TV LED de 75 polegadas chega ao Brasil (mais 7 notícias)


TV LED de 75 polegadas chega ao Brasil (mais 7 notícias)

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Posted: 31 Oct 2012 01:14 PM PDT
Aquela sua televisão velha da década passada não mais comparece como antes? Pois saiba que a Samsung está trazendo para o mercado brasileiro uma possível substituta para a sua telinha. Gigante em eletrônicos, a companhia anunciou hoje a disponibilidade do modelo Smart TV ES9000 com 75 polegadas. Estará nas melhores lojas por um valor praticamente simbólico: 26 mil reais.
75 polegadas: coisa básica
75 polegadas: coisa básica
Há vários predicados que poderia destacar neste televisor da foto acima (modelo não inclusa). A borda da tela tem somente 7,9 mm, dando aquela impressão de que a imagem está flutuando na sua frente. Nada de emendas aparentes, de acordo com o material de divulgação enviado pela fabricante.
O televisor de LED entra na categoria de televisão inteligente porque oferece uma série de aplicativos nativos, além de outros presentes na loja virtual. São três entradas HDMI, três portas USB, uma entrada de vídeo componente e duas entradas de vídeo composto, entre outros. Também tem porta Ethernet mais do que fundamental para ligá-la à banda larga.
Digna de figurar na sala de alguma participante do programa "Mulheres Ricas", essa televisão oferece comando por voz e resolução Full HD de 1920×1080 pixels. Tudo isso por menos que um carro popular, veja só. Não é por acaso que o acabamento foi todo feito em tons de ouro. Pura riqueza.
A Samsung informa que essa televisão vem de fora e estará disponível nas usuais suspeitas do varejo: FastShop, Ponto Frio e Colombo, entre outros.
TV LED de 75 polegadas chega ao Brasil

Posted: 31 Oct 2012 12:59 PM PDT
Há alguns anos atrás, estreava em São Paulo uma operadora nova no mercado, a Aeiou. A proposta era ser uma tele voltada para o público jovem, e o diferencial do serviço eram tarifas baixíssimas para a época. Como você pode perceber, a operadora não decolou, e, do nada, todos os clientes foram abandonados, as antenas foram desativadas e toda a operação foi por água abaixo, gerando uma dívida enorme. Aproveitando dessa situação, a Nextel entrou com o pedido ontem na Anatel pedindo a autorização da Unicel.

A única explicação plausível da Nextel querer comprar as vogais é levar a licença de operação. Entretanto, não se sabe o que a Nextel pretende fazer com tal licença. A operadora deverá lançar sua rede 3G no ano que vem, algo que finalmente dará aos seus clientes uma tecnologia melhor e mais velocidade de conexão nos celulares, mas como a licença de operação da Unicel é de 1.800 MHz, o uso de redes 3G nessa frequência é totalmente inviável.

Site da finada Aeiou (Imagem: Juliana Araujo)
E mesmo com a tecnologia 3G, não se sabe como será a atuação da Nextel. O carro chefe da operadora é o serviço PTT (push-to-talk, uma espécie de walkie talkie funcionando sobre uma rede celular). A tecnologia utilizada era a iDEN, e não há nenhum padrão de evolução dessa tecnologia para o 3G. Ao que tudo indica, a Nextel está desenvolvendo uma solução própria do serviço PTT, ou então vai deixar o rádio de lado.
Alguns analistas apontam que, com essa licença, a Nextel possa atuar com 4G. Não tenho muita fé, tendo em vista que a licença é apenas do DDD 11. Não faria sentido atuar em LTE apenas na região metropolitana de São Paulo.
Com informações: Teletime.
Nextel manifesta interesse em comprar a finada operadora Aeiou

Posted: 31 Oct 2012 12:07 PM PDT
A GVT convocou um grupo de membros da mídia bloguística para visitar suas instalações na cidade de Curitiba, no Paraná, e mostrar como a operadora funciona. O Tecnoblog estava nesse grupo e aproveitou a viagem não só para mostrar um pouco do que há por trás dos panos da companhia, mas também para tirar algumas dúvidas dos leitores.
Por que o modem é ruim? Quando planejam trocar o decodificador da TV? Qual é a data de previsão para a banda larga chegar na minha cidade? Fizemos essas e outras perguntas; você confere as respostas logo abaixo.

