|
Posted: 08 Aug 2013 09:20 PM PDT
Estreou na madrugada de quinta para sexta o primeiro conteúdo exclusivo do Netflix Brasil: “A Toca”, seriado produzido pela Parafernalha, produtora criada por Felipe Neto. Porém, muito mais do que pensar se você gostou ou não dos três capítulos de meia hora da série, trata-se de um momento de pensar em algo maior – pensar no cenário de produção de conteúdo no Brasil, e como o Netflix enxerga tudo isso.
“A Toca” surge como o primeiro seriado exclusivo do Netflix por aqui, mas a empresa faz questão de deixar claro que, não, ele não é um “Netflix Original”. Uma produção original do Netflix são seriados grandiosos, como House of Cards e Orange is the New Black, principalmente por causa do alto investimento e dos elencos hollywoodianos. O seriado de Felipe Neto, no entanto, foi sim produzido com dinheiro do Netflix, mas como era de se esperar, menos dinheiro do que as produções americanas. Era de se esperar porque, hoje, há pouco mais de um milhão de assinantes de Netflix na América Latina. Mesmo o Brasil sendo o primeiro da lista local, segundo a empresa, o investimento, claro é menor. Nos EUA, com 30 milhões de assinantes, o Netflix vislumbra um futuro grandioso. Ted Sarandos, diretor de conteúdo da empresa, cunhou a agora famosa frase: o Netflix quer ser a HBO antes que a HBO seja o Netflix. Pois bem. Aqui, o Netflix quer ser o YouTube antes que o YouTube seja o Netflix. Conversei com Felipe Neto sobre a produção de “A Toca”, e o ator e produtor deixou claro que trata-se de uma continuação do trabalho do seriado que já existia no canal da Parafernalha. Porém, antes com média de 8 minutos, os vídeos agora foram dividos em três episódios de 30 minutos – algo novo para a produtora, que sempre focou seu trabalho no YouTube. O crescimento do YouTube no Brasil é monstruoso. São diversos os canais com média de mais de 1 milhão de visualizações por vídeo. Faça uma comparação rápida com a televisão: cada ponto do Ibope corresponde a 60 mil casas assistindo ao programa em São Paulo. Os números de consumo do YouTube no Brasil são gigantescos. E muitas empresas não querem apenas que o Google sorria com isso tudo, certo? Felipe Neto me mostrou alguns números da Parafernalha, e eles são bem altos: média de 15 a 20 milhões de visualizações por mês, com 56 milhões de minutos assistidos. Também mostrou números mostrando que, diferente do que este que vos escreve disse, o público da Parafernalha não é tão jovem assim: 29% dos espectadores têm entre 18 a 24 anos, enquanto 23% deles têm entre 25 a 34 anos. “Eu fiz questão de desvencilhar minha imagem da Parafernalha por um tempo para podermos atingir este novo público”, ele diz. Mas, mais do que números, Neto tem algo menos palpável, mas sensível, ao seu favor: depois de anos vivendo no mundo da pirataria e bradando por soluções eficazes e baratas, o brasileiro parece estar se acostumando a pagar mais por conteúdo. Jogando limpo, tendo uma boa estrutura e oferecendo qualidade, serviços como Netflix, Rdio, Deezer e afins estão derrubando a barreira de que “na internet, tudo é de graça”. Não é: quem produz o conteúdo deve ser remunerado por isso, e se você gosta de tal conteúdo, é seu dever também apoiar o artista, para que ele produza mais conteúdo do seu interesse. Quem assina hoje o Netflix é quem gosta de séries, principalmente, e é o tipo de público que gosta também de explorar o YouTube. Por isso mesmo, faz todo o sentido (com o perdão do trocadilho com o nome do vlog do Felipe Neto) o movimento da empresa em investir em conteúdo que está grande na janelinha do YouTube. Não adianta tentar aqui encarar gigantes como a Globo – esse público ainda está distante do streaming. Como o Google procura cada vez mais formas de monetizar seu conteúdo – não só com publicidade, mas também canais pagos, algo que recentemente foi lançado lá fora – o Netflix precisa fazer esse movimento: ser o meio termo entre a televisão e o YouTube. Dar a liberdade que os produtores têm no YouTube, mas