Empresa acusa Microsoft de copiar a ideia dos Live Tiles (mais 10 notícias)
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Posted: 01 Nov 2012 03:00 PM PDT
Uma empresa norte-americana decidiu entrar na justiça contra a Microsoft, gigante do software, devido à presença dos blocos dinâmicos (nome comercial em inglês: Live Tiles) em diversos produtos rodando sistemas desenvolvidos pela MS. A SurfCast pede que a corte distrital de Maine reconheça o uso de uma patente obtida em abril de 2004.
"Sistema e método para exibição simultânea de múltiplas fontes de informação", título da patente registrada pela SurfCast, mostra uma série de esquemas gráficos e prevê como seria o uso da tela de dispositivo eletrônico para exibir notificações interessantes para o dono do aparelho. De acordo com a SurfCast, a Microsoft infringe quatro patentes por "produzir, usar, vender ou oferecer a venda de dispositivos e produtos de software" protegidos por propriedade intelectual. Ainda dizem que a Microsoft encoraja desenvolvedores a infringirem as patentes quando fazem programas para Windows Phone ou Windows 8.
Live Tiles no Windows 8
Uma porta-voz da Microsoft disse que a empresa está confiante de que vai provar para a corte que os argumentos da SurfCast não possuem mérito e que a empresa "criou uma experiência de usuário única. A Microsoft começou a vender o Windows 8 na semana passada. Mais de 4 milhões de licenças do sistema foram vendidos nos primeiros dias a consumidores, segundo diz o presidente Steve Ballmer. Evento em Nova York na segunda-feira serviu para mostrar novos recursos do Windows Phone 8. O Tecnoblog ensina como repor o menu Iniciar do Windows com um aplicativo gratuito. Com informações da CNet News |
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Posted: 01 Nov 2012 12:33 PM PDT
A reunião do conselho diretor da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) ficou suspensa hoje por mais de 40 minutos por causa de uma falha na transmissão ao vivo da reunião pela internet. Ao retomar a reunião, o presidente da Anatel, João Rezende, explicou que a falha foi causada por um problema técnico de transmissão relacionado aos links externos.
Antes de cair a conexão, o conselheiro Marcelo Bechara estava apresentando seu relatório sobre o Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), que vai definir regras para estimular a concorrência entre as empresas do setor. Segundo Bechara, a proposta recebeu mais de 1,1 mil contribuições na consulta pública, com participação maciça das empresas. Ele disse que o PGMC é visto como um "muro das lamentações" do setor, pois várias questões que a agência vem tentando enfrentar nos últimos anos estão colocadas no plano de alguma maneira. Nessa quinta-feira começa a valer a exigência mínima de 20% na velocidade de conexão de banda larga, bem como o programa de medição de qualidade do serviço. Com texto de Sabrina Caide da Agência Brasil |
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Posted: 01 Nov 2012 12:14 PM PDT
A Via anunciou o Artigo A1250, um produto que a empresa afirma ser o menor computador do mundo com processador quad-core de arquitetura x86. Bem compacto, com apenas 17,7 cm de largura, 12,5 cm de profundidade e 3 cm de altura, ele foi desenvolvido principalmente para funcionar como um servidor doméstico. O Artigo A1250 possui em seu interior um processador quad-core E-Series de 1 GHz fabricado pela própria Via. A empresa já tinha desenvolvido outros processadores para desktops, como o C3 e o Nano, mas nunca conseguiu chegar perto das gigantes AMD e Intel. Mas o E-Series parece ser bem atrativo: suporta reprodução de vídeos 1080p em 3D, gerencia até 8 GB de RAM DDR3 de 1.333 MHz. O conjunto inteiro consome no máximo 30W. O simpático PC possui conexões de sobra. Na frente, são duas USB 2.0, uma saída de áudio, uma entrada para microfone e um auxiliar. Na traseira, ele vem com duas portas USB 3.0, saída de vídeo HDMI e VGA e uma conexão Gigabit Ethernet, além do conector para a antena Wi-Fi. E ainda há uma porta SATA no interior para conectar um HD ou SSD de 2,5″. Se você está pensando em montar um servidor para guardar seus backups ou fazer streaming de conteúdo multimídia, o Artigo A1250 é uma opção a se considerar — segundo a Via, ele também pode ser usado em gerenciamento de hotéis, automação doméstica e em aplicativos de segurança. O PC possui o “tamanho de um livro de bolso” e suporta os sistemas Windows 7, Windows XP, Windows XP Embedded Standard 2009, Windows Embedded Standard 7 e Linux. A assessoria da Via no Brasil não revelou quando o produto estará disponível nas lojas nacionais. Em outros países, a previsão é que o Artigo A1250 seja lançado em um mês, ainda sem preço definido. |
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Posted: 01 Nov 2012 12:03 PM PDT
O mais novo gadget da Apple a passar pelo desmanche do iFixit foi o iPad Mini. Liberado para venda essa semana, o tablet é o quarto dispositivo iOS recém anunciado da Apple que é dissecado e mostrado em uma série de fotos: o iPhone 5 já passou por desmanche, o novo iPod Touch também e nem o novo iPod nano conseguiu se safar. Surpreendentemente (só que não), dentro do tablet foi encontrada uma grande quantidade de cola.
