Gizmodo Brasil: Pesquisadores conseguiram prender uma partícula de diamante pela primeira vez | muito +


Posted: 13 Aug 2013 03:56 PM PDT
Consegue ver esse pequeno ponto de luz verde? Isso é uma partícula de pó de diamante presa nas garras de um feixe de laser. E, com a sua ajuda, pesquisadores esperam entender melhor a fronteira entre a física quântica e macrofísica.
A equipe, chefiada pelo professor assistente de ótica da Universidade de Rochester, Nick Vamivakas, enviou um artigo para publicação no jornal Optics Letters descrevendo como eles conseguiram capturar, levitar e segurar nanopartículas de diamantes de 100 nm por tempo indeterminado, bem como incitar os cristais a emitirem fótons a comprimentos de ondas variados.
Os pesquisadores usaram técnicas de captura a laser onde um feixe de laser altamente concentrado exerce uma força atrativa ou repulsiva contra uma nanopartícula dielétrica. E por mais que a ciência use as chamadas pinças ópticas há algum tempo, este foi o primeiro experimento a conseguir capturar diamantes. E, segundo a Universidade de Rochester:
A luz emitida pelos nanodiamantes ocorre devido à fotoluminescência. Os defeitos dentro dos nanodiamantes absorvem fótons de um segundo laser – e não do que está prendendo os diamantes – que ativa o sistema e modifica a rotação. O sistema então relaxa e outros fótons são emitidos. Este processo também é conhecido como bombeamento óptico.
Segurar os diamantes não foi fácil. A equipe precisou borrifar uma solução de pó de nanodiamante aerossolizado em uma caixa cúbica com os lasers. Alguns dos nanodiamantes foram atraídos para o feixe e ficaram presos, como o estudante de graduação Levi Neukirch explica: “precisamos de algumas borrifadas e em alguns minutos capturamos o nanodiamante; mas algumas vezes fiquei meia hora antes de conseguir qualquer nanodiamante. Assim que ele cai na armadilha, ele pode ficar preso por horas.”
A partir do sucesso conseguido até agora, a equipe de Vamivakas espera aplicar a tecnologia em equipamentos de nanosensores que podem ajudar a ciência a explicar alguns dos enigmas mais fundamentais da física. [University of Rochester via R&D Mag]

Posted: 13 Aug 2013 02:55 PM PDT
Estamos um passo mais próximos a uma internet real das coisas com o desenvolvimento de uma nova tecnologia que permite que dispositivos se comuniquem entre si usando sinais de TV e Wi-Fi. A parte mais impressionante? Eles não precisam de bateria.
Uma equipe de desenvolvedores da Universidade de Washington apresentou sua nova técnica de comunicação que não exige nenhum tipo de atenção humana. Conhecida como “retrodifusão ambiente”, esta tecnologia literalmente cria uma rede a partir do nada, e os dispositivos podem ir para qualquer lugar. “Nós podemos reaproveitar sinais wireless que estão ao nosso retor tanto como uma fonte de energia quanto como um meio de comunicação”, explica Shyam Gollakota, um dos responsáveis pelo estudo. “Esperamos conseguir aplicações em diversas áreas como computação vestível, casas inteligentes e redes de sensores auto-sustentáveis.”
Parece bem prático. Esses sensores livres de bateria poderiam ser instalados, por exemplo, em um chaveiro que se comunicaria com o seu smartphone. Assim, se a sua chave cair do seu bolso no sofá, o sensor envia uma mensagem ao seu smartphone quando você se levantar. De acordo com o PhysOrg, “ela pode ser configurada para quando a bateria acabar, o smartphone continuar enviando mensagens de texto ao se aproveitar do sinal ambiente da TV”. As mensagens provavelmente seriam escritas anteriormente, já que é bem difícil digitar qualquer coisa em um telefone sem bateria.
As implicações da retrodifusão ambiente vão muito além da conveniência doméstica. Os pesquisadores explicaram um caso onde sensores seriam instalados nas paredes de prédios e avisariam os proprietários de qualquer rachadura que possa prejudicar a integridade estrutural. O mesmo vale para pontes, peças de carros e praticamente qualquer coisa que você imaginar. Como eles não exigem bateria, podem ser bem pequenos e ser colocados em qualquer lugar.
É tudo bem incrível quando você pensa um pouco. Imagine um futuro onde a tecnologia é verdadeiramente sem fio. Estes pequenos sensores podem ser os primeiros de uma nova classe de dispositivos autônomos que vão se espalhar pelo mundo para facilitar a nossa vida.  [PhysOrg]
Posted: 13 Aug 2013 01:58 PM PDT
Caso seu sonho seja de um dia construir um enorme forte de pedras no topo de um prédio de apartamentos sem pedir permissão para ninguém, vou ser bem claro: alguém vai pedir para você destruí-lo. É isso o que está acontecendo com Zhang Lin, um rico professor que fez uma fortuna na medicina e gastou seis anos transformando o topo do seu apartamento em um Shangri-La ilegal.