com a promessa de maior penetração e um público mais focado no conteúdo – sem tantas abas abertas e pop-ups de publicidade. O Netflix nunca anunciou a audiência de seus programas, e apesar de isso incomodar vários analista, o movimento da empresa faz sentido. Os canais de televisão medem a audiência principalmente para vender conteúdo publicitário. Se o Netflix não veicula propagandas, o que importa para eles é menos tangível do que estamos acostumados – é a capacidade de atrair novos clientes. Se Kevin Spacey ou Jenji Kohan são nomes fortes para atrair assinantes nos EUA, Felipe Neto surge como a primeira arma nacional para angariar mais assinantes. No fim, para o Netflix uma busca no Twitter pode interessar mais do que o número de plays. “A recepção foi incrível, e eu recebi muitas mensagens de pessoas que estão dispostas a assinar o serviço”, disse Felipe. Mais do que cliques e assinantes, Felipe Neto espera que “A Toca” abra as portas para novos conteúdos serem produzidos de forma ainda mais profissional, e atingindo públicos maiores. “Há muita produção nacional de altíssimo nível. Saber que o Netflix escolheu o Brasil dentre tantos outros países para produzir seu primeiro conteúdo exclusivo fora dos EUA é um sinal muito importante”. Sem dúvida é. E é a chance, enfim, de termos um meio termo interessante para todos: séries mais livres, produzidas por uma nova geração que não tem tanto interesse assim em chegar aos grandes canais, cheios de burocracias e egos – a Porta dos Fundos está aí para provar que não é preciso mais ir ao horário nobre para chamar tanta atenção. E que venham mais seriados. Até com o nome Netflix Original, quem sabe. |
|
Posted: 08 Aug 2013 03:52 PM PDT
Usuários do provedor de emails extra seguro Lavabit não tiveram um dia bom: o serviço foi desativado nesta quinta-feira e deixou apenas uma mensagem enigmática explicando o seu fim. O Lavabit é o serviço de email usado por Edward Snowden e sim, isso importa bastante.
Em uma nota postada no lavabit.com, Ladar Levison não entra em muitos detalhes sobre o que o motivou a desativar o serviço tão repentinamente, mas, aparentemente, ele preferiu desligar tudo a ter que responder pedidos governamentais sobre as conexões de Snowden. Eis a nota completa: Caros usuários,A Lavabit oferecia um serviço de email com mais privacidade e segurança do que alternativas gratuitas como o Gmail e recentemente foi apontada como a preferida de Snowden. Aparentemente, isso fez a Lavabit sofrer forte pressão para entregar dados de Snowden, mas a empresa se recusou a fazer isso e preferiu simplesmente fechar as portas – ao menos temporariamente. [BoingBoing] |
|
Posted: 08 Aug 2013 03:08 PM PDT
O Rdio ganhou uma atualização hoje com uma reformulação em uma área que já existia, mas podia melhorar: as estações de rádio.
A partir de agora, o serviço tem dez tipos estações com músicas populares e também rádios baseadas no seu gosto pessoal – o Rdio acredita que consegue mostrar artistas que você não conhece mas pode gostar. Será? Ele também verifica o que seus amigos costumam ouvir para sugerir novos artistas para você. Nada muito revolucionário, mas recursos para ajudar a descobrir novos artistas sempre são bem-vindos. O player foi redesenhado com “design dinâmico que mostra a capa do álbum”, nas palavras do próprio Rdio, que também diz que a descoberta de novas rádios e artistas ficou bem mais simples com a nova interface. Eis como ele ficou: A atualização já está disponível para o Rdio no Android, iOS e Web. Vale lembrar que o Brasil é um mercado bastante importante para o Rdio – somos o terceiro país em número de usuários. [Rdio] |
|
Posted: 08 Aug 2013 02:22 PM PDT
Quando você olha para o céu, tudo o que sente é dor. Mas o novo telescópio solar (NST) é diferente, e ele consegue capturar imagens belíssimas da atividade solar sem ficar cego. Aqui, por exemplo, temos a imagem mais precisa de uma mancha solar já capturada. Lembra bastante um buraco negro solar em um campo de vitrais fundidos.