Alguns números

O primeiro setor visitado foi o de gerenciamento de relações com clientes, conhecido como CRM. É lá que ficam os atendentes que ouvem e tentam solucionar os problemas dos assinantes de vários serviços da GVT. Tive a chance de ouvir as chamadas de uma das funcionárias por lá e posso dizer que foi uma experiência interessante: durante três chamadas e cerca de 5 minutos, ouvi três sotaques diferentes.

Telas do CRM mostram atendentes ocupados e possíveis problemas de rede.
Um dos gerentes de suporte da GVT compartilhou alguns números do setor. Ao todo a GVT tem três CRMs: um em Fortaleza, capital de Ceará; outro em Maringá, no noroeste do Paraná; e um terceiro em Curitiba. São 3.500 funcionários. Nesses centros são recebidos cerca de 2,8 milhões de chamadas ao mês e a média de duração de cada uma delas é de 5 minutos e 28 segundos. Dessas, 82% são resolvidas sem pular de um operador para outro. Pedidos mais comuns? Segundas vias de contas.

Detecção de falhas de rede

Por vezes, quando uma onda de ligações de uma região específica acontece (e a maioria dos usuários relata problemas de sinal), o CRM contacta o NOC (Centro de Operações de Rede em bom português), que por sua vez reporta se algo aconteceu. O NOC da GVT, que mais se assemelha a uma sala de cinema de médio porte sem um telão à frente, conta com cerca de sete equipes cuidando de sete setores diferentes durante 24 horas por dia, em turnos diferentes.
Infelizmente, não nos permitiram tirar fotos dessa área.
Segundo Geraldo Ramazotti, o gerente de controle e monitoramento de redes, “em 99% dos casos de aumento de ligações” o NOC já detectou a falha antes do CRM e já deu uma estimativa para a solução do problema. Esse prazo é repassado para o CRM, que então informa os clientes que entrarem em contato.
O último grande problema com a rede aconteceu em abril desse ano quando GVT, TIM e Vivo foram afetadas por um triplo rompimento de fibra. Na ocasião, o CRM chegou a receber cerca de 2,5 mil chamadas simultâneas de consumidores com problemas.
Junto com o NOC existe uma outra área chamada VOC, que cuida especificamente do sinal de vídeo da GVT TV. Trata-se de uma sala com vários monitores onde são exibidos todos os canais do serviço para que os técnicos detectem potenciais problemas. E para detectar se o sinal está com problemas em outras cidades, eles usam o Slingbox, uma set-top-box que captura e envia remotamente um sinal de vídeo de um local pela internet.

Pontos a melhorar

Uma das reclamações recorrentes de assinantes da banda larga da GVT foi a velocidade em certas regiões: algumas só conseguem 10 Mbps e nada além disso. Segundo Ricardo Sanfelice, diretor de Marketing e Produtos, a velocidade fica limitada porque a distância do cliente até o armário (caixa distribuidora do sinal) é muito alta e o sinal de internet fica bastante degradado.
É possível oferecer ao menos 35 Mbps de maneira satisfatória quando o assinante fica a até 800 metros do armário, explica Sanfelice.

