Tweetro está de volta ao Windows 8, mas custa R$ 17 (mais 8 notícias)


Tweetro está de volta ao Windows 8, mas custa R$ 17 (mais 8 notícias)

Link to Tecnoblog

Posted: 03 Dec 2012 12:32 PM PST
O Tweetro, um dos poucos clientes de Twitter para Windows 8, foi removido da Windows Store após atingir o limite de 100 mil usuários imposto pelas novas regras da API do Twitter. A empresa que desenvolve o Tweetro, Lazyworm Apps, lançou seu aplicativo novamente, agora com o nome Tweetro+. O cliente se tornou pago e o preço é um pouquinho salgado: R$ 16,99.

O preço na loja brasileira é menor que na loja americana, onde o Tweetro+ custa US$ 9,99. Na descrição do Tweetro, a Lazyworm Apps deixa bem claro: “Nós não podemos garantir que este app vai continuar funcionando do mesmo jeito que quando foi comprado”. Se o Twitter apertar ainda mais as regras, os desenvolvedores não têm culpa; você comprou porque quis, obrigado por sua colaboração.

Tweetro volta ao Windows 8, agora como aplicativo pago (e sem versão de teste)
Infelizmente não há uma versão de testes do Tweetro+, o que é compreensível — eles acabariam “gastando” o limite de 100 mil usuários e o aplicativo teria que ir embora mais cedo da Windows Store. O Tweetro+ tem os principais recursos que esperamos de um cliente: streaming de tweets, browser integrado, visualizador de fotos, notificações e suporte a múltiplas contas.
Como o Twitter limita o número de usuários para clientes de terceiros, os desenvolvedores do Tweetro também limitaram o número de contas que você pode adicionar ao aplicativo: duas. Dá para controlar até cinco contas pelo Tweetro+, mas é necessário pagar mais uma taxa, via compra in-app.
Se você não quiser gastar todo o dinheiro do almoço num cliente de Twitter, a solução é usar aplicativos alternativos, como o MetroTwit e o Rowi — isso enquanto eles não atingirem o limite de usuários, claro. No Windows 8, você também pode usar o Twitter pelo navegador ou pelo simplório cliente integrado ao aplicativo Pessoas, que não possui limitação de usuários.
O Twitter afirmou que está desenvolvendo um cliente para Windows 8, mas ainda não há nenhuma previsão de quando o aplicativo será lançado na Windows Store. Então fica assim: o Twitter é incapaz de desenvolver um cliente decente e, ao mesmo tempo, limita o crescimento de clientes de terceiros. Como lidar?
Com informações: Neowin.
Tweetro está de volta ao Windows 8, mas custa R$ 17
Posted: 03 Dec 2012 12:15 PM PST
iPad Mini na mão (foto: João Brunelli / Tecnoblog)
É sempre difícil reconhecer um erro. Ainda mais quando tem ao seu redor um séquito de admiradores mais dispostos a aceitar incondicionalmente qualquer uma de suas ideias do que contestá-las. Em 2010, durante a apresentação realizada pela Apple para mostrar o iPad original, o então CEO, guru, co-fundador e quinto Beatle Steve Jobs foi enfático: "os tablets com telas pequenas são inviáveis".
Esta afirmação foi tomada como verdade absoluta pelos entusiastas da marca e parte da mídia. Mas não pelo mercado, e logo começaram a pipocar tablets com telas menores, de outros fabricantes, nas prateleiras. Ainda que não desfrutassem uma fração da fama conquistada pelos produtos da maçã, agradaram parte dos consumidores e até que Apple podia viver com isso. Mas quando gigantes como Amazon e Google lançaram seus próprios tablets com telas menores, o nicho se tornou irresistível para a empresa da maçã.
E assim nasceu o iPad Mini, tablet com tela de 7,9 polegadas com 1024x768pixels e processador A5, mostrado com pompa no começo de outubro e homologado para chegar ao Brasil na semana passada.
Lateral do iPad Mini (foto: João Brunelli / Tecnoblog)
Lateral do iPad Mini
Como não poderia deixar de ser, a característica que mais chama a atenção no iPad Mini são suas dimensões. Além da óbvia tela menor, se destacam as formas mais enxutas conquistadas com as bordas laterais bem estreitas que de quebra permitem que o aparelho seja segurado com apenas uma mão. Mas o que impressiona são sua espessura e peso: com 7 mm e 308 gramas, é mais leve e fino do que qualquer outro tablet já testado por este que vos escreve.