Antes de começar um projeto audacioso e custoso desses muitas pessoas observariam as permissões apropriadas, e conduziriam estudos para garantir que o edifício suportaria tal estrutura. Mas não Lin. Ele simplesmente começou a criar seu castelo, levando lentamente os materiais e suprimentos necessários para o seu palácio, incluindo suportes adicionais de metal para que ele não entrasse em colapso e prejudicasse os andares abaixo.
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Mas rachaduras começaram a aparecer na estrutura do prédio, e canos quebrados passaram a alagar o apartamento de outros moradores do edifício. Até recentemente, Lin não parecida preocupado com as reclamações, fazendo festas barulhentas e o que mais ele quisesse, mas agora seus vizinhos fizeram queixas formais ao governo e, considerando a atenção que a monstruosidade ganhou, ele provavelmente vai precisar se explicar.
Caso ele não consiga convencer que a sua criação é bastante segura – com relatórios de engenheiros e outros dados em vez de grandes quantias de dinheiro que podem manter autoridades longe da questão – ele vai ter que derrubar todo o seu castelo. Ou, se for rico o suficiente, transportá-lo para outro lugar.  [The Guardian & The Daily Mail]
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Posted: 13 Aug 2013 01:04 PM PDT
Um ponto do novo Xbox One ainda chama bastante a atenção: o seu tamanho. Ele é grande. Grande o suficiente para fazer com que você se pergunte o que engenheiros da Microsoft esconderam lá dentro – e o que isso pode revelar sobre a intenção da empresa com as futuras gerações do Xbox. Fizemos esta pergunta para Leo del Castillo, gerente geral de desenvolvimento de console do Xbox.
Del Castillo, que entrou na equipe de desenvolvimento do Xbox em 1999, é um engenheiro elétrico que trabalhou em todos os aparelhos desde o primeiro modelo do Xbox. Ele foi responsável por supervisionar cada elemento da criação do Xbox One. Logo de cara, perguntamos se é verdade que o Xbox One foi desenvolvido para durar dez anos.
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“Não sei de onde veio isso”, ele disse, rindo. Mas, ao mesmo tempo, rumores como esse chegam perto da verdade. O Xbox One não é apenas o nome de um console. Ele é a primeira tentativa da Microsoft de criar um hub para a Internet das Coisas – ou, mais especificamente, para a Internet do Lar. “Ele quer viver na sala de estar”, explicou del Castillo. “Até certo ponto, ele precisa ser um pouco clandestino e se esconder no plano de fundo. Mas, ao mesmo tempo, ele tem que passar um sentimento de que o investimento foi válido.” O grande corpo preto do console reflete isso – não é para criar um objeto que vai ser a peça central do quarto de um adolescente, como as antigas gerações. Ele tem que ser silencioso o suficiente para famílias aceitarem a sua presença na sala de estar, e para que ele consiga substituir de tudo, do PC ao tocador de Blu-ray.
Isso aparece também nas entranhas do Xbox One, que aponta para as formas como a Microsoft espera que os consumidores usem a máquina. O console não é só grande para parecer despretensioso – ele é grande e plano por causa da sua enorme ventoinha. A equipe de design poderia ter usado uma ventoinha menor, mas elas fazem mais barulho e empurram a mesma quantidade de ar. Então a decisão foi de usar uma ventoinha maior para uma máquina mais silenciosa. “Para ser um produto viável, sabíamos que ele precisava ser silencioso”, del Castillo explica. “Sabemos que usuários realmente se importam com o barulho extra enquanto assistem a TV ou um filme.” Se o Xbox One for quieto, a Microsoft espera que ele ganhe espaço na sala de estar (diferentemente do absurdamente barulhento Wii U). Não é apenas para novas formas de jogar – é também para novas formas de usar.
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Foto via Wired
Mesmo mesmo as equipes mais experientes de design e engenharia não conseguem adivinhar a forma como os consumidores vão usar um novo produto – o que faz o Xbox One ser um grande experimento em user experience. O enorme e plano corpo do Xbox One pode incentivar pessoas a empilharem revistas e caixas de DVD em cima dele – o que causaria sobreaquecimento. E onde entra o Kinect, caso ele não se encaixe na estante da TV?
“Não podemos prevenir uso errado do produto”, explica del Castillo, “mas certamente podemos antecipá-lo” Isso graças a um novo software que consegue simular com precisão todas as formas como um dispositivo pode ser usado por jovens, preguiçosos ou apenas usuários burros. A equipe de engenharia usou dinâmicas de fluidos computacionais – que podem simular uma passagem realista do ar através de um modelo 3D – para descobrir por onde vão surgir os problemas.