Ricardo Sanfelice mostra as áreas de atuação da GVT
O modem PowerBox para banda larga também não tem muitos amigos. Ele oferece pouco controle ao usuário, principalmente no que diz respeito ao DNS: não é possível alterá-lo. Sanfelice disse que se trata de uma funcionalidade de segurança que tem como objetivo evitar casos como os dos 4,5 milhões de modems infectados no ano passado. Sim, o PowerBox está aí para ficar.
Sobre a GVT TV, o principal alvo de críticas é o decodificador. A lentidão da interface, os travamentos etc. são problemas que os leitores do TB relataram. O gerente de Tecnologia e Inovação, Rodrigo Adreola, justificou dizendo que a GVT TV é um serviço relativamente novo e que tem bastante espaço para melhorias. Ele garante que estão constantemente atualizando a caixa, mas que nem sempre isso é perceptível para o usuário.
Outro ponto levantado pelos leitores do TB: a qualidade do sinal. A GVT diz que transmite canais em HD, mas essa qualidade está limitada a 720p, o que deixa os donos de televisões Full HD (1080p) pouco felizes. Quando questionei sobre esse aspecto, Ramazotti disse que foi uma decisão comercial da GVT. Não há nada limitando os equipamentos: eles podem transmitir vídeos em 1080p. Entretanto, a decisão da GVT foi de manter o serviço abaixo dessa qualidade.

Inovações programadas: streaming de jogos e vigilância remota

O chamado Centro de Inovação fica em um dos prédios da companhia em Curitiba. Nele há televisores, decodificadores, dispositivos móveis, consoles de videogame e outros gadgets que você certamente gostaria de ter em casa. Futuros serviços da GVT passam por testes nesta sala antes de chegarem ao consumidor final..

Centro de inovações da GVT: aparelhos aos montes, testes também.
É nesse setor também, explica Adreola, que são exibidos os serviços para os advogados da empresa. Isso é feito para que eles entendam que tipo de legislação está envolvida nos produtos e possam orientar a empresa no licenciamento de tais serviços e quais acordos com quais outras companhias serão necessários para que funcionem sem problemas.
Adreola deixou escapar na visita ao recinto que a GVT prepara para breve um sistema de vigilância remoto de casas. A câmera branca que está no canto superior direito da imagem é parte desse teste.
Além disso, ele também contou que a empresa prepara um serviço de streaming de jogos no estilo OnLive – que, por sinal, já se desfez por completo. O serviço vai ter um formato de assinatura e deve ser lançado até o final de 2013. Vale lembrar que a GVT faz parte do mesmo grupo multinacional controlador das empresas de games Activision e Blizzard.
Também estão nos planos oferecer mais pontos de acesso sem fio nas cidades e aplicativos de controle da GVT TV para as plataformas Android e iOS.

Falando de futuro: mais cidades e nada sobre IPv6

Uma das perguntas que mais foram feitas pelos leitores em redes sociais diz respeito à disponibilidade dos serviços da GVT em várias cidades. Segundo o diretor de Marketing e Produtos, existe uma lista de localidades onde a companhia planeja começar a operar, mas essa lista é indivulgável, até para não permitir que as empresas concorrentes se preparem para a chegada da GVT nas regiões em que atuam.

Os futuros serviços da GVT
Serviços da GVT chegam atualmente a mais de 130 cidades espalhadas por 19 estados e pelo Distrito Federal. Eles planejam chegar a pelo menos duas centenas de cidades até 2016. Para isso é necessário instalar os equipamentos próprios nas localidades, tendo em vista que a operadora se recusa a trabalhar com infraestrutura fornecida por outras companhias.
Una isso ao fato de que a companhia muito raramente contrata empresas terceirizadas para fazer seu trabalho sujo (no caso, escavar a terra para instalar cabos) e você vai perceber que a melhor maneira de saber se a GVT está chegando na sua cidade é procurar por um carro com a marca da empresa instalando equipamentos.
Não há planejamento para a troca do IPv4 pelo IPv6. Sanfelice disse que todos os equipamentos provenientes de compras recentes, desde os modems até os roteadores que integram o backbone, estão preparados para funcionar com a futura versão do protocolo IP.
Quando questionado sobre investimentos, o diretor se limitou a dizer que a GVT planeja investir R$ 2,5 bilhões anualmente em infraestrutura pelo menos até 2016, sem dar detalhes de onde exatamente esse valor seria investido.
Conheça também o Centro de Operações da prefeitura do Rio de Janeiro. Estivemos lá em julho deste ano. E estivemos no departamento de arte do iG no ano passado também para mostrar os bastidores do portal. Fomos ao novo datacenter da Telefônica/Vivo em setembro.
Tecnoblog viajou para Curitiba, no Paraná, a convite da operadora GVT.
Visitamos a sede da GVT em Curitiba

