Gizmodo Brasil: Prédios baseados na estrutura óssea humana podem ser o futuro das cidades | +


Posted: 18 Jun 2013 05:06 PM PDT
A biomimética usa soluções de design baseadas inteligência embutida em corpos de animais – especialmente de outras espécies. Mas, de vez em quando, eles também usam o corpo humano. Um exemplo disso é um novo estudo do MIT que sugere que prédios no futuro poderão ser construídos com materiais baseados na estrutura dos ossos humanos.
Em um estudo publicado na Advanced Functional Materials, pesquisadores do MIT explicam como estudar os ossos humanos possibilitaram a criação de três supermateriais. Os ossos humanos são feitos de camadas microscópicas de colágeno (a coisa da qual seus tendões são feitos) e hidroxiapatita (mais parecido com seu dente). Juntos, eles formam uma estrutura forte – mais ou menos como o tijolo e argamassa que fazem nossos ossos serem capazes de suportar uma grande quantidade de força.
Os pesquisadores do MIT aplicaram os mesmos princípios a três materiais sintéticos, juntando-os em uma escala microscópica usando impressora 3D. O resultado foi um material híbrido com resistência 22 vezes maior do que qualquer material único. A Wired UK explica:
“A equipe inicialmente projetou os três materiais usando softwares de computador: osso e nácar (ou madrepérola); calcita mineral e um material parecido com a pele de uma cobra. Cada material [...] seria feito a partir de dois materiais sintéticos a “resolução micrométrica”, um agindo como tijolo e o outro como cimento. O material similar à madrepérola foi feito a partir de uma estrutura microscópica semelhante a um moro, enquanto a calcita vê os materiais invertidos, com o cimento sendo feito do material mais forte, e os tijolos do mais fraco.”
O estudo descreve os híbridos como “metamateriais” e diz que o futuro da arquitetura está em descobrir como gastar menos energia fabricando prédios com mais eficiência. Ao alterar o design hierárquico dos materiais e, nível micro, os arquitetos podem conseguir alterar como edifícios são construídos em escala macro. Muitos designers já estudam ideias similares – como, por exemplo, usar softwares de modelagem paramétrica para otimizar a forma das colunas com base na carga de tensão.
Markus Buehler, chefe do Departamento de Engenharia Ambiental e Civil do MIT e principal autor do estudo, descreve as descobertas como uma forma de usar o que há na natureza para construir o futuro. “Os padrões geométricos que usamos nos materiais sintéticos são os mesmos que existem em materiais naturais como ossos ou nácar, mas também incluímos novos designs que não existem na natureza,” disse em um comunicado. “Como engenheiros, nós não estamos mais limitados a padrões naturais. Podemos criar os nossos próprios, que podem ser ainda melhores do que os existentes.”
O grande desafio, até agora, está na escala: a impressão 3D é cara de mais e pouco precisa para a produção em escala necessária para prédios. Ainda assim, como diz Jennifer Lewis, de Harvard, “esta pesquisa é um exemplo fantástico de como a impressão 3D pode ser usada para fabricar arquiteturas complexas que emulem as encontradas na natureza.” [Wired UK]
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“Esta foto mostra o padrão tijolo-e-argamassa de um osso e nácar simulados e, no fundo, o nácar verdadeiro encontrado nas conchas de moluscos”, explica o pessoal do MIT.
Posted: 18 Jun 2013 03:22 PM PDT
Os protestos contra o aumento da tarifa de transporte público ganharam bastante força nas últimas semanas e nos ensinaram a usar a veia social das redes sociais.
Na semana passada, a série de protestos no Rio de Janeiro teve o mesmo desfecho do que aconteceu em São Paulo: repressão policial contra os manifestantes. Michel de Souza juntou imagens destes protesto no vídeo In The Eye Of The Storm (No Olho Do Furacão). O autor explica:
Durante os protestos essa semana no Rio eu fiz um registro do registro das minhas fotografias. É um vídeo que conta exatamente momentos antes de cada fotografia tirada, acho que além disso, conta a história de algo que parece estar marcando nosso país. Confesso que me emocionei ao final.
O resultado final realmente é muito bacana – ele mostra muito mais do que a foto, ele conta a história inteira por trás das cenas. Vale muito a pena ver, e vamos esperar mais vídeos com imagens gravadas de dentro dos protestos. [YouTube]
Posted: 18 Jun 2013 02:58 PM PDT
A Oi lançou um serviço próprio de navegação GPS para Android que preenche uma das principais lacunas do Google Maps no Brasil: ele funciona offline.