Tudo, até o formato das lâminas da ventoinha, foi otimizado usando este modelo. Quando a equipe desenvolveu as melhores apostas no espaço digital, foi capaz de facilmente criar fisicamente usando modelos impressos em 3D. De acordo com del Castillo, o Xbox One é o primeiro console que vai sentir a temperatura e diminuir o consumo de energia a partir disso – junto com outros sistemas de prevenção de falhas. “Em uma situação onde um Xbox One tem um fluxo de ar comprometido, podemos perceber isso e começar ações remediais como rodar a ventoinha mais rápido”, ele explica. “Temos mais flexibilidade para controlar a energia no Xbox One do que tínhamos menos flexibilidade no 360.” De acordo com del Castillo, o Xbox One pode rodar a energia baixa a ponto de virtualmente não precisar de corrente de ar.
Outro desafio técnico que veio com a tentativa de colonizar a sala de estar? Vida útil. “TVs não são trocadas rapidamente”, explica del Castillo. “Na maior parte das vezes, quando você gasta muito em um produto de entretenimento, você espera que ele dure um tempo. Então, criamos um produto com longevidade.” O forte corpo de plástico do Xbox One elimina enfeites estéticos – como cores desnecessárias e LEDs – em troca de simplicidade e durabilidade. O objetivo é que ele seja colocado na sala e esquecido, e del Castillo confia que pode durar anos.
Apesar de todo o esforço e testes feitos no console, ainda há muita coisa desconhecida. Mas em relação a engenharia e design, o Xbox One é o mais próximo que um console já chegou de ser uma máquina onipresente de computação na sala de estar – apesar da revelação de ontem de que o Kinect não vai mais ser obrigatório quando ele for lançado.
Seja ele o console ideal para isso ou não, está claro que todos os futuros Xbox vão ser criados com esta ideia na cabeça, e em breve este enorme corpo preto do Xbox One será um dinossauro conforme os sistemas migrem para a nuvem e o hardware se torne totalmente desnecessário. O Xbox One ainda não está entre nós, mas está fazendo de tudo para ser o sistema “invisível” idealizado pela Microsoft. Ele pode ser, ao menos, um antecessor de um sistema totalmente integrado ao lar. A Microsoft está caminhando em uma estrada rumo ao lar – vamos ver agora se os consumidores vão se juntar a ela.
Posted: 13 Aug 2013 11:37 AM PDT
A Guerra Fria foi realmente bem maluca. Com a corrida espacial ocorrendo em um front e a corrida armamentista do outro, os Estados Unidos constantemente buscava formas de ganhar vantagem em relação à União Soviética. E a humanidade foi bastante criativa naquela época.
No começo dos anos 1960, menos de uma década antes de chegar à Lua, os EUA olharam para o espaço quando planejaram um sistema de comunicação de emergência. Naquele tempo, os cabos submarinos de telefone e telégrafos eram apoiados apenas pelo rádio, e ambos os sistemas eram vulneráveis a ataques ou desastres naturais. Segundo a Wired, uma equipe de cientistas do MIT sonhou com uma solução improvável mas, que na visão deles, era possível: enrolar quilômetros de fio de cobre ao redor da Terra para servir como uma antena gigante. Eles chamaram isso de Projeto West Ford.
O esquema de fio de cobre estava condenado desde o início. A NASA enviou o primeiro lote em 1961, mas não conseguiu implantar, abandonando todos os fios de cobre – cada pedaço tinha pouco menos de 2 centímetros de comprimento – e uma nave espacial flutuando inutilmente em órbita. Dois anos depois, eles tentaram novamente e conseguiram dispersar os cabos entre o Polo Sul e o Polo Norte. Por um tempo, a antena gigante funcionou. Ela conseguia enviar e receber transmissões, até que os fios de cobre começaram a cair na Terra antes do previsto. Como nem todos os cabos voltaram para o chão, uma grande quantidade de lixo ficou flutuando no espaço e nada de antena funcionando.
Felizmente, não muito depois da desastrosa segunda missão, os EUA começaram a usar satélites de telecomunicações para o mesmo propósito – com muito menos detritos – das antenas. E, quando conseguimos levar um homem para a Lua, a embaraçosa tentativa de transformar a Terra em Saturno foi esquecida – mas não para sempre. A história nunca esquece falhas épicas. [Wired]
Imagem via Wikipedia
Posted: 13 Aug 2013 10:08 AM PDT
Pela primeira vez, cientistas conseguiram criar rins humanos vivos e funcionais através da impressão 3D. Assim como os fígados humanos impressos em 3D que vimos este ano, na verdade os rins são miniaturas. No entanto, cerca de 90% de suas células permaneceram vivas, ou seja: o potencial para uso humano parece extremamente positivo.
Para produzir tantas células vivas, cultivam-se amostras de células de rim humano em grande volume, para depois misturá-las com hidrogel, um material rico em água e nutrientes que compõe a base dos rins impressos em 3D.
Posteriormente, as células impressas conseguem sobreviver por até quatro meses em laboratório, graças à fonte rica em nutrientes deste gel.
