a tela Iniciar como para o desktop, e aplicativos como o Windows Explorer foram atualizados para lidarem com resoluções próximas à Retina.
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Cada monitor agora vai ajustar o tamanho dos apps de forma diferente. Ou seja, ao arrastar o app de um monitor de alta DPI para uma tela com DPI menor, ele se redimensiona por conta própria – não vai ficar enorme como era até hoje. Além disso, também será possível manter a tela Iniciar fixa em uma tela de forma permanente.
O Windows 8.1 também possui suporte nativo ao Miracast, sucessor do DLNA, que permite adicionar novas telas ao sistema sem usar fios.

SkyDrive

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O SkyDrive está mais presente no 8.1. Você pode decidir em todos os seus apps se ele visualiza arquivos no seu PC ou no SkyDrive, e também decide onde os arquivos serão salvos.

Pesquisar

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A busca mudou bastante no Windows 8.1. No Windows 8, ela separava a busca por apps, na internet, na loja, nos seus arquivos; e você decidia o que queria ver.
No 8.1, a busca é universal. Ao procurar qualquer termo, você verá uma grande página ao pressionar Enter, mostrando resultados da web, dos seus arquivos, e de qualquer outro lugar. Mas se você apenas digitar o termo de busca, o painel do lado direito da tela irá exibir os resultados em tempo real.

Bing

A Microsoft também vai transformar o Bing em uma plataforma. O que isso significa? Boa pergunta. Basicamente, os desenvolvedores terão acesso aos dados do Bing e poderão usá-los para alimentar seus apps diretamente, através de APIs.
Por exemplo, um app para planejar viagens pode usar as imagens do Bing para ilustrar os voos de uma cidade; e como ele usa APIs do Bing, os dados serão sincronizados entre Windows Phone ou dispositivos com Windows 8/RT.
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O Bing Maps (da Nokia!) também estará disponível para uso com uma API. Isso inclui alguns mapas em 3D bem detalhados. Com isso, você pode fazer perguntas contextuais sobre uma área ou edifício. Na demonstração, vimos o mapa dando zoom em um edifício; perguntou-se “quem é o arquiteto”, e o Bing soube qual era o edifício que estava olhando e deu uma resposta.
O Bing também sabe traduzir textos, ou interpretar imagens com o texto – cartões de negócios, por exemplo – e enviar os dados para o seu celular ou PC.

Impressão 3D

A Microsoft fez parceria com a Makerbot, 3D Systems, Form Labs, Autodesk e várias outras empresas de software e hardware para embutir suporte a impressão 3D no Windows 8.1.
Ou seja, se você tem uma Replicator 2 ou Cubify, pode clicar em “imprimir” e pronto: seu projeto 3D ganhará vida. Se a impressão 3D será mais do que apenas uma moda passageira, precisa ser algo fácil e prontamente acessível para as pessoas normais – este é um primeiro passo.

Para empresas

A Microsoft também anunciou novos recursos corporativos, como criptografia melhor e mais fácil. Obviamente, o Windows 8 não foi um enorme sucesso para o setor, então isso é extremamente necessário.
Posted: 26 Jun 2013 09:38 AM PDT
O Windows 8 vai ganhar alguns novos apps de serviços bastante populares em breve. Durante uma apresentação fechada na Build, evento da empresa para desenvolvedores, a Microsoft confirmou a existência dos apps do Facebook e Flipboard.
Os ícones dos apps apareceram durante uma demonstração do Windows 8.1 em um dispositivo da Acer com tela de 8 polegadas, segundo o The Verge. Um representante da empresa confirmou que os apps chegarão já ao Windows 8, mas não deu mais detalhes sobre eles.
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Foto: The Verge
Durante a apresentação, Steve Ballmer falou brevemente dos apps. Em relação ao Flipboard, ficou a promessa da “melhor versão possível” do app no Windows 8. E sobre o Facebook, Ballmer lembrou que o Facebook é bem focado em mobile, e uma parceria com a Microsoft é bastante importante. Ele também confirmou a existência de um app do NFL Fantasy Football.
No entanto, não foi dada nenhuma data de lançamento para eles – esperamos que cheguem em breve, já que ambos estão atrasados e já deveriam ter dado as caras no Windows 8. [The Verge]
Posted: 26 Jun 2013 09:17 AM PDT
Você pode testar as novidades do Windows 8.1 agora mesmo: a versão Preview já está disponível para download gratuito neste link.
A atualização está disponível através da Windows Store – ou seja, você precisa ter o Windows 8 para instalá-la. Ela tem cerca de 2,5 GB. Tenha paciência até o download acabar, já que certamente a demanda será grande.
Antes de instalar, no entanto, crie um disco de recuperação (DVD ou pendrive USB) seguindo estas instruções. Desta forma, você poderá voltar para o Windows 8 quando quiser.
O Windows 8.1 estará disponível como imagem ISO neste link. Dessa forma, você poderá instalá-lo em uma nova partição ou em máquina virtual.
Teremos nossas impressões de hands-on em breve.
style-attribution-arrow-2LEIA MAIS: Tudo o que você precisa saber sobre o Windows 8.1

Visite este link, clique em “Baixar a atualização” e abra o arquivo.

windows 81 a

Autorize a instalação clicando em “Sim”.

windows 81 b

Reinicie o computador e você verá a mensagem abaixo; se ela não aparecer, abra a Windows Store (Loja).

windows 81 preview install 2

Você encontrará a atualização; basta clicar em “Baixar”, esperar o download e seguir as instruções.

windows 81 preview install
Posted: 26 Jun 2013 08:42 AM PDT
Enquanto a chuva cai aqui em São Paulo, nosso guerreiro Rodrigo Ghedin informa que também faz frio e chuva no verão californiano. Sim, ele está em San Francisco para cobrir o Build 2013, da Microsoft voltado para DEVELOPERS! DEVELOPERS! DEVELOPERS! que começa hoje. E ele já começa com o keynote principal, onde devemos ver bastante novidades sobre Windows 8 — e quem sabe do WP8, e até do Xbox One? Acompanhe tudo com a gente.