O Google Maps tem opção offline, mas apenas em alguns países – e o Brasil não é um deles. O Oi Mapas, apesar de ter sido lançado pela operadora, funciona também nas concorrentes. Ao abrir o app pela primeira vez, ele faz download do mapa de todo o Brasil, além de recursos de voz em português.
A partir daí, você pode usar o app sem estar conectado à internet. Ele traça rotas e dá indicações de direções apenas com o GPS do smartphone ligado. Ele também sugere estabelecimentos próximos, mostra informações de radares e mais.
Se você usar a versão online, poderá compartilhar sua localização via Foursquare, Facebook e Twitter, além de encontrar amigos que estão nas proximidades.
O Oi Mapas roda em qualquer smartphone com Android 2.2 ou superior – você pode baixá-lo na Google Play Store. A Oi vai lançar uma versão para iPhone “em breve”. [Oi via Tecnoblog]
Posted: 18 Jun 2013 01:48 PM PDT
A LG lançou no Brasil o SlidePad, um híbrido de notebook e tablet com Windows 8, tela de 11,8 polegadas e teclado deslizante.
O SlidePad tem tela Touch IPS LED HD (resolução 1366×768), pesa 1,05 kg e conta com um processador Intel Atom dual core de 1.8 GHz, 2GB de RAM e 64GB de memória flash. Ele também tem câmera dianteira de 2MP e portas HDMI, WiFi, leitor de cartão microSD e BlueTooth 4.0. A LG promete duração de bateria de até 12 horas.
Para abri-lo, é simples: um botão “Slide” na lateral rapidamente levanta a tela e mostra o teclado – que segue os padrões ABNT2 com 70 teclas. Ele não conta com nenhum tipo de mouse, então você precisa ou tocar a tela ou usar o teclado para navegar pelo aparelho.
O maior problema dele, como acontece com muitos tablets e híbridos com Windows 8 no Brasil, é o preço: ele custa R$ 2.499 – preço premium para especificações modestas. O SlidePad já está disponível no varejo.
Posted: 18 Jun 2013 01:04 PM PDT
A Huawei anunciou o smartphone Ascend P6, com Android, em um evento em Londres. Com 6,1mm de espessura, é o smartphone mais fino do mundo. Ele também é belíssimo.
O Ascend P6 tem tela de 4,7 polegadas com resolução 720p e corpo metálico, e será lançado em 19 países no fim de julho por US$ 600. Com ele, a Huawei espera competir com smartphones high-end como o Galaxy S4, o iPhone 5, o Xperia Z e o HTC One. Mas ser o smartphone mais fino do mundo é o suficiente para isso?
A Huawei acredita que sim. “A Samsung não está no mesmo nível deste produto. Nós queremos competir com o iPhone 5 e o Galaxy S4, e este é o nosso objetivo”, disse Richard Yu, CEO da unidade de consumo da Huawei durante a apresentação.
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Com o Ascend P6, a Huawei deu destaque a três elementos: o design, câmera e interface de usuário. Em relação ao design, a espessura e o corpo metálico são as apostas para diferenciá-lo. Ele também estará disponível em três cores: preto, branco e rosa (sim, rosa). A câmera traseira tem 8 megapixels, enquanto a dianteira tem 1.2 megapixels.
No papel, as especificações são competitivas, mas nada demais: um processador quad-core de 1.5 GHz, 2GB de RAM, tela de 4,7 polegadas com resolução 1280×720 (não é FullHD), 8GB de armazenamento (e cartão microSD) e bateria de 2.000 mAh (o Galaxy S4 tem 2.600 mAh). O Ascend P6 não será 4G, mas a empresa lançará uma versão compatível com redes LTE em outubro. Por que não lançar uma versão 4G direto? Só a Huawei consegue explicar, mas certamente é um ponto fraco.

Sistema operacional e usabilidade

O Ascend P6 roda o Android 4.2.2 com uma skin chamada Huawei Emotion UI, a versão da Huawei para a TouchWiz da Samsung, ou o HTC Sense. De acordo com a empresa, existem mais de 300 melhorias na interface. Como?