Localizado no Observatório Solar Big Bear, na Califórnia, o NST tem um espelho de 1.5m e pode dar zoom para ver recursos do Sol a 48 km de largura. Não é muita coisa do Sol, pelo que eu saiba, mas é impressionante. Esta imagem precisa mostra detalhes que nunca vimos antes, especialmente as manchas sinuosas sutis em torno do centro escuro, onde o campo magnético do sol está pirando. Até que seu sucessor – o Advanced Technology Solar Telescope (ATST) esteja pronto dentro de alguns anos, o NST será o telescópio com a maior abertura solar no mundo. Mas ainda mais importantes são as belas fotos que ele tira. [New Jersey Institute of Technology viaIBT] |
|
Posted: 08 Aug 2013 01:22 PM PDT
Uma funcionalidade um tanto assustadora deu as caras no mais recente beta do iOS 7: o sistema da Apple consegue guardar todos os lugares por onde você passou. E ele ainda mostra quais são os seus pontos preferidos no mundo.
O recurso foi apontado por um hacker e explorado por Charlie Warzel, do BuzzFeed, que confirmou que o recurso foi feito pensando no consumidor final, e não em desenvolvedores. O que ele faz? Guarda todos os lugares em que você esteve e mostra um mapa com as suas localizações – mesmo que você não tenha feito check-in, como no Facebook ou Foursquare. Mas alguém mais tem acesso a essas coisas além de você? Para encontrar os mapas, vá nas Configurações do iPhone, depois Privacidade, Serviços de Localização, e então Serviços de Sistema onde você encontrará a opção de ver quais são seus lugares favoritos. E é exatamente o que parece: um mapa com os lugares visitados com mais frequência com endereço e número (felizmente sem muita precisão). Apesar de ser assustador (e estar escondido), o recurso pode ser desativado – é só apertar o dedo na parte de Locais Frequentes e pronto, seu iPhone não vai mais guardar onde você está. Mas não é muito legal saber que, até você pedir para ele parar, o seu iPhone vai registrar todos os seus passos. [BuzzFeed] |
|
Posted: 08 Aug 2013 12:14 PM PDT
Não consigo entender. É apenas Bejeweled. Com doces. Qual é a grande sacada? Palavras inocentes de tempos melhores. Lugares melhores. Antes de eu começar uma deplorável jornada na App Store para baixar Candy Crush Saga. Agora, cerca de um mês depois, perdi pouco mais de US$ 230, horas de bateria e qualquer resto de dignidade. Olá, meu nome é Ashley Feinberg e eu tenho um problema com Candy Crush.
Mas eu não sou a primeira pessoa a sofrer com isso. Para aqueles que ainda não experimentaram Candy Crush, o jogo é gratuito. Ele não custa nada para ser baixado, nem para ser jogado. Teoricamente. Mas a realidade é bem mais complexa. Em Candy Crush, você ganha cinco vidas e, assim que perder uma, precisa de 30 minutos para ganhar outra. Assim, se você perder todas as cinco rapidamente, precisará de duas horas e meia até ter todas de volta. Mas se você clicar em Try Again, você encontra a opção de pagar uma pequena taxa por um novo conjunto de vidas. São apenas US$ 0,99, você pensa. O que há de ruim nisso? Apenas uma vez não vai me prejudicar, eu estava tão perto de vencer a fase. Mas nunca vai ser apenas uma vez. Passei semanas sem gastar dinheiro com novas vidas. Nada de itens especiais. Nada. Mas um dia fui vencida. Estava muito perto de passar para a próxima série de levels, estava presa na fase 66 por quase uma semana. Estava perto. E então cedi. Decidi comprar cinco movimentos extras oferecidos a cada vez que você perde uma rodada. E foi quando tudo começou a ir ladeira abaixo. Me tornei uma escrava da força implacável dos micropagamentos de Candy Crush. Era tão fácil. Não