Posted: 31 Oct 2012 10:36 AM PDT
Preço altamente competitivo. Loja de aplicativos repleta de programas para download gratuito. Interface amigável para dispositivos móveis como tablets e notebooks superfinos. O Windows 8 chega ao mercado com enorme sucesso: basta ver as quatro milhões de instalações desde a sexta-feira (27), segundo dados da Microsoft. Essa gente toda chega ao sistema e certamente perceberá a ausência de um recurso antigo do sistema das janelas: o menu Iniciar no canto inferior esquerdo da tela.
Tela inicial em Metro UI do Windows 8
Tela inicial em Metro UI do Windows 8
A Microsoft troca o Iniciar pela tela inicial que lembra em muito os dispositivos móveis. Essa é a intenção, goste o consumidor ou não. Caso não goste, a empresa de desenvolvimento de software SweetLabs tem uma solução para o possível problema: um aplicativo que traz de volta uma interface bastante similar à do menu Iniciar que conhecemos.
O Pokki repõe um botão no canto inferior esquerdo ao qual o usuário recorre para abrir um aplicativo instalado na máquina. Funcionamento bastante similar ao de outros assistentes que forçam a presença do Iniciar para quem não se adapta à tela inicial do novo Windows.
Pokki restaura menu Iniciar
Pokki restaura menu Iniciar
Não para por aí. Criaram uma loja de aplicativos que se instalam diretamente no menu de início do Pokki. Há cliente de Twitter, acesso às notificações do Facebook (estamos lá) e uma penca de soluções voltadas para os serviços do Google (email, calendário, pesquisa e daí por diante). A App Store do Pokki admite aplicativos em HTML 5, CSS 3 e JavaScript. Muitos apps de web existentes hoje poderiam facilmente passar por adaptação para funcionar com o Pokki.
A tecnologia de menu do Pokki possibilita pesquisar por arquivos armazenados na máquina e conteúdo armazenado nos aplicativos da plataforma, como mensagens salvas no Gmail.
Os ícones dos aplicativos obtidos pela loja do Pokki ficam ao lado do menu iniciar restaurado pelo programa. Eles são ligeiramente diferentes do que o Windows utiliza. Ao contrário do sistema da Microsoft, o Pokki exibe contadores com as interações mais recentes. Ainda tem as notificações por meio de banners em algum canto da tela, mais ou menos no mesmo formato adotado por aplicativos do ambiente Metro.
Usei o programa por algum tempo e posso dizer que ele substitui bem o menu Iniciar padrão do Windows 7 e antecessores. Entretanto, no fim das contas eu optei por desativá-lo para me acostumar à tela inicial do Windows. Fica a seu critério. Mais de um milhão de pessoas utilizam a solução em agosto, conforme noticiou o site americano TechCrunch.
Faça o download gratuito do Pokki no site oficial.
A SweetLabs recebeu investimento da ordem de US$ 21,5 milhões de algumas firmas especializadas, entre elas o Google e a Intel. Ainda não há um plano de negócios para fazer dinheiro com o Pokki.
Pokki para Windows 8 repõe o antigo menu Iniciar

Posted: 31 Oct 2012 07:15 AM PDT
Cada vez mais esquecido entre consumidores e empresas, os smartphones BlackBerry estão perto de serem abandonados também por seu mais notável e célebre usuário: o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
O Pentágono divulgou no último dia 22 seus planos de contratar um fornecedor para construir um sistema que irá gerenciar e proteger “pelo menos” 162 mil aparelhos que rodam o Android e iOS, com o “desejo” de que também seja capaz de lidar com os aparelhos da RIM. Esse sistema deve ser capaz de ser expandido para controlar até 8 milhões de dispositivos, diz o departamento.