Na inevitável comparação com o iPad 2, com quem virtualmente divide especificações, a vantagem é do Mini. Basicamente idêntico que seu mais velho debaixo do capô, o baixinho sai na frente por causa de seu menor peso, formas enxutas e (pelo menos lá fora) preço: vendido por US$ 329, tem melhor relação custo-benefício que o 2, que sai por US$ 399 para entregar uma tela 1,7 polegada maior em um aparelho com praticamente o dobro do peso (603 gramas). E ainda que isso seja um conceito relativo, o Mini é mais bonito que seu antecessor.
Frente ao iPad top (no caso deste comparativo, aquele de terceira geração – leia o review), fica claro que o Mini é um produto de entrada, mas não necessariamente inferior. O pequeno tem tela brilhante e de boa resolução. A ausência da Retina não faz qualquer falta neste ou em outros produtos da família. Ele roda o iOS 6 com fluidez exemplar, sem qualquer sinal de engasgos.
Nas mãos, o iPad Mini agrada por seu tamanho, peso e toque da tampa traseira de metal galvanizado. Ao contrário dos outros iPad, pode ser usado nas mãos por longos períodos sem necessidade de ser apoiado nas pernas ou sobre alguma superfície. Já a duração da bateria é de 10 horas, equivalente aos demais tablets da casa.
Conector Lightning do iPad Mini original (foto: João Brunelli / Tecnoblog)
Conector Lightning do iPad Mini original
Para quem nunca teve um iTreco como iPod, iPhone ou iPad, a adoção do conector Lightning em substituição ao clássico de 30 pinos é uma novidade bem-vinda. Não existe mais o clique físico para o conector, o que na prática significa que existe menos uma coisa para quebrar no cabo – e o modelo anterior não era conhecido exatamente por sua robustez.
Quando comparado com tablets Android de tamanho similar, o iPad Mini chama a atenção pela qualidade de construção e bom acabamento, evidência que aquelas criancinhas chinesas estão fazendo um ótimo trabalho. Quando comparado com o Galaxy Tab, o Mini ganha pontos pela maior largura da tela e formas enxutas. Qualquer outra comparação entre esses modelos aqui levaria novamente àquele infinito debate do iOS x Android, que geralmente é vencido por aquele que desiste por último.
No frigir dos ovos, o iPad Mini é uma ótima resposta que a Apple dá à própria Apple a respeito da viabilidade dos tablets menores. É incrivelmente leve, agradável de usar e até mais bonito que seus irmãos mais velhos. Além disso, está exatamente onde a empresa da maçã quer que atue no mercado, tentando seduzir potenciais compradores de tablets Android premium ao mesmo tempo que está longe de ser o melhor que a empresa pode oferecer no segmento – tarefa essa que fica com o iPad top.
Mas como quase sempre, o inferno são os outros. No mercado norte-americano existem boas opções de Google e Amazon para o segmento dos tablets pequenos bom preços bem mais atraentes que os praticamos pela empresa da maçã. Google Nexus 7 e Amazon Kindle Fire custam a partir de US$ 199 e US$ 159, respectivamente. Enquanto isso, o iPad Mini custa seus US$ 329. Caro para um tablet, mas barato para um iPad.
Lado a lado com uma caneta Bic (foto: João Brunelli / Tecnoblog)
Lado a lado com uma caneta Bic
Por aqui, o iPad 2 de 16 GB está à venda por R$ 1.299 e o lógico é esperar que o iPad Mini custe bem menos que isso. A Apple fez um grande trabalho no desenvolvimento do tablet. Agora é esperar para ver se a subsidiária fará a lição de casa na hora de colocar o aparelho nas prateleiras.
Agradecimento especial ao amigo Alexandre Bassora por ceder o aparelho para testes.
Em mãos – iPad Mini
Posted: 03 Dec 2012 11:10 AM PST
A Sony anunciou hoje que criou uma aplicação diferente para a tecnologia de sensores de câmeras. Chamado de SSKEP, ou Smart Skin Evaluation Program, ele serve para analisar a pele de uma pessoa e com isso detectar, por exemplo, possíveis pontos no rosto onde poderão aparecer manchas e espinhas futuramente.
A tecnologia consiste de três elementos. Uma fonte que emite luz em várias ondas, visíveis e invisíveis, na direção da pele, um sensor CMOS que captura os reflexos da ondas e um algorítimo que as analisa pixel por pixel.