parecia que eu gastava dinheiro. A maior parte dos gastos foi com novas vidas quando eu chegava a um momento de não aceitar derrotas. Mas, de vez em quando, como na vez que me vi xingando o mundo dentro de um vagão lotado do metrô por ter falhado na fase 79, também comprei movimentos extras. Apenas mais cinco e eu juro que consigo passar. Tenho certeza que apertei o botão “Play on” para comprar mais cinco vidas (por US$ 1 nas duas primeiras vezes… e depois por US$ 2) quatro vezes antes de chegar ao meu destino e guardar meu smartphone. E foi tudo em vão – eu não tinha vencido aquela fase. Por causa de Color Bombs rodeadas por doces, eu sempre achava que estava próxima da vitória. E a parte mais assustadoras é que em muitas vezes eu estava mais perto do que imaginava. Apenas no deslocamento entre minha casa e o trabalho eu teria pelo menos uma hora para jogar, totalmente livre de compromissos e livre para gastar US$ 10. Fácil. Eu estava no topo do mundo. Mas nunca dava certo. Na noite passada, decidi que era uma boa ideia contar os danos, considerando que jogo há quase um mês e já sonho com doces virtuais. Não tinha percebido ainda que estava em um lugar sombrio. Comecei a sentir vergonha. Não queria somar tudo, queria imaginar que nunca abri a conta do iTunes para checar isso. Mas eu somei. E deu cerca de US$ 236. Mas agora acabou. Essa foi – eu espero – a última vez. Não sou dessas de falar em “paciência”, “sobriedade” ou “saber quando é uma boa hora de parar”, mas isso foi longe demais. Espero que essa admissão pública seja o suficiente para minha consciência ficar envergonhada da próxima vez que sentir vontade de apertar o “Play on”. E se você nunca jogou Candy Crush, evite jogar. Não vale a pena. Poderíamos falar que o vício em Candy Crush é um caso de saúde pública? A questão foi levantada pelo antigo editor-chefe do Gizmodo Brasil, Pedro Burgos. E talvez seja sim – não só Candy Crush como vários outros jogos similares que são extremamente viciantes e aos poucos consomem nossa vida e nosso dinheiro sem que a gente se dê conta do que está acontecendo. Obrigada a todos que ouviram minha história patética. E lembrem-se, amigos – fiquem longe de Candy Crush. |
|
Posted: 08 Aug 2013 11:53 AM PDT
No mês de julho, a Nokia deu descontos na linha Lumia com Windows Phone 8: alguns aparelhos ficaram R$ 200 mais baratos na loja online da empresa. Nada notável, já que eles já apareceram por menos no Dealzmodo, e a promoção acabou em pouco tempo.
Mas um dos aparelhos mantém o desconto até hoje: é o Lumia 820. Lançado em fevereiro por R$ 1.599, ele agora sai a R$ 999. E a assessoria da Nokia confirma ao Gizmodo Brasil que o desconto será “por tempo ilimitado”, tanto nas lojas físicas da Nokia como na loja online. Por que esse corte agressivo no preço? Bem, já notamos antes que a Nokia não demora muito em reduzir o preço dos seus lançamentos – o mesmo aconteceu na linha com Windows Phone 7.x – mas essa queda é notável. Seria isso o efeito da desoneração fiscal aos smartphones? Provavelmente não. Em junho, a Nokia baixou o preço do aparelho para R$ 1.499, a fim de adequá-lo às regras do incentivo fiscal. Depois, o preço na loja da Nokia caiu para R$ 1.451,09 – aí está o efeito da isenção de PIS/Cofins. Então o que aconteceu? Provavelmente a Nokia não vendeu tantos Lumias 820 quanto esperava, e agora quer mover os estoques. Enquanto os outros modelos tiveram uma redução pequena de preço*, ele recebeu um desconto de 31%. E lembre, seu preço já havia baixado duas vezes! A assessoria da empresa avisa que “não temos descontos e promoções previstas