Máquina de ar quente foi usada para descolar adesivo e cozinhar dedos (Crédito: iFixit).
Apesar das desvantagens, o iPad Mini tem algumas vantagens para quem é desastrado e já pensa em consertá-lo quando eventualmente ele se espatifar no chão: o painel do LCD não é soldado ao vidro da tela como nos iPads e iPods Touch. Isso quer dizer que se o vidro trincar, a troca é mais fácil – basta lembrar que nesse tablet compacto, há uma série de parafusos escondidos. Devido a todos esses empecilhos, o iPad Mini ganhou o índice 2 de reparabilidade, abaixo até do iPod touch com seus 3 pontos. O desmanche completo está disponível nesse link. |
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Posted: 01 Nov 2012 11:51 AM PDT
Começa a valer a partir desta quinta-feira (01) as novas regras da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) relacionadas à velocidade mínima que prestadoras de banda larga fixa devem garantir aos assinantes do serviço. Neste primeiro momento a regulação determina que 20% da velocidade contratada seja obrigatória para todas as conexões de banda larga.
A Anatel exige que a velocidade mínima de 20% seja atingida em 95% das medições realizadas. A regulamentação da agência também dispõe sobre a velocidade média obrigatória de 60% que deve ser atingida mensalmente a partir de dados colhidos ao longo do período. Em se tratando de velocidade mínima ficou acordado o seguinte cronograma: 20% no primeiro ano; 30% no segundo; e 40% no terceiro ano de regulamentação. Da mesma forma, a velocidade média exigida subirá com o tempo: 60% no primeiro ano; 70% no segundo ano; e 80% a partir de novembro de 2014.
Whitebox fabricado pela TP-Link
As operadoras tiveram um ano para se adaptar às novas regras. Também nessa semana começa o programa de medição de qualidade de banda larga. Voluntários do Rio de Janeiro receberam aparelhos chamados de whitebox. Eles ficam acoplados ao roteador de casa para registrar as velocidades atingidas pelo cliente durante a navegação. De acordo com a Entidade Aferidora de Qualidade (EAQ), os whitebox utilizados no Brasil são fornecidos pela TP-Link e funcionam em modo Bridge. A EAQ fica responsável por receber e analisar os dados obtidos com os aparelhos whitebox. Testes de download, upload, latência, perda de pacotes de dados e jitter (variação de latência) são feitos quando a conexão fica ociosa. De acordo com a Anatel, a firma de auditoria PriceWaterhouseCoopers trabalha no programa. Os aparelhos de whitebox utilizam software fornecido pela empresa SamKnows. A EAQ esclarece em seu site que não obtém acesso aos conteúdos acessados pelos assinantes. Também no site da entidade tem o teste oficial de velocidade de banda larga baseado na tecnologia Java. Anatel exige pelo menos 20% da velocidade de banda larga contratada a partir de hoje |
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Posted: 01 Nov 2012 10:48 AM PDT
Durante a Futurecom 2012, o diretor de operações da Vivo disse o seguinte: “Não queremos 3G Plus em modems; apenas em smartphones”. O serviço de internet HSPA+ da Vivo só estava disponível para o plano de 10 GB de acesso, que custava quase duzentos reais. Mas parece que a operadora mudou de ideia e finalmente remodelou seus planos de internet móvel, que agora possuem franquias melhores e estão mais baratos.
Confira os planos:
O pacote de 300 MB faz parte do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). Quando a operadora se refere à “Velocidade 3G Plus”, significa que o cliente terá uma velocidade superior aos serviços 3G atualmente prestados. A tecnologia utilizada permite navegação com velocidade de até 6 Mbps de downstream. Os planos novos deixaram a Vivo mais competitiva. Um plano de 2 GB na Claro sai R$ 15 mais caro do que na Vivo e a mensalidade do plano de 5 GB da Claro sai a R$ 119,90, contra os R$ 99 praticados pela Vivo. Mesmo assim, no plano de 5 GB quem leva a vantagem é a Oi, que cobra R$ 84. A diferença é gritante no plano de 10 GB: a Claro cobra R$ 199 pelo mesmo pacote. Vivo remodela planos de 3G para modems |
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Posted: 01 Nov 2012 10:18 AM PDT
O vice-presidente de negócios da Mozilla, Harvey Anderson, publicou essa semana em seu blog pessoal uma perspectiva interessante sobre o número de downloads do Firefox. Ele diz que, segundo as suas estimativas, se a Microsoft tivesse incluído a tela de escolha de navegador no Windows 7 SP1 na Europa, o Firefox teria até 9 milhões de downloads.