No documento em que apresenta seus planos, o Pentágono afirma que este será “um passo significante para entregar segurança em comunicações móveis”. Como os telefones a serviço do Departamento de Defesa dos EUA operam em uma rede independente, o plano também abre as portas para que as plataformas mantidas pelo Google e Apple sejam adotadas também pelo exército dos EUA.
Para os canadenses da Research in Motion, empresa responsável pelos smartphones BlackBerry, a notícia não é das melhores. De acordo com os dados relativos ao ano fiscal de 2011, encerrado em março, o mercado dos EUA representou 47% das vendas da companhia, com o Departamento de Defesa abocanhando uma boa parte desta fatia. Na atual realidade, perder um cliente deste porte pode ser fatal.
Curiosamente, uma das vozes que jogam contra os aparelhos da RIM no governo dos EUA pode ser a do presidente Barack Obama. Entusiasta do iPhone, por questões de segurança teve que abandonar seu querido telefone ao assumir o comando do país, rapidamente substituído por um BlackBerry devidamente protegido pelo departamento de segurança. Mas, reza a lenda, sempre que tem uma chance volta para seu onipresente e onisciente telefone da maçã.
Com informações: Washington Post.
Governo dos EUA quer aposentar BlackBerry

Posted: 31 Oct 2012 07:13 AM PDT
A operadora de capital italiano TIM aproveita para lançar um portal com informações de qualidade em meio à divulgação dos resultados do trimestre (lucro de 369 milhões de reais). Utilizando tecnologia do Google, a companhia oferece o mapa completo de cobertura tanto das antenas de 3G como das antenas de 2G para consulta dos 69,4 milhões de assinantes e a comunidade em geral.
O mapa de cobertura da TIM está disponível no Portal de Qualidade da operadora, página ainda em estágio "beta" e com algumas informações faltando. A TIM promete publicar ali todos os detalhes referentes a melhorias de rede e à cobertura atual.
Mapa de cobertura da TIM
TIM exibe mapa com antenas de 2G e de 3G utilizando tecnologia de localização geográfica do Google – funciona no país inteiro
Próximo à redação do Tecnoblog há pelo menos quatro antenas cobrindo a região, o que garante cobertura "total" do sinal, de acordo com o portal recém-lançado. Além do mapa atual, a companhia promete informar sobre a instalação de futuras antenas.
Perguntamos à TIM quantas antenas pretendem instalar no ano que vem e aguardamos uma resposta da operadora.
As demais operadoras ainda não publicam os dados de cobertura – pelo menos não tomamos conhecimento disso; se alguém souber de portal similar, por favor avise nos comentários.
A TIM reconhece que não é em todos os lugares que possui cobertura de sinal de celular. "Os clientes podem conferir as áreas de sombra e as antenas que estamos planejando instalar para diminuir cada vez mais esses pontos sem cobertura. É um benefício relevante para os usuários e mais uma prova da ética e da transparência com que a TIM conduz seus negócios", diz em nota Roger Solé, diretor de marketing.
Importante iniciativa. Outras operadoras de celulares deveriam seguir este caminho. Costumo bater na tecla da transparência principalmente em nosso Podcast. Na verdade, essa prestação de contas dá mais subsídios para que o consumidor cobre e fiscalize a empresa à qual ele dinheiro em troca de serviços decentes de telecomunicações.
E o próximo passo? Integrar o mapa de antenas e coberturas de telefonia celular com os dados oficiais. Porém, pode ter certeza de que ainda vai demorar para termos essa discussão.
Mapa da TIM mostra cobertura de todas as antenas

Posted: 31 Oct 2012 06:15 AM PDT
A ARM, empresa responsável pela arquitetura da maioria dos processadores para dispositivos móveis, anunciou ontem os novos chips da série Cortex-A50, que serão produzidos por fabricantes como AMD e Samsung. Entre as principais características estão o suporte a execução de instruções de 64 bits e o triplo do desempenho dos smartphones mais caros vendidos atualmente.