As ondas visíveis batem na pele e refletem na direção do sensor CMOS, enquanto as invisíveis conseguem ir um pouco abaixo da camada da pele antes de refletir para o mesmo sensor. O resultado dessa captura é analisada pelo complexo algorítimo da Sony que, por sua vez, detectar com precisão e rapidez a textura, pigmentação, níveis de melanina e até manchas na pele.
Com esses dados em mãos é possível, por exemplo, prever qual área da pele está mais propensa a espinhas e manchas. Um dos resultados dessa análise foi mostrado pela empresa na imagem abaixo (infelizmente está tudo em japonês).

Segundo a Sony, há uma “ampla variedade de aplicações” para essa tecnologia, mas não disse exatamente quando ela vai estar disponível no mercado e em que forma. Mas é bastante seguro assumir que em breve os salões de beleza terão esses equipamentos.
Com informações: PCWorld.
Sony cria sensor capaz de detectar espinhas antes de aparecerem
Posted: 03 Dec 2012 10:25 AM PST
A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei Dieckmann, que tipifica crimes cometidos pela internet, incluindo invasão de dispositivos alheios com a intenção de obter e divulgar dados sem autorização do dono do aparelho. Quem infringir a lei 12.737/2012 poderá pagar multa e cumprir pena de três meses a um ano de prisão.

O texto, aprovado sem vetos pela presidente Dilma na última sexta-feira (30), foi publicado hoje no Diário Oficial da União. Em agosto, o projeto de lei 35/2012 havia seguido para votação no Senado Federal e ganhou caráter de urgência após o vazamento de fotos íntimas da atriz global Carolina Dieckmann.
O artigo 154-A do Código Penal trata do seguinte crime: “Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita”.
A pena é de três meses a um ano de prisão e multa, mas há agravantes. Se o crime resultar em prejuízo econômico, a pena aumenta de um terço a um sexto. Além disso, nos casos de crimes contra presidente da República, governadores, prefeitos e outras autoridades, a pena é aumentada em 50%. Se houver divulgação de informações sigilosas e segredos comerciais e industriais, a pena chega a dois anos de prisão.
A pena de até um ano de prisão não vale apenas para quem pratica o crime, mas também para quem desenvolve as ferramentas — ou seja, quem programa vírus de computador e códigos maliciosos para roubar dados, por exemplo, poderá ver o sol nascer quadrado por vários meses, caso seja pego. Segundo o G1, não há punição para quem fizer testes de segurança.

Leia o texto da lei


Com informações: G1, Terra.
Dilma sanciona lei que pune crimes na internet
Posted: 03 Dec 2012 08:36 AM PST
Um grande número de blogs hospedados no Tumblr está espalhando uma mensagem viral redigida pelo grupo hacker GNAA. De acordo com a conta do grupo no Twitter, 8,6 mil usuários do Tumblr publicaram o post, que pode se espalhar sozinho e chega a incentivar o leitor a cometer suicídio. No final, o texto afirma que qualquer tentativa de excluir o post implicará na exclusão da conta.


Mensagem ameaçadora está sendo espalhada por vários blogs
O grupo já atacou grandes sites no passado, incluindo as páginas da Wikipédia, CNN e até da campanha presidencial de Barack Obama. As mensagens do GNAA possuem um código que, quando executado, faz o post aparecer também no seu Tumblr. Não é recomendável acessar blogs do Tumblr enquanto a equipe responsável pelo serviço não solucionar o problema.
Grandes veículos de comunicação tiveram suas contas infectadas, o que ajudou a espalhar a mensagem rapidamente. Entre os afetados estão blogs do USA Today, Entertainment Weekly, Reuters e The Verge. Se você acessou alguns desses Tumblrs recentemente, sua conta pode ter sido comprometida.
Caso seu Tumblr esteja exibindo o post, o Gizmodo recomenda entrar no editor de posts e deletar todas as mensagens inconvenientes. Também é importante alterar sua senha, embora não haja evidências de que o grupo tenha acessado ou obtido dados sensíveis de contas individuais.
O Tumblr liberou um comunicado afirmando que já tomou conhecimento do problema e está trabalhando para resolver a falha o mais rápido possível. Se você visualizou o post acima, a recomendação do Tumblr é fazer logout imediatamente.