Gráfico dos downloads: área vermelha é quanto o Firefox deixou de ser baixado.
Ainda sobre os números, ele cita que ao liberar o SP1 do Windows 7 sem a tela, os downloads diários do Firefox caíram em média 63%, ficando em 20 mil. Após a correção, esse número aumentou para 50 mil por dia, representando um crescimento de 150%. E com isso, o Firefox acabou perdendo alguns pontos percentuais de participação no mercado – ao todo 3,5% durante o período. Foi apenas em julho desse ano a falha foi corrigida e a tela passou a ser mostrada novamente, algo que rendeu alguns problemas para a Microsoft com a Comissão Europeia. Mas para o desgosto da empresa de Redmond, isso não adiantou muito: o Internet Explorer viu sua participação lentamente cair também durante o período que a tela não foi exibida. Com informações: PCPro. |
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Posted: 01 Nov 2012 10:10 AM PDT
Uma das tradições halloweenísticas gringas (além das festinhas a fantasia no dia 31 de outubro) é fazer maratonas de filmes de terror, dos quais há duas categorias: os de comédia com elementos de terror (aí se encaixam “Caça-Fantasmas”, “Gasparzinho”, “Família Addams” e similares) e os de terror de verdade, como “O Iluminado”, “O Exorcista”, ou “O Grito” (este último que me rende ridicularizações sempre que admito publicamente que o achei aterrorizante).
Quando eu estava preparando a playlist de filmes de terror pra assistir com a mulher, que odeia o gênero porque é mais medrosa que eu, tive uma ideia que não sei como nunca me veio antes: misturar os filmes de terror com jogos de terror. Games de terror são o complemento perfeito para essa jornada sazonal no mundo mórbido. Jogos permitem uma imersão que filmes sequer sonham em alcançar; num filme, o máximo que tenho de interação com o que está acontecendo na tela é clamar futilmente que a mocinha não vá investigar os sons estranhos no porão. Num game, sou eu mesmo que estou indo averiguar os tais ruídos, a despeito das minhas instruções contrárias a personagens cinematográficos que se encontram na mesma situação. Curiosa dicotomia. Um dos jogos mais assustadores que eu joguei na vida foi o Siren, um game que considero extremamente pouco valorizado. Siren (lançado em alguns países como Forbidden Siren) se encaixou perfeitamente naquele contexto cultural do começo dos anos 2000, quando o Ocidente acabara de descobrir (e se maravilhar com) o horror japonês. O game, com claras influências lovecraftianas, conta a história de uma remota cidade japonesa que ficou “isolada” do tempo e do espaço por causa de um ritual arcano interrompido na hora chave. Um ser demoníaco acorda como resultado do ritual incompleto e faz com que os habitantes da cidade entrem num mar vermelho que surgiu ao redor da cidade, transformando-os em zumbis. O jogo tem um jeitão de Silent Hill, você comenta? Adivinha que série clássica de survival horror o criador de Siren também trouxe ao mundo. Você controla 11 personagens (cada um com um motivo diferente pra estar envolvido na história), boa parte dos quais acaba morrendo ao longo dos três dias em que a trama jogo se passa. E a característica mais interessante do jogo é a mecânica de “sightjack” ou “sequestrar a visão” em tradução livre. Uma vez afetados pelo ritual interrompido no começo do jogo, os personagens ganham a capacidade de invadir a mente de vários NPCs (incluindo os zumbis), e assim ganhar uma noção melhor do ambiente ao seu redor. Ou seja, você pode ver o jogo pelo ponto de vista dos inimigos, o que eleva o nível de imersão ainda mais e é curiosamente agonizante porque você está completamente indefeso durante o processo e frequentemente se vê sendo atacado pelo ponto de vista do mesmo ser que te matou. Esse é o tipo de imersão que um filme, por mais assustador que seja, é incapaz de simular. Tomar controle da exploração de um ambiente assustador, como os fãs de survival horror devem concordar, é imensamente mais tenebroso. Uma coisa é tomar aquele susto imenso quando algum bichão salta na tela de um filme de terror; você talvez engasgue na pipoca mas a fita continua, com todos os eventos pre-determinados, quer você esteja olhando ou não. A passividade dessa forma de entretenimento provoca um terror mais superficial, na minha opinião.