para outros produtos da linha Lumia”. E por que o Lumia 820 não teria vendido bem? Um dos culpados pode ser o Lumia 720. Por fora, ele parece ser apenas uma versão mais fina e mais leve do irmão mais velho; ambos têm o mesmo tamanho de tela e resolução. Sim, por dentro há um processador mais lento, só que você não notará isso com o Windows Phone 8. Talvez você note que ele tem só 512 MB quando quiser rodar apps que exijam 1 GB, mas essas ocasiões são mais raras. Ora, por que pagar R$ 500 a mais por um aparelho que não é nitidamente mais rápido, cuja câmera não é nitidamente melhor (não é PureView), e que tem bateria menor – apesar de ser mais grosso e mais pesado? Some isso à grande oferta de bons smartphones Android por R$ 1.500, e o Lumia 820 não tinha muita chance. Agora, Lumia 820 e 720 têm preços quase iguais. Se você quiser um Windows Phone e estiver disposto a pagar até R$ 1.000 por ele, não há muita dúvida: compre o 820. Ele tem hardware mais potente, mais RAM (exigida por alguns apps) e suporte a 4G brasileiro. Esta pode ser uma amarga lição para a Nokia: lançar aparelhos mid-range com preço de smartphone top de linha talvez funcione lá fora, mas não dá certo no Brasil. Nossos smartphones já são caros o bastante. [Loja Nokia via Olhar Digital] *A outra grande redução foi do Lumia 620, lançado por R$ 899, que agora custa R$ 769 – queda de 14%, já incluso aí o incentivo fiscal do governo. A assessoria da Nokia confirma que esta promoção também vale “por tempo ilimitado”. |
|
Posted: 08 Aug 2013 11:31 AM PDT
Ontem nós anunciamos a promoção, hoje trazemos o resultado: tínhamos dois ingressos para nosso evento, junto com o Kotaku, o Short Stories Live, para sortear entre nossos leitores. Hora de conhecer os dois nomes. Que rufem os tambores…
Caio Vilarinho e Charles Morais Magalhães foram os sorteados! Caio tem 21 anos, estuda matemática e é, também, desenvolvedor indie – o que é ótimo, já que teremos estúdios brasileiros de jogos indies no Short Stories Live. Já Charles tem 41 anos e também entrará, na faixa, em nosso evento. =) Agradecemos a todos que participaram e pedimos ao Caio e ao Charles que nos enviem um email para leomartins@gizmodo.com.br. Por lá, passaremos as instruções. Se você não levou dessa vez mas continua interessado no evento, fique de olho em nosso site: sslive.com.br. O evento será bem animal. Você não irá se arrepender. |
|
Posted: 08 Aug 2013 11:13 AM PDT
O designer Ilya Birman criou o que pode ser um dos calendários perpétuos mais elegantes e minimalistas já feitos – ao menos em comparação com outras criações que lembram mais Sudoku.
A planilha simples de números de Birman conta com um quadro deslizante que destaca as datas para o mês. E como você separa os dias da semana? A faixa vermelha indica os finais de semana, tornando mais simples a definição de segunda-feira até sexta-feira. Infelizmente, o conhecimento de Birman em design gráfico não vai além do mundo digital. Então o seu calendário – chamado Forebruary – não pode ser comprado. Mas você pode brincar com ele no site do designer – e, quem sabe, alguém se interesse em torná-lo real no futuro. [Ilya Birman via swissmiss] |
|
Posted: 08 Aug 2013 10:35 AM PDT
Duas semanas após o lançamento do Chromecast lá fora, ele já aterrissou na redação do Gizmodo Brasil. E, como você já sabe, nós gostamos bastante da proposta do Google em tentar, finalmente de uma forma decente, mudar a relação entre a sala de estar e a internet. Agora, testando-o, descobriremos se isso é verdade. E queremos saber suas dúvidas sobre o aparelho para sanarmos todas as questões.