A série Cortex-A50 é formada inicialmente por dois modelos. O primeiro é o Cortex-A53, um processador com alta eficiência energética que será utilizado em aparelhos mais baratos. O segundo é o Cortex-A57, o mais poderoso da família, que promete mais desempenho para os superphones do futuro sem aumentar o gasto de energia.

Como eles aceitam instruções de 64 bits, será possível fabricar smartphones e tablets com mais de 4 GB de RAM — isso já é possível com os atuais Cortex-A15 e Cortex-A7, mas por meio de uma extensão chamada LPAE. A maior vantagem está no uso em servidores, que já usam softwares e sistemas operacionais de 64 bits. Será possível montar máquinas com bom desempenho e menor consumo de energia em relação aos atuais processadores AMD e Intel.
Os novos processadores também suportam uma configuração chamada big.LITTLE, onde o fabricante do processador pode incluir núcleos de alto desempenho e núcleos de baixo consumo de energia no mesmo chip. É algo parecido com o que a Nvidia já faz no Tegra 3 quad-core, que na verdade possui cinco núcleos: quatro para processamento típico e um de baixa frequência, que entra em ação quando o smartphone ou tablet fica em modo standby.
A ARM espera que os primeiros processadores baseados no Cortex-A50 sejam lançados em 2014. Até o momento, AMD, Broadcom, Calxeda, HiSilicon, Samsung e STMicroelectronics manifestaram interesse em fabricar os novos chips.
Com informações: AnandTech.
Processadores ARM Cortex-A50 prometem o triplo de desempenho dos smartphones atuais

Posted: 31 Oct 2012 04:28 AM PDT
Por muito tempo, a maior quantidade de aplicativos disponíveis para o iOS frente ao Android foi motivo de orgulho pelos corredores da Apple. Não mais. Sem fazer muito barulho, a loja Google Play chegou à marca de 700 mil apps disponíveis para serem baixados para os variados sabores de Android disponíveis no mercado. Esse número é mais ou menos a mesma quantidade disponível na concorrente iTunes App Store.

Google Play: lado a lado com a concorrência. Ao menos em números.
Lançada em outubro de 2008 com o nome de Android Market, a lojinha é a fonte “oficial” de programas para o sistema operacional do robozinho. Existem outras lojas oficiais também, como a Amazon Store ou Samsung Apps, mas elas são independentes e mantidas por fabricantes de aparelhos próprios. Além disso, em setembro a Google Play chegou à notável marca de 25 bilhões de downloads. Além de programas, a loja também comercializa shows de TV, filmes e livros em alguns dos mercados em que está presente (o Brasil ainda não é um deles).
Além da mudança de nome, desde seu lançamento a lojinha teve que se reinventar com diversas mudanças de visual e uma exclusão massiva de apps maliciosos em um momento em que usuários levantavam dúvidas sobre suas políticas de segurança.
A marca anterior, de 600 mil apps, foi atingida sem muita festa em junho desse ano e a marca dos 800 mil apps deverá ser conquistada nos primeiros meses de 2013.
Enquanto isso, a Windows Phone Store conta com 100 mil aplicativos, e a Research In Motion tenta convencer desenvolvedores a embarcarem na canoa do Blackberry 10.
Com informações: Venture Beat.
Google Play empata com iTunes App Store: 700 mil apps cada

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