Entre os destaques estão o Me Widget, a opção de personalizar apps e widgets em tamanhos e lugares diferentes. Bom, mas nada novo. Outra função, Power Manager, economiza a bateria ao monitorar o consumo a nível de chip, hardware e software. E também há novidades em relação à segurança, gerenciamento de notificações, e senhas, que devem oferecer mais diferenciação do ponto de vista de software. O AirSharing oferece compartilhamento de conteúdo entre o smartphone e outros equipamentos, como TVs, tablets ou outros celulares.

Preço e disponibilidade

O Ascend P6 estará disponível em 19 países a partir do fim de julho – a maior parte deles na Europa – além de Estados Unidos e China. Ele custará US$ 600 sem contrato, e deve ficar mais barato com subsídios. A partir de agosto, chegará em mais 100 países – entramos em contato com a assessoria da Huawei no Brasil para saber se ele chega por aqui e atualizaremos o post com a resposta. [Gizmodo ES]
Posted: 18 Jun 2013 11:46 AM PDT
Quem se importa com modelos de plástico da sua cabeça impressos em 3D quando uma sala está sendo impressa em 3D em arenito? O Digital Grotesque, como é chamado o projeto, parece que foi tirado de filmes de ficção científica.
Os designers Benjamin Dillenburger e Michael Hansmeyer recentemente mostraram um modelo em escala 1:3 da sala na Materializing Exhibition, em Tóquio, e antes disso também tinham demonstrado na Swiss Art Awards em Basel, na Suíça. A versão completa da sala vai ser apresentada no dia 22 de julho.

A sala é bastante detalhada e parece uma mistura de um sistema alienígena com uma catedral de outro planeta. O que faz sentido, já que está sendo criada com um algorítimo que divide e repete formas vistas no trabalho do artista surrealista suíço H. R. Giger para criar padrões malucos. Para explicar melhor, Giger ganhou um Oscar pelo seu trabalho na equipe de efeitos visuais do filme Alien, o 8º Passageiro. Eis o que Dillenburger e Hansmeyer dizem sobre a peça:
Inspirados pelo processo natural de divisão celular, desenvolvemos um algorítimo que divide e transforma iterativamente a geometria de um simples cubo. Apesar de ter regras simples, um mundo complexo de formas surge em múltiplas escalas: entre ornamento e estrutura, entre ordem e caos, estrangeiro e ainda assim familiar: um grotesco digital”
Confira algumas das imagens do processo abaixo. Vamos ter que esperar um mês para ver a versão completa. [Creators Project]
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Posted: 18 Jun 2013 09:45 AM PDT
A Adobe lançou hoje a Creative Cloud em todo o mundo, e isso inclui o Brasil. O pacote de aplicativos exige uma assinatura anual e, por aqui, os valores ainda estão em dólar.
A antiga Creative Suite não receberá novas versões, e o pacote de aplicativos da Adobe atende agora pelo nome de Creative Cloud. O que muda? Na prática, significa que as atualizações serão mais rápidas, e você terá acesso a novas ferramentas com mais facilidade. A Adobe eliminou a necessidade de lançar uma nova versão dos aplicativos a cada um ou dois anos, e os novos recursos implementados chegam mais rápido aos usuários – basta instalar uma atualização.
A Creative Cloud conta com novos softwares que não estavam na antiga CS6. Entre eles estão o Adobe Edge, para otimização de sites em diversas plataformas; e o Adobe Muse, para criação de sites em HTML. Todos os presentes na Creative Suite continuam disponíveis e com novos recursos. O Photoshop, por exemplo, ganhou o Shake Reduction, para reduzir borrões em fotos capturadas com a câmera em movimento.
Nós já falamos bastante sobre a Creative Cloud aqui e aqui. As novidades do dia envolvem a disponibilidade no Brasil: pelo site da Adobe, você pode assinar o plano individual, e terá que pagar em dólar (felizmente, a assinatura mensal custa os mesmos US$ 50 cobrados nos EUA, com a inclusão de impostos locais). O plano Equipes (para pequenas empresas) e o Enterprise (para grandes empresas) só podem ser assinados pelas revendas autorizadas da Adobe – são cerca de 100 revendedores no Brasil.
Caso você queira continuar possuindo a versão física do software, a Adobe continuará vendendo a Creative Suite 6 no Brasil – mas as atualizações serão exclusivas do Creative Cloud.