O Chromecast vem nessa pequena e singela caixa, bem elegante. O aparelho é realmente um pen drive um pouco mais encorpado, e há apenas cabos e um conector na caixa – os cabos para ligá-lo à tomada, ou à porta USB da televisão. Passaremos os próximos dias testando o Chromecast com calma, e traremos muito mais detalhes de uso, questões, design e afins. Mas, para nosso conteúdo ficar ainda mais rico, aproveite o campo dos comentários para colocar suas dúvidas sobre o aparelho. O que ele roda, o que não roda, quais apps, como diabos funciona etc. Pode ser específico ao extremo, não tem problema: faremos o máximo para responder todas as questões. Agora vocês me dão licença que eu vou ali plugá-lo na TV, ok? |
|
Posted: 08 Aug 2013 10:28 AM PDT
Se você tem um quadcóptero caseiro, em algum momento vai querer pilotá-lo para bem longe, a distâncias que você não consegue ver. E, para o rastreamento do VANT, seu receptor GPS comum com precisão de cinco metros não vai contribuir muito. Mas uma dupla de engenheiros conseguiu financiamento pelo Kickstarter para um novo receptor chamado Piksi, que eles alegam ter precisão de alguns centímetros.
O GPS é uma tecnologia bem impressionante, mas tem limitações na forma como a sua posição é calculada. Em primeiro lugar, o comprimento de bits de um código de GPS é de cerca de 300 metros, o que significa que mesmo com sinais de quatro satélites, sua posição só pode ser calculada para poucos metros, na melhor das hipóteses. Além disso, a ionosfera introduz delay ao sinal, o que aumenta a possibilidade de erro. O Piksi reduz o problema e melhora a precisão e exatidão de duas maneiras. Além de medir o código GPS enviado por satélites, ele também mede a fase de 19 centímetros de comprimento de onda do sinal feito pelo código. Usando um pequeno processo algorítmico, o Piksi pode usar a informação para melhorar a precisão de localização. Além disso, o sistema do Piksi usa um receptor adicional como ponto de referência para ajudar a reduzir o efeito do delay ionosférico. O projeto já foi completamente financiado, mas você ainda pode conseguir um Piksi. Unidades individuais durante a campanha do Kickstarter custaram US$ 500, e o preço sugerido para quando ele entrar em produção é de US$ 900. Ele não é exatamente barato para padrões comuns, mas considerando que produtos similares para aplicações profissionais custam muitos milhares de dólares, então é bem razoável. Além disso, quando você encontrar outro drone igual ao seu voando pelo céu, é bom saber exatamente qual deles é o seu. [Kickstarter via Engadget]
Imagem via Stephane/Shutterstock.com
|
|
Posted: 08 Aug 2013 10:01 AM PDT
Em sua jornada para trazer o Flickr aos antigos dias de glória, o Yahoo contratou Bernardo Hernández, ex-executivo do Google. Marissa Mayer, chefe do Yahoo, sabe conquistas talentos melhor do que ninguém – e ela fez isso de novo.
Hernández será o novo chefe do Flickr, com uma equipe de 100 pessoas, e recebeu uma enorme tarefa: disputar espaço contra Instagram, Facebook, Twitter, e toda uma série de outros serviços, e fazer o Flickr reinar sobre eles. Até então, Hernández era responsável pelo guia Zagat de restaurantes, e antes disso era diretor global do Google para marketing de produto. Agora ele tem um desafio muito diferente: reviver o Flickr em um mundo dominado por Instagram, Facebook, celulares e milhares de apps. “Agora mesmo estou indo para o escritório. É o meu primeiro dia. Estou bem contente”, disse ele em uma entrevista por telefone com o Gizmodo en Español. Perguntamos sobre seus planos para o Flickr e sobre o futuro do Yahoo, e ele revelou os detalhes no mesmo dia de sua nomeação. Gizmodo: Por que mudar do Google para o Yahoo? Bernardo Hernández: É uma evolução profissional. Há oito anos eu cheguei ao Google, e agora começa outra etapa. O Google é uma empresa ótima, mas eu queria um desafio diferente. O desafio de ajudar Marissa Mayer com algumas de suas marcas é de natureza diferente do que eu fiz no Google, porém tão emocionante quanto. Gizmodo: Você estava negociando há muito tempo a mudança para o Yahoo? Bernardo Hernández: Passei algum tempo conversando