Como este processo envolve células vivas e em crescimento, ele é bem diferente da impressão em 3D que você conhece – aquela que usa plástico para formar objetos. De acordo com Xu Mingen, pesquisador e professor da Universidade Huazhong de Ciência e Tecnologia (China):
Isto é diferente da impressão 3D tradicional: para imprimir um copo, temos que encher o objeto com o material. Mas este método não funciona em células, por causa dos vasos sanguíneos e do fluido intersticial ao redor. Temos que reservar espaço suficiente para que elas cresçam.
Mais incrível, no entanto, é que estes adoráveis mini-rins funcionam exatamente da mesma maneira que os seus rins: eles podem quebrar toxinas humanas, metabolizar e secretar fluidos.
Tudo isso é uma notícia fantástica para os milhões de pacientes que necessitam de transplantes de órgãos a cada ano – dos quais apenas uma pequena fração recebe a cirurgia. Sim, talvez ainda demore alguns anos até que vejamos este método nos hospitais. Mas, a julgar pelo sucesso da versão em miniatura, estamos a caminho de imprimir novos órgãos a qualquer momento. [YouTube via Digg]
Você tem curiosidade em aprender mais sobre impressão 3D? Então conheça o workshop da plataforma Makers, para os curiosos que desejam entrar no mundo da impressão em terceira dimensão. Saiba mais aqui: www.makers.net.br/3d
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Posted: 13 Aug 2013 09:51 AM PDT
A Huawei começou a fabricar smartphones no Brasil em julho, e hoje enfim conhecemos o primeiro aparelho da empresa com produção local. É o Ascend G510, um smartphone mid-range que não impressiona muito nas especificações técnicas, mas tem um preço até atraente.
O Ascend G510 tem tela IPS de 4,5 polegadas com resolução FWVGA (854×480), 9.9 mm de espessura, processador dual-core de 1,2 GHz, com câmera frontal de 0,3 megapixels e a traseira de 5 megapixels com flash. Ele roda o Android 4.1 Jelly Bean com a interface da Huawei, a Emotion UI, com alguns truques como um sistema para economizar a bateria e um boot rápido – a Huawei diz que ele liga em cinco segundos, mas nossos testes foram um pouco mais demorados (apesar do aparelho ainda ter ligado bem rápido).
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Como o hardware sugere, ele é voltado para quem busca um aparelho intermediário. O Ascend G510 vai começar a ser vendido no dia 25 de agosto apenas pela operadora Vivo, com o preço nos planos pré-pagos de R$ 699.

Usando o aparelho

Ao pegar o G510, você logo nota que ele é um pouco grande (as dimensões exatas dele são 134 x 67 x 9.9 mm) e tem um peso razoável (150g, não é leve nem pesado, parece o ideal). Ele é retangular com as bordas arredondadas, e a capa traseira é um pouco curva – ele se encaixa bem na mão.
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A tela é um pouco decepcionante. O display IPS é grande – 4,5 polegadas – mas a resolução é baixa e ela é escura. Testes mais pesados podem dizer se há algo bom nisso, mas em um primeiro momento me pareceu um ponto decepcionante no aparelho.
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A Emotion UI da Huawei é, de acordo com a empresa, “o sistema mais emocional do mundo”. É também uma modificação um pouco radical do Android: o app drawer foi completamente removido, e todos os apps ficam espalhados pelas diversas telas do sistema (como no iOS ou no BlackBerry 10). A empresa preparou vários efeitos em 3D para as transições de tela um tanto exageradas – mas que não chegam a atrapalhar o uso do aparelho, é mais uma questão de gosto pessoal mesmo.
A barra de notificações ganhou atalhos rápidos para configurações – como fazem também Samsung e LG, mas ocupando bem menos espaço do que nas skins das duas coreanas. O menu de configurações foi um pouco modificado e está separado entre configurações gerais e mais avançadas.
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No pouco tempo que mexi no aparelho não notei lentidões nem travamentos (o que eu esperava notar, considerando os 512MB de RAM). Mas o uso foi limitado: sem conexão com a internet, e apenas com os apps disponibilizados no aparelho, fica difícil testar os limites do aparelho.

Próximo passo: o consumidor final

A Huawei já está no Brasil há anos, mas a empresa não é muito conhecida pelo consumidor final. Ela fornece equipamentos de infraestrutura de redes para praticamente todas as operadoras no Brasil, e o lançamento do Ascend G510 é o primeiro passo para tentar ganhar espaço também no bolso dos brasileiros.
Durante a apresentação, o CEO da Huawei do Brasil, Veni Shone, deixou isso bem claro: o G510 é apenas o começo. Entre o fim de 2013 e o começo de 2014 mais aparelhos da empresa – todos fabricados aqui – vão chegar às lojas, incluindo o Ascend P1; o monstruoso phablet Ascend Mate; o smartphone mais fino do mundo, o Ascend P6; além de alguns tablets, como o MediaPad 10 e o MediaPad Lite 7 (de 10,1 e 7 polegadas, respectivamente).