Posted: 18 Jun 2013 08:33 AM PDT
Nesta segunda-feira, cerca de 65 mil manifestantes (segundo números do Datafolha) ocuparam as ruas de São Paulo no que foi um dos maiores protestos nos últimos anos, desencadeado pelo aumento da tarifa de ônibus, mas englobando diversos outros motivos.
A Folha capturou o protesto de uma perspectiva diferente: usando um drone e uma câmera GoPro, podemos ver a passagem dos manifestantes pelo Largo do Batata, Marginal Pinheiros e Ponte Estaiada.
Avistado pelos que participavam do protesto, o drone tinha luzes de LED verdes e vermelhas para sinalizar onde estava, e em seu corpo estava escrito PRESS (imprensa) – para deixar claro que não se tratava de algo da polícia.
Pelo Instagram, João Wainer, editor da TV Folha, contou mais detalhes: mostrou a foto abaixo do drone utilizado e disse que Luís Neto, da empresa GoCam, que pilotou a nave não tripulada. No site da empresa, dá para ver que o foco deles é exatamente esse: gravações aéreas com pequenas naves — segundo eles, com “câmeras profissionais High Definition, fotos em até 18Mp e vídeos full HD 1080 a 24fps, 30fps ou 60fps”. É o bom uso do drone.
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Por meio do leitor Rafael Ritter, descobrimos que trata-se do modelo DJI Phantom, da DJI Innovations, um quadcóptero criado especificamente para o uso de câmeras GoPro. Ele consegue atingir velocidade de 10m/s, LEDs nas quatro hélices e consegue voar entre 10 a 15 minutos em cada carga de bateria (deduzimos que a Folha deve ter trocado as pilhas do aparelho a cada revoada). Nos EUA, o aparelho é vendido por cerca de US$ 700, enquanto no Brasil é encontrado em lojas especializadas por até R$2.500.
Agora, sobre os protestos: desta vez, os policiais acompanharam o protesto de longe, sem tentativa de repressão. Isso foi bem diferente do que aconteceu na quinta-feira, quando manifestantes foram atacados por balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo (fora da validade).
Na maior parte do tempo, o protesto seguiu de forma pacífica. Só no final, quando manifestantes chegaram ao Palácio dos Bandeirantes – sede do governo estadual – um grupo pequeno derrubou um dos portões do local. A polícia impediu a entrada.
Este foi o maior protesto na cidade de São Paulo desde o movimento dos caras-pintadas pelo impeachment de Fernando Collor, em 1992 – eram 350 mil na época.
Os protestos de ontem aconteceram em pelo menos 11 capitais, além de outras cidades do país. Também há manifestações de apoio no exterior: por exemplo, neste domingo, cerca de 2.000 pessoas participaram de um protesto em Dublin, na Irlanda.
As manifestações continuam: o Movimento Passe Livre marcou uma nova manifestação para a tarde desta terça-feira às 17h, na praça da Sé. [YouTube via Folha; atualizado às 14h48 com mais detalhes sobre o drone utilizado. Atualizado novamente, às 16h36, com mais detalhes técnicos sobre o modelo (valeu, Rafael Ritter!).]
Posted: 18 Jun 2013 07:39 AM PDT
A maioria dos helicópteros é feita para pairar, não para atingir altas velocidades – mas o Eurocopter X3 foi feito para ambos. A aeronave de rotores basculantes provou isso quando atingiu dois recordes de velocidade no início deste mês.
Baseado no Eurocopter EC155, o X3 é um helicóptero híbrido: isto é, além dos seus rotores principais e da cauda, ​​o X3 também possui um par de asas curtas, equipadas com hélices que fornecem até 80% da sustentação da aeronave.
Dois motores Rolls-Royce Turbomeca RTM322, com 2.270 HP, movem todos os quatro rotores e permitem chegar a altitudes de até 3,8 km, e a velocidades incrivelmente rápidas.
Em 7 de junho, o X3 ultrapassou o antigo recorde de velocidade para helicópteros, voando a 255 nós (472 km/h) durante 40 minutos sobre o sul da França. E poucos dias antes, o X3 chegou a 263 nós (487 km/h) durante uma descida.
“Não é nenhum exagero dizer que o X3 está claramente apto a altas velocidades”, disse o piloto Hervé Jammayrac, que testou o Eurocopter. “Enquanto voava tanto em 255 nós e 263 nós, o X3 funcionava exatamente como em outros momentos do voo, mostrando uma excelente estabilidade e proporcionando um baixo nível de vibração sem qualquer sistema antivibração.”