“Alone in the Dark”
Ainda lembro como se fosse ontem da primeira vez que joguei o demo de Alone in the Dark, no momento em que o monstro (os poucos polígonos tornavam a identificação do bicho quase impossível) quebrava a janela do sótão da casa e atacava o protagonista. Um longo período de tensão e suspense, seguido do susto inesperado e uma total confusão em relação a próxima ação a tomar. Aliás, essa indecisão de como se salvar do monstro dava longevidade ao susto: ainda que você soubesse que o lobisomen (?) estava por vir, descobrir como se livrar do bicho e a pressa pra executar o plano a tempo acrescentava ao suspense. Aproveitando o espírito de Halloween que ainda está passando, quais outros jogos de terror mesmo você recomenda? |
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Posted: 01 Nov 2012 09:16 AM PDT
No final da semana passada a Apple acatou a decisão da corte britânica e publicou em seu site um pedido de desculpas à Samsung, citando o texto do processo que aconteceu no Reino Unido. Hoje a corte de apelações decidiu que a ordem não foi acatada por completo: o texto do pedido de desculpas não foi aceito e deve ser reescrito para os juízes ficarem satisfeitos.
Segundo o The Guardian, os advogados da Apple pediram duas semanas para refazer e republicar o texto, mas o juiz não aceitou esse argumento. E ele também determinou que a empresa publique o link para o texto na sua página inicial em uma fonte de tamanho 11 pelo menos. Assim que for publicado, o texto deve ficar no ar pelo menos até o dia 14 de dezembro. A empresa da maçã também precisa publicar anúncios em jornais britânicos com o pedido de desculpas, mas isso não foi feito nem com o pedido original ainda. Não se sabe ao certo por que a Apple pediu duas semanas para rever o texto, mas é provável que seus advogados só estavam tentando ganhar tempo. A única coisa certa nessa história toda é que em algum lugar da Coréia do Sul, executivos de uma certa fabricante de eletrônicos estão gargalhando. |
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Posted: 01 Nov 2012 06:21 AM PDT
O Senado Federal aprovou na quarta-feira (31/10) um substitutivo para a chamada Lei Dieckmann, que foi idealizada em meados de maio após o vazamento de fotos íntimas da conhecida atriz global. A lei tipifica os crimes virtuais como invasão de sistemas de computador e divulgação de conteúdo obtido a partir dessa invasão.
O projeto é de 35/2012 e está disponível nesse link. O que foi aprovado ontem é um substitutivo do Senado, que adiciona certos itens ao texto. Ele deixa bem claro que invadir computadores ou “dispositivos informáticos” conectados ou não à rede passam a ser crimes passíveis de prisão ou multa. E isso, a meu ver, é bom para que finalmente a internet no Brasil deixe de ser – em parte – considerada uma terra sem lei. Consta no artigo 154-A o seguinte crime: “Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não a rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades.”Mesmo aprovado pelo Senado, o projeto deve voltar à Câmara dos Deputados para que seja reavaliado antes de virar de fato lei. Em seguida, caso aprovado, segue para sanção da presidente Dilma Rousseff. As emendas aprovadas no Senado estão disponíveis nesse arquivo PDF. Um quadro comparativo com as principais alterações do texto original e o sugerido pelo Senado estão disponíveis nesse arquivo PDF. Leia o Projeto de LeiCom informações: Estadão. Revisamos o texto e demos nova redação às 18h32. |
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Posted: 01 Nov 2012 05:41 AM PDT
Kim Dotcom, fundador do falecido Megaupload, colocou no ar o sucessor do seu serviço de armazenamento de arquivos online. O site se chama simplesmente Mega e será acessado pelo curto domínio me.ga. Atualmente, a página mostra informações sobre como o serviço vai funcionar e como você pode se tornar um investidor, entre outras informações institucionais. Para evitar que o Mega tenha o mesmo destino trágico do Megaupload, todos os arquivos que você enviar serão criptografados com uma chave que só você terá. Nem o próprio Mega saberá exatamente o que você está salvando na sua conta, logo, o serviço não poderá ser responsabilizado por armazenar arquivos ilegais. Os vários servidores do Mega estarão espalhados pelo mundo e próximos aos usuários, o que resulta em maiores velocidades de download e também dificulta a ação das autoridades policiais, que precisarão de uma operação conjunta envolvendo vários países para derrubar o serviço. O lançamento oficial do Mega está marcado para o dia 20 de janeiro de 2013, exatamente um dia após a estreia do Megabox, um outro serviço criado pelo próprio Kim Dotcom. O Megabox promete ser um serviço gratuito e legalizado que remunera os artistas musicais através do faturamento com anúncios. Para saber mais detalhes sobre o que está por vir em janeiro e receber um email quando o Mega começar a funcionar, acesse o site temporário do serviço. Eles estão aceitando parcerias com provedores de hospedagem e informam até as especificações dos servidores do novo Megaupload: pelo menos 20 TB de espaço com uma boa controladora RAID, no mínimo 4 GB de RAM, sistema operacional Linux e 1 Gbps ou 2 Gbps de link de upload. |
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