A fabricante chinesa deve ter então uma linha completa de aparelhos no Brasil, desde os modelos de entrada até os topo de linha. O G510 é um "teste de visibilidade" da Huawei – 100 mil aparelhos serão fabricados, em um primeiro momento.

Ascend P6

O smartphone mais fino do mundo deve chegar no Brasil entre o fim deste ano e o começo do ano que vem. Ele realmente é muito fino e bem leve.
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Ascend Mate

A enorme tela de 6,1 polegadas do Ascend Mate, sobre o qual já falamos antes, foi superada pelo Samsung Galaxy Mega. E, diferentemente do phablet da Samsung, esse aqui não tem o tamanho de uma cabeça humana. Mas ainda assim é assustador.
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MediaPad 10 e MediaPad Lite 7

Dois tablets com Android e telas de 10,1 polegadas e 7 polegadas, respectivamente. Aparentemente não há nada muito especial neles – devem ser boas opções para quem quer um tablet com o sistema do Google. Isso dependendo do preço, é claro, que ainda não foi revelado.
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MediaPad 10
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MediaPad Lite 7
Posted: 13 Aug 2013 09:19 AM PDT
Seria incorreto me dirigir aos famosos usuários do Vine como simplesmente “criativos". Com grande popularidade no Facebook, a página “Best Vines” ultrapassa a marca de 9 milhões de leitores que assistem às obras criadas por alguns dos mais de 13 milhões de usuários do app que, em outubro do ano passado, era comprado pelo Twitter.
Lançado em janeiro, o Vine tinha como promessa ser a maior rede social voltada para o compartilhamento de vídeos curtos: em abril de 2013, foi o app mais baixado na App Store. Entretanto, pouco depois, em junho, o Instagram decidiu entrar no mercado anunciando sua ferramenta de compartilhamento de vídeos. Mais prática e com mais funcionalidades, ela ocasionou a migração de mais de 100 mil usuários.
O que parecia o fim do Vine logo surpreendeu: apesar da forte concorrência, ele continua sendo a mais famosa e mais acessada rede de compartilhamento de vídeos atualmente. Por trás de todos esses dados, é possível que o Vine tenha algo importante a nos ensinar sobre a dinâmica do humor e da cultura do compartilhamento na internet.
Esse artigo da Wired explica bem a diferença principal entre o Vine e o Instagram: basicamente, o Vine sobrevive porque foi capaz de criar uma cultura. Vulgo, conquistou um nicho de usuários que estão aí pra avacalhar e isso atrai fãs e faz o aplicativo crescer em número de adeptos, seguidores e afins. Coisa que o Instagram não consegue porque sempre se caracterizou por ser todo bonitinho, foto de comida, foto de gente bem arrumada – e quando a ferramenta de vídeos foi lançada, o padrão seguiu o mesmo. “Já o Vine surgiu do nada. Construiu uma cultura informal, solta e – francamente – bastante bizarra”, comenta o autor do artigo.

A interface é simples: baixa-se o aplicativo, cria-se um login e então já é possível assistir aos vídeos, curtir, comentar e reblogar em sua própria conta. O Vine foi criado com um intuito parecido com o do Twitter: não para ser uma rede social propriamente dita, mas sim uma rede de microblogs. É um fenômeno curioso, mas a popularidade de ambos os serviços apenas reflete a tendência contemporânea que norteia nossa sede por informação rápida e sem muitos obstáculos cognitivos: nada de palavras difíceis, parágrafos longos ou interferência dos arredores, apenas a piada ou a surpresa inesperada após 5 segundos de vídeo.
Esse fenômeno tem um nome: a busca pelo frisson. Inicialmente esboçado por Nicholas Carr em um artigo da Wired e, posteriormente, explorado por Roger Ebert em seu blog, o conceito do frisson tem a ver com nosso decrescente desejo por conteúdo e cada vez mais necessidade por impacto, por bombardeio visual instantâneo (rápido parênteses: não é a toa que Michael Bay é interpretado como gênio por ter sacado isso e se aproveitar dessa tendência colocando explosões a cada 30 segundos em seus filmes… audiência ele consegue).
O Vine tem muito a ver com isso: como vídeos de 7 segundos conseguem nos divertir tanto? O Youtube já havia nos apresentado um novo paradigma por disponibilizar formas rápidas de ver conteúdo audiovisual online, cuja duração ficava entre 3 ou 10 minutos no máximo nos primórdios do site. Mas o Vine ousou ainda mais e faz sua dashboard parecer mais com uma lista de gifs animados do que com um catálogos de vídeos.