Desde o seu voo inaugural em 2010, o X3 já passou mais de 140 horas no ar. E, embora este helicóptero especial provavelmente seja aposentado no final do ano, a tecnologia turboélice do X3 está lentamente chegando a mais aeronaves.
“Os helicópteros podem voar relativamente rápido, e o ruído para as pessoas que moram ao redor do aeroporto é relativamente semelhante ao atual, então o levantamento vertical ainda pode desempenhar um papel no deslocamento de pessoas”, disse o ex-CEO da Eurocopter, Lutz Bertling. A tecnologia poderia levar a helicópteros enormes, com 30 a 40 assentos, até a próxima década.
Enquanto estas aeronaves híbridas são significativamente mais rápidas do que os helicópteros convencionais, o X3 ainda não alcança aviões turboélice – ainda. Mas, para um helicóptero, sua velocidade é absolutamente incrível.
[Gizmag - Eurocopter - Aviation Week - Wikipedia]
Posted: 18 Jun 2013 06:40 AM PDT
Em duas semanas, o Google Reader morrerá para sempre. Explicamos como exportar seus feeds e migrar para diversas alternativas, e felizmente mais opções estão surgindo. Uma delas é o Digg Reader: ele chega na semana que vem, e mostra do que será capaz.
Após ouvir o feedback de usuários, o Digg procurou criar um leitor RSS para desktop e mobile que fosse simples, rápido e com interface limpa. E pelas imagens que a empresa divulgou, parece que eles conseguiram.
E o que ele terá? Eis a lista inicial de funções:
  • Fácil importação e migração a partir do Google Reader.
  • Experiência limpa de leitura… que coloca o foco diretamente nos artigos, posts, imagens e vídeos em si.
  • Apps móveis úteis que sincronizam com a experiência na web.
  • Suporte a funções básicas como inscrever-se em feeds, compartilhar, salvar e organizar.
Todos os usuários terão acesso ao Reader até 26 de junho. Nos dias seguintes, o Digg vai se concentrar em outros aspectos do serviço, como busca, notificações e um app para Android.
O Digg Reader será um produto freemium: as funções básicas serão gratuitas, mas no futuro, outras serão pagas. Eles lembram, no entanto, que todas as funções que eles já mencionaram serão de graça.
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O leitor de feeds RSS tornou-se a prioridade do Digg para o ano: eles já tinham planos de criar um serviço assim há algum tempo, mas decidiram acelerar o projeto. Em 90 dias, eles já estão perto da primeira versão final. Isso lembra a própria ressureição do Digg, que mudou completamente em questão de semanas.
É a corrida para criar alternativas ao Google Reader antes que ele seja desativado. Nela também está o Feedly, que terá integração com apps como Reeder e Press. Você já achou seu substituto para o GReader? [Blog do Digg]
Posted: 18 Jun 2013 05:44 AM PDT
A AMD começou a explorar um território desconhecido por ela: a empresa anunciou seu primeiro processador ARM. O novo chip, de codinome “Seattle”, é baseado na arquitetura bastante usada em smartphones e tablets.
Curiosamente, porém, o chip será destinado para servidores, onde a mesma economia de energia exigida por dispositivos móveis está se tornando cada vez mais atraente.
Ele terá núcleos Cortex-A57, os mais rápidos da ARM. Segundo a AMD, ele terá entre 2x e 4x o desempenho do seu novo processador x86 Opteron X-Series, feito para micro-servidores, porém com maior eficiência de energia.
Não será a primeira vez que uma empresa faz chips ARM para uso em servidores: a Applied Micro Circuits fez algo semelhante com o X-Gene. Mas a AMD tem peso suficiente para fazer algo com maior potencial de sucesso.
Ainda restam muitas perguntas, no entanto: o mundo realmente quer ARM em servidores? A AMD consegue oferecer um produto ARM decente? Ou seja, o potencial é grande, mas o sucesso está longe de ser garantido.
Os processadores virão em diversas versões, começando com uma opção de oito núcleos, e depois com 16, todos rodando a 2GHz ou mais. Eles só estarão disponíveis no segundo semestre de 2014. [AMD via Wall Street Journal via The Verge]
Imagem por Eye of Wolf sob licença Creative Commons

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