Como o worm do Tumblr se espalhou tão rápido?

A Sophos explicou no blog Naked Security que cada post possui um código malicioso em JavaScript. Criptografado com base64, o post carrega um iframe invisível, que por sua vez abre uma janela com uma falsa mensagem dizendo que o Tumblr entrará em manutenção no dia 4 de dezembro. Se o usuário não estiver logado, ele é redirecionado para a tela de login. Caso contrário, a mensagem é repostada no Tumblr da vítima — e espalhada por todos os que acessarem o texto posteriormente.
Com informações: Gizmodo, Mashable, The Verge.
Worm infecta milhares de contas do Tumblr
Posted: 03 Dec 2012 07:47 AM PST
Em tempos modernos, o principal líder da Igreja Católica deixa de lado os discípulos para conversar com seguidores por meio da internet. O papa Bento 16 chegou ao Twitter nessa semana em diversas contas, incluindo uma em português: @pontifex_pt. Sua Santidade acolhe o serviço de microblog seis anos depois de entrar no ar.
Em entrevista à Rádio Vaticano, o especialista em novas tecnologias e comunicação digital António Spadaro explicou que Bento 16 não adere ao Twitter por modismo – até porque, cá entre nós, a moda de Twitter está passando rapidamente nos últimos meses. Spadaro afirma que a Igreja compreendeu sua relação com a comunicação desde Pio 4.
@pontifex_pt
@pontifex_pt
Cento e quarenta caracteres parece muito pouco para enviar mensagens de fé e religião. Respondendo a essa questão, o especialista informa que algumas passagens bíblicas têm menos do que 140 toques. "Esta é a chave de leitura justa e de acertada interpretação: cultivar a própria interioridade", complementa.
No momento em que publicamos este texto a conta @pontifex_pt possui 3,5 mil seguidores. Por sua vez, a conta em inglês @pontifex já aglomera mais de 112 mil seguidores. Bento 16 não tuitou nenhuma mensagem. Não sabemos se será o Sumo Pontífice ou a equipe dele que manterá o perfil atualizado com as últimas notícias da Igreja Católica. O Vaticano promete que o papa responderá questões com a hashtag #askpontifex na audiência de 12 de dezembro.
Curiosamente, o papa segue a si mesmo nas diferentes contas que possui. Somente a si mesmo. Todos sabemos que esse comportamento vai contra os bons costumes do microblog de 140 caracteres. Ou não.
Habemus papam.
Habemus papam.
Bento 16 é um papa moderno. Ele usa iPad.
Sua Santidade, o Papa Bento 16 chega ao Twitter (e só segue a si mesmo)
Posted: 03 Dec 2012 05:55 AM PST

Hoje a Apple anunciou a próxima leva de países que receberá o iPhone 5, aparelho que até o momento está disponível para venda em 47 nações. O Brasil se juntará ao grupo na próxima sexta-feira, dia 14 de dezembro, junto com países como África do Sul, Bolívia, Chile, China, Equador, Panamá, Paraguai, Rússia, Taiwan e Venezuela.