As semelhanças entre os históricos do Vine e do Youtube podem nos dar um prognóstico de como será o futuro dessa forma de compartilhamento. Estima-se que, em 2015, dois terços do conteúdo da internet sejam de material audiovisual. Isso é muita coisa. O Google admitiu que o Youtube nunca foi lucrativo e que causava grandes prejuízos para manter espaço físico e cuidar da manutenção dos seus servidores. Mas ainda assim, ele é uma ferramenta diária de entretenimento e pode ser responsável por grandes mudanças na nossa forma de se comportar a esse tipo de mídia: streamings ao vivo, o material publicitário produzido especialmente para o site e a fácil ligação dele com outras redes sociais demonstram isso.
É provável que o Vine não permaneça o mesmo daqui a pouco tempo. A dinâmica da internet é caracterizada pela efemeridade: se a rede social sobrevive hoje graças à cultura de seus usuários, nada garante que o aspecto orgânico de toda cultura não seja também a causa de sua ruína – e isso pode acontecer da noite pro dia, como foi o caso do Orkut ou do MSN. Resta saber que estratégias financeiras, visuais e culturais ele empregará para não não deixar seus muito-mais-do-que-criativos usuários irem embora, entediados ou atraídos por algo mais promissor.

sobre comediaDiscutir comédia é algo que fazemos pouco. O blog Sobre Comédia é sobre isso, é sobre a comédia no Brasil e no mundo.
Republicado com autorização.
Posted: 13 Aug 2013 08:38 AM PDT
Mesmo antes de desembarcar no Brasil, o Evernote já oferecia promoções por aqui: donos de dispositivos Samsung e Positivo já foram contemplados com alguns meses de Evernote Premium gratuito.
Mas em parceria mundial, a Telefónica dará um ano de Evernote Premium para seus clientes de celular ao redor do mundo – e os primeiros a receberem a oferta são os brasileiros. Atualizado: Surpresa! Usuários de todas as operadoras conseguem ativar a promoção.
Se você for cliente da Vivo – pré, pós ou controle – basta instalar e abrir o app do Evernote para iOS ou Android. Faça login e pronto: aparece o aviso (em um português horrível) de que você ganhou 12 meses de serviço Premium gratuito.
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Para participar da promoção, é necessário usar o chip da Vivo no smartphone ou tablet. E mesmo que o app do Evernote esteja disponível também para Windows Phone e BlackBerry, a promoção só vale para usuários de iOS e Android.
O Evernote reúne lembretes, tarefas, fotos, recortes de páginas da web e mais. O Evernote Premium, por sua vez, oferece 1 GB por mês de espaço para suas notas, acesso offline no celular ou tablet, busca de texto em imagens e PDFs, entre outros. Normalmente, ele custa R$ 10/mês ou R$ 90/ano.
A promoção não vale para quem usa o Evernote Business, feito para empresas. O serviço traz todos os recursos do Premium e é pensado para ser utilizado por várias pessoas. Ele foi disponibilizado no Brasil ainda este ano, depois que o Evernote abriu filial no Brasil.
A Vivo avisa que a oferta é “por tempo limitado”, então aproveite logo. Você não precisa cadastrar nenhuma forma de pagamento: por isso, quando o Premium acabar, você não será cobrado automaticamente.
A promoção vale para todos os clientes móveis da Telefónica: são mais de 250 milhões de clientes no mundo. Saiba mais: [Vivo via MeioBit]
ATUALIZAÇÃO (14h41): Depois de vários relatos de leitores, confirmamos que, sim, a promoção funciona em qualquer operadora. Fizemos os testes em um iPhone com chip da TIM e em um Android com chip da Claro, e o app mesmo assim convida o usuário a ganhar os doze meses gratuitos. Entramos em contato com a assessoria da Vivo e do Evernote no Brasil para entender se isso é uma falha ou apenas muita, mas muita bondade mesmo. Confira as telas abaixo:
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Posted: 13 Aug 2013 07:44 AM PDT
Se você não conseguiu pegar um Chromecast, nem tudo está perdido: tendo um dispositivo Android (2.2 ou superior) velho jogado numa gaveta, você pode usar o Cheapcast para meio que replicar a experiência.
Projetado para imitar o dongle do Google, ele basicamente dá a qualquer smartphone ou tablet o poder de fazer streaming de apps compatíveis com o Chromecast para outro dispositivo na mesma rede Wi-Fi. Se você tiver, por exemplo, um tablet antigo com saída HDMI, dá para você conectá-lo à sua TV e, boom!, eis aí um Chromecast feito em casa.
O Cheapcast está disponível no Google Play, mas vale notar que ele não funciona com o Chrome e ainda está um pouco bugado. Mas hey, pelo menos será uma aventura divertida. [Cheapcast via AndroidCommunity via Engadget]
Posted: 13 Aug 2013 07:41 AM PDT
As pessoas que tiveram uma experiência de quase morte descrevem como é a sensação: parece que a alma está deixando o corpo, que toda sua vida passa diante dos seus olhos, e que você vê a luz no fim de um túnel.