Posted: 26 Jun 2013 07:48 AM PDT
Rich Lee se libertou das frustrações que seu fone de ouvido poderia lhe causar, seja porque ele vira um emaranhado, seja porque ele é fácil de perder.
Como? Lee é o que se chama de “grinder“: alguém que experimenta implantes cirúrgicos ou dispositivos para o corpo.
Lee resolveu implantar em seu trago – a saliência dura que fica na entrada do canal auditivo – um pequeno ímã, que funciona como um fone de ouvido embutido na cabeça.
Para manter o implante quase completamente imperceptível, os sinais de áudio são transmitidos através de uma bobina que Lee usa em volta do pescoço (com base neste Instructable). Ela cria um campo magnético, fazendo com que o implante vibre e produza som.
A qualidade do áudio fica certamente longe do que você consegue obter usando fones de ouvido, mas a abordagem de Lee tem um monte de vantagens.
Além de ouvir música onde e quando ele quiser, Lee também tem planos para ligar o sistema sem fio a vários sensores, como termômetros, telêmetros ultrassônicos e até mesmo contadores Geiger, dando-lhe a capacidade de medir distâncias como um morcego, ou sentir a temperatura de um objeto sem tocá-lo.
Bem, o ímã implantado parece ser a ferramenta perfeita para quem precisa receber dicas no ouvido na hora de dar em cima de alguém. Ou poderia servir a apostadores em torno de uma mesa de pôquer. Ou seja: a experiência de hackear o corpo humano vale a pena? Isso depende de você. [H+ Magazine via Boing Boing]
Fotos por Rich Lee/H+ Magazine
Posted: 26 Jun 2013 06:40 AM PDT
A Telefónica, dona da Vivo no Brasil, revelou hoje que firmou acordo com a Microsoft, e vai aumentar os esforços de marketing para divulgar smartphones com Windows Phone 8.
A parceria valerá inicialmente por um ano, em seis países: Alemanha, Chile, Espanha, México, Reino Unido e sim, Brasil.
E as palavras da Telefónica são fortes: eles vão apoiar o Windows Phone “para estimular a presença de mais sistemas operacionais móveis, como uma alternativa ao atual duopólio do Android e iOS”.
As intenções da Telefónica, no entanto, são um pouco mais vagas: ela diz que irá destacar os diferenciais do Windows Phone – SkyDrive, Xbox, Office 365, SharePoint – e vai “trabalhar com as principais fabricantes” para “garantir a disponibilidade de dispositivos com alta qualidade”.
No Brasil, são poucas as fabricantes que apostam no Windows Phone. A Samsung já mostrou que não liga muito, a Huawei ainda tem presença tímida por aqui (o que pode mudar em breve), a HTC saiu do país, e a LG desistiu da plataforma há mais de um ano. Ou seja: prepare-se para ver muitos Nokia Lumia nas lojas da Vivo?
A Telefónica/Vivo também tem parceria com a Mozilla para apoiar o Firefox OS, voltado para aparelhos de baixo custo. O primeiro celular com o sistema deve ser lançado em setembro no Brasil.
Perguntamos à operadora se há mais detalhes sobre a parceria com a Microsoft; se sim, atualizaremos o post em breve. [Telefónica via The Verge]
Posted: 26 Jun 2013 06:03 AM PDT
O Brick News obteve imagens oficiais do conjunto Lego para De Volta para o Futuro, incluindo os minifigs de Marty McFly e Doc Brown.
Como você pode ver, ele é mais elaborado do que a versão aprovada pelo Lego Cuusoo – a variante Kickstarter do Lego.
Nele, você cria um projeto usando os blocos de montar e, se mais de 10.000 pessoas o apoiarem, a Lego analisa o projeto para lançá-lo como um produto real. O criador recebe 1% das vendas.
lego bttf (2)
Você poderá montar todas as três versões do carro DeLorean usando as peças neste conjunto. Aparentemente, ele estará disponível em 18 de julho, ao preço de £35 no Reino Unido – cerca de R$120. [Brick News]
Posted: 26 Jun 2013 05:43 AM PDT
Segundo o The Verge, o serviço Xbox Music da Microsoft ganhará uma versão para a web na próxima semana, no endereço music.xbox.com.
Isso faria sentido, já que a conferência Build para desenvolvedores da Microsoft começa hoje. Talvez mais importante, isso se encaixa no grande estímulo que a marca Xbox deve receber da empresa no final do ano, com o novo console One.
O webapp permitirá a você fazer streaming das músicas no catálogo do serviço, e terá uma interface semelhante ao novo app Música para Windows 8.1, que corresponde ao visual da interface no Xbox One.
Nós gostamos muito do Xbox Music quando ele foi lançado no ano passado. No entanto, a menos que você use apenas dispositivos da Microsoft – PC com Windows 8, Windows Phone ou Xbox 360 – ele não vale muito a pena. O serviço custa R$ 14,90 por mês.
Os concorrentes, como Rdio e Deezer, fazem streaming de música não importa em qual ecossistema você esteja. Uma versão feita para a web é basicamente um tapete de boas-vindas para usuários que usam plataformas diferentes.
Inicialmente, a Microsoft prometeu o Xbox Music para iOS e Android também; os apps ainda não foram lançados. [The Verge]
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Imagens por The Verge

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