O iPhone 5 foi homologado pela Anatel no dia 8 de outubro. O modelo aprovado para venda no país é o A1428, que utiliza nanoSIM e não é compatível com o 4G brasileiro. O certificado de homologação não cita nenhuma frequência de LTE, mas o modelo A1428 é o mesmo vendido nos EUA com suporte a rede 4G da operadora AT&T.
A Apple ainda não divulgou os preços do iPhone 5 no Brasil; eles deverão ser conhecidos no dia do lançamento, diretamente na Apple Store online e nas principais lojas de varejo. No ano passado, a Apple lançou o iPhone 4S de 16 GB em sua loja online por R$ 2.599 – as operadoras praticaram preços menores. Apesar do certificado de homologação citar a fábrica da Foxconn em Jundiaí como uma das unidades fabris, não espere preços acessíveis.
Tentamos contato com as principais operadoras do país. A Vivo confirma que venderá o aparelho, mas não sabe dizer por quanto nem como será o lançamento — tradicionalmente, fazem evento na loja do MorumbiShopping. Por telefone, a assessoria da Claro informou que no momento não confirma a venda do modelo mais recente do celular da Apple. TIM e Oi afirmam que venderão o iPhone 5 junto com a Apple, mas também não divulgam preços.
Colaborou: Thássius Veloso.
iPhone 5 chega ao Brasil no dia 14 de dezembro
Posted: 03 Dec 2012 04:57 AM PST
Um projeto ainda em fase de crowdfunding chamado Stick-N-Find promete ajudar aquele tipo de pessoa distraída que sempre perde chaves, carteiras, controles remoto e outros objetos pequenos. O objetivo é lançar no mercado uma espécie de gadget-adesivo Bluetooth do tamanho de uma moeda e que pode ser colado nesses objetos pequenos. Dessa forma, com a ajuda de um aplicativo de radar que detecta os sinais, tais objetos podem ser facilmente encontrados.

Adesivo-gadget Bluetooth: do tamanho de uma moeda
O adesivo é composto de um transmissor Bluetooth com baixo consumo de energia e uma bateria pequena, que tem capacidade para durar até um ano. Ele não é exatamente um adesivo dos mais finos porque dentro da case também foram inseridos componentes eletrônicos que permitem que o Stick-N-Find pisque ou apite de acordo com o comando enviado pelo aplicativo de radar.
Jon Mitts, inventor do Stick N Find, diz que a empresa é especializada na criação de objetos com componentes eletrônicos diminutos, por isso o adesivo Bluetooth não foi um desafio muito grande. Uma das desvantagens dele é que o aplicativo não mostra a direção do objeto perdido, apenas a distância relativa – e o alcance dele é de até 30 metros.
Veja um vídeo de apresentação do projeto logo abaixo.
No momento em que escrevo esse post, o projeto do Stick-N-Find no site Indiegogo já tem mais de US$ 32 mil de investimento dos propostos US$ 70 mil. O menor valor que pode ser contribuído é US$ 35, que dão direito a dois adesivos (e no caso de entrega internacional, mais US$ 15 são cobrados). Faltam 43 dias para terminar o período de apoio financeiro, então não duvido que eles consigam toda a grana.
Com informações: CNET.
Adesivo Bluetooth promete ajudar a encontrar itens perdidos
Posted: 03 Dec 2012 03:18 AM PST
O Facebook já deixou bem claro que plataformas móveis são uma parte importante da sua estratégia de crescimento, visto que eles investe cada vez mais no aprimoramento dos seus aplicativos para Android e iOS. E em breve essa estratégia pode receber um aliado de peso: o Facebook parece estar bastante interessado em comprar o aplicativo de envio de mensagens Whatsapp.

Whatsapp: em breve no Facebook?
Foi isso que afirmou uma fonte anônima ao site TechCrunch. Infelizmente a fonte não disse quão avançado estão as negociações ou quais as cifras envolvidas, mas o site cita que com 100 milhões de usuários diariamente enviando mensagens pelo Whatsapp, o valor pode ser bem alto.
Vale lembrar que o Instagram atingiu a incrível marca de 100 milhões de usuários em setembro desse ano. E isso foi bem depois do Facebook ter comprado a empresa por US$ 1 bilhão, o que indica que o aplicativo pode ter ganhado uma leva de usuários com a compra. Por isso pode ser que a cifra na transação de compra do Whatsapp seja na casa dos bilhões também.
Para mim faz sentido que o Facebook esteja interessado em comprar um aplicativo com milhões de usuários e vários dados para serem angariados. E se a compra finalmente acontecer, a interoperabilidade do Facebook com Whatsapp pode deixar de ser apenas tentativas de golpe.
Rumor do dia: Facebook pode comprar Whatsapp

Postar um comentário