Agora uma nova pesquisa, que mede a atividade elétrica no cérebro de ratos antes e após uma parada cardíaca, ajuda a entender o que acontece logo após a morte.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Michigan (EUA) realizou seu estudo da vida após a morte em nove ratos com eletrodos ligados à superfície de seus cérebros. Eles receberam uma injeção de cloreto de potássio, o que parou seus corações, tornando-os clinicamente mortos.
Mas seus cérebros não morreram. Até 30 segundos depois de o sangue deixar de fluir, os cérebros dos ratos mostraram sinais de atividade. E não era apenas um pontinho aqui e ali: “Ficamos surpresos com os altos níveis de atividade”, diz o anestesista George Mashour, um dos autores do estudo. Ele continua:
Na verdade, na quase-morte, muitos sinais elétricos característicos da consciência excederam os níveis encontrados no estado de vigília, sugerindo que o cérebro é capaz de realizar atividade elétrica bem organizada durante a fase inicial da morte clínica.
Ou seja, o cérebro dos ratos ficou ainda mais ativo quando eles estavam mortos do que quando estavam vivos. De acordo com Jimo Borjigin, também autor do estudo, isso se deve à “redução do oxigênio, ou oxigênio e glicose, durante a parada cardíaca”.
Esta é uma evidência científica que pode explicar a sensação de reviver toda sua vida em questão de segundos: sua atividade cerebral aumentaria tanto que inúmeras lembranças viriam à tona.
A equipe de cientistas diz que o estudo nos ratos vai formar uma base para futuras pesquisas sobre o que acontece no cérebro humano. Para Borjigin, isso “inclui ver o túnel de luz durante a parada cardíaca”.
Há uma abundância de teorias científicas sobre o que acontece após a morte clínica, e muitas delas atribuem a experiência pós-morte a um aumento na atividade cerebral. No entanto, Borjigin diz que esta é “a primeira estrutura científica para as experiências de quase-morte relatadas por muitos sobreviventes de parada cardíaca”.
Até agora, não houve observações comparáveis durante a morte de pacientes humanos, mas só porque não colocamos sensores diretamente no cérebro deles. De um jeito ou de outro, sabemos agora que a experiência da morte tem uma base bastante científica, mas que precisa ser explorada. [PNAS via AFP/DiscoveryWired]
Posted: 13 Aug 2013 07:20 AM PDT
O Moto X vem arrancando elogios lá fora mesmo sem ter um hardware de ponta. Curioso para vê-lo de perto? Nós também. E de acordo com o perfil brasileiro da Motorola Mobility no Twitter e a assessoria local da empresa, em breve o novo smartphone será vendido por aqui.
O perfil @Motorola_BR disse algumas vezes, sem fazer cerimônia, que o lançamento do Moto X no Brasil está previsto para agosto. Interessados já podem deixar o email no site oficial ou em algumas lojas do varejo (Ponto Frio e Submarino, por exemplo) — essas não dão preço, nem data exata.
Para não restar dúvidas, o Gizmodo Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa da Motorola para saber mais detalhes. Em resposta, nos disseram que a previsão é “entre final de agosto e começo de setembro”, o que apenas confirma o que já era sabido pelo release global do Moto X, publicado no dia 1º de agosto.
O histórico recente da Motorola no Brasil é bem favorável. O RAZR i, lançado ano passado, desembarcou no país semanas após ser anunciado em Londres. Os popularíssimos D1 e D3 foram lançados com exclusividade no Brasil. É bem possível, e parece ser o caso, que a história se repita com o Moto X.
E sabe do que mais? Talvez até o Moto Maker, o serviço de personalização do Moto X, apareça por aqui. O @Motorola_BR deixou essa no ar e, se levarmos em conta que a empresa monta aparelhos localmente através de uma fábrica da Flextronics, não seria algo totalmente de outro mundo imaginar o sistema funcionando no Brasil.
[Tecnoblog]
Posted: 13 Aug 2013 06:33 AM PDT
Recentemente a NASA anunciou seus planos de levar uma impressora 3D para o espaço em 2014 — e agora a agência quer que você veja como ele funcionará.
O vídeo, que tem uma trilha sonora horrível, mostra como os astronautas em breve poderão imprimir objetos enquanto orbitam a Terra. Ou, como o astronauta Timothy Creamer explica, como ela será permitirá “a replicação de Star Trek bem ali.” Ok.
A ideia é permitir que os astronautas a bordo da ISS fabriquem equipamentos e peças sob demanda. Coisas simples como clips, fivelas, pequenos componentes assim. A NASA oferecerá os projetos digitais deles e será capaz de enviá-los daqui para lá, antes que a tripulação da estação espacial comece a trabalhar com a impressora — que recentemente passou pelos testes de uso em gravidade zero. Sobre a fabricação de pizzas, nenhuma palavra.
Posted: 13 Aug 2013 05:57 AM PDT
É bem provável que o seu celular atual seja um telão de vidro, o formato padrão que se instalou na indústria desde 2007. Mas antes disso, o “flip”, ou “clamshell”, era o suprassumo do design, o sinônimo de tecnologia — lembram do RAZR original, da Motorola? Não há espaço para aparelhos assim rodando sistemas modernos, certo? A Samsung discorda.
No Japão os celulares flip ainda são populares, mas mesmo lá eles são vistos com estranheza por quem é de fora — os “celulares Galápagos”. É de se estranhar, pois, especialmente devido ao sucesso que o formato “candybar” (barra, como o iPhone e o Galaxy S) fazem, que alguma fabricante com forte presença no ocidente aposte nele.
De qualquer forma, o que é mais um smartphone para a Samsung, né? No rastro da sucessão de Galaxies que a fabricante sul coreana coloca no mercado, um flip com Android não faria tanto estrago caso encalhasse nas prateleiras. Dois? Por que não?
Recentemente surgiram diversas informações e imagens de dois modelos assim, flip e com Android, da Samsung: o Galaxy Folder e o Hennessy. Eles contam com duas telas, uma externa e oura interna, com as mesmas características — 3,7 polegadas e 800×480 no primeiro; 3,27 polegadas e 320×480 no segundo. O Galaxy Folder vem com um SoC Snapdragon 400 dual-core, 2 GB de RAM e suporte a LTE. Já o Hennessy conta com uma CPU quad-core de 1,2 GHz, câmera de 5 megapixels e opção de cor “dourado luxuoso”.
Se os rumores estiverem corretos, e no caso do Folder, que já teve até o manual vazado, parecem estar, é bem provável que esses modelos fiquem restritos à China e outros países asiáticos. Afinal, não seria o primeiro — recentemente a própria Samsung lançou o caríssimo SCH-W999 na China, com Jackie Chan de garoto-propaganda, por ~US$ 3 mil. No ocidente? Somos bem céticos quanto a isso, mas nunca se sabe… [Sammy Hub via Engadget]
Posted: 13 Aug 2013 05:45 AM PDT
Eis uma notícia bacana para gamers de PC: você não terá que gastar mais dinheiro para fazer o controle do Xbox One funcionar com seu computador. No entanto, ele precisa de uma atualização de software para funcionar com o Windows. E esse update só virá no ano da Copa.
No caso do Xbox 360, ou você usa um controle com fio, ou compra um dongle extra para seu PC. O controle do Xbox One, no entanto, funciona com ou sem fios: se você conectá-lo a um cabo micro-USB, as funções wireless são desativadas, e todos os dados entre o console – ou o computador – passam pelo fio.
Ou seja, você pode jogar sem fios no Xbox, e quando usar o controle no PC, basta conectá-lo via USB. Mas fazer isso funcionar leva tempo, ao que parece. Um porta-voz da Microsoft diz ao Kotaku: “pode parecer trivial, mas na verdade isso requer bastante trabalho dedicado para tudo ser simples para o usuário”.
A Microsoft diz ao Penny Arcade que a diferença no suporte ao PC está na própria evolução entre o controle do Xbox One e do Xbox 360. Por fora, eles parecem quase iguais; mas internamente, nem tanto. Eis o que a empresa diz:
“O novo protocolo wireless, combinado à capacidade de funcionar com fio, e a adição de recursos como gatilhos motorizados, significa que é preciso escrever e otimizar um novo software para o PC.”
A Microsoft precisa garantir que os jogos atuais de PC – feitos para o Xbox 360 – funcionem bem com o controle do Xbox One. (Vale notar que os jogos do 360 não são compatíveis com o One.)
Então, sim, é chato que isso demore até 2014, mas será bom ter um mesmo controle para computador e console. [KotakuPenny Arcade via Engadget]
Posted: 13 Aug 2013 05:10 AM PDT
O Windows 8.1 trará mais flexibilidade para a porção moderna do sistema e novidades interessantes para quem ainda usa e prefere a área de trabalho clássica. Fontes do Verge e de Mary Jo Foley confirmaram que a Microsoft liberará a atualização ao público em outubro.
O RTM (versão final liberada para fabricantes e integradores) deve ficar pronta bem antes disso, no final deste mês, mas a liberação pública do sistema só deve pintar na Loja do Windows em outubro. Esse lapso deve ser usado, como é tradicionalmente, para pequenos ajustes e testes de compatibilidade em ambientes reais.
Junto à atualização, é esperada uma nova safra de dispositivos com telas pequenas — entre 7 e 8 polegadas. O Windows 8.1 aprimora, também, o suporte a elas. A atualização será gratuita e feita através da loja de apps embutida no Windows 8.
Testamos o preview público do Windows 8.1 durante a BUILD 2013 e, no geral, a impressão que ficou foi positiva: o sistema está mais confortável de usar e impõe menos coisas ao usuário. Vazamentos de versões mais recentes mostram outras novidades, como o uso de reticências no rodapé de alguns apps modernos que, clicadas, exibem o menu — recurso visual importado do Windows Phone e que aumenta o fator de descoberta. [ZDNet, The Verge]

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