com Marissa, somos bons amigos, mas a oportunidade do Flickr surgiu bem rápido, nas últimas semanas. Eu estava à procura de uma oportunidade onde pudesse ter uma definição clara do desafio. Não queria um trabalho corporativo no Yahoo, e sim algo concreto. O Flickr é um produto que venho usando por muitos anos, e que precisa de ajuda e de uma grande dose de mudança, e me pareceu ótimo. Gizmodo: Você estava procurando por um desafio fora do Google? Bernardo Hernández: Não necessariamente fora do Google; eu buscava um novo desafio. Eu tentei fazer isso em várias ocasiões dentro do Google, e todas as oportunidades eram muito parecidas. Era o momento de procurar coisas fora da empresa. Acontece que estar dentro do Google impede você de ver as coisas objetivamente. É uma empresa que trata os funcionários tão bem, e que paga tão bem, que dá tantos recursos para fazer as coisas e abre tantas portas, que é difícil ter objetividade dentro do Google. Gizmodo: O Google deixou de ser divertido como um local para trabalhar? Bernardo Hernández: É uma empresa de 60 mil pessoas, juntamente com a Motorola. Ela não é a mesma de 2.800 pessoas na qual entrei. Com exceção de duas ou três pessoas, todos com quem trabalhei nos primeiros anos já foram embora. É diferente, o ambiente é diferente. Mas continua a ser uma empresa extraordinária, talvez uma das melhores empresas na história, se não a melhor. Gizmodo: Como você recebeu de Marissa Mayer o desafio do Flickr, e a mudança para o Yahoo? Bernardo Hernández: Quando ficou claro que eu não queria permanecer no Google, liguei para ela diretamente. E a verdade é que me ofereceram um monte de coisas. Eu disse que isso era uma lista muito extensa de opções, e que eu teria problemas para escolher. Agora há muitas oportunidades no Yahoo. Gizmodo: O Flickr ficou para trás no mundo atual das fotos? Bernardo Hernández: O ambiente mudou completamente. Há 6-7 anos, o Flickr era quase o único site de fotos, para armazená-las, compartilhá-las, buscar imagens… As pessoas costumavam ir ao Flickr – e não ao Google – para encontrar fotos. O problema é que, desde então, muita coisa aconteceu. Surgiram as redes sociais, a ubiquidade do acesso à web, a explosão do armazenamento… O Flickr antes fazia tudo isso, mas agora não é o líder de nada. O desafio mais importante é a identidade do Flickr. Qual é a sua vantagem competitiva no mundo das fotos? Este é o primeiro trabalho a ser feito. É uma marca extraordinária, uma comunidade maravilhosa. Mesmo fazendo pouco, pode-se revitalizá-lo sem maiores problemas. Gizmodo: Quais mudanças concretas poderemos ver no Flickr? Bernardo Hernández: A primeira coisa é saber o que temos. A segunda é definir o posicionamento da marca Flickr de uma forma muito clara. Assim como todos nós sabemos claramente para que servem as fotos no Instagram, no Facebook, no Google+ etc., quero fazer o mesmo com o Flickr. A partir daí, tudo será focado e daí derivaremos as mudanças no produto. Gizmodo: Essa posição passa pelos dispositivos móveis? Bernardo Hernández: Certamente. O celular já é uma peça fundamental. Nada que tenha a ver com as fotos pode evitar o tema móvel. Gizmodo: Marissa Mayer está realizando uma grande transformação à frente do Yahoo, mas parece que ainda não há uma estratégia clara. Ex-funcionários do Yahoo ainda dizem que não veem coerência nas aquisições de empresas, nem nas últimas mudanças. O que você acha? Bernardo Hernández: É uma tarefa difícil. Eu acho que Marissa está fazendo um trabalho extraordinário, está começando a reviver o Yahoo por onde acho que devemos começar, que é pelo talento. A ideia fundamental de Marissa com o Yahoo é ajudar as pessoas com seus hábitos diários através de ferramentas úteis, tanto para verificar as condições meteorológicas, notícias, esportes… Eu acho que o posicionamento se perdeu ao longo da últimos anos, e agora o temos de volta. O Yahoo também continua a ser um dos principais sites da internet. Eu estou otimista. Gizmodo: Como você acha que será o Yahoo em 3 ou 5 anos? Bernardo Hernández: A verdade é acabo de aterrissar. Não tenho uma ideia pronta, nem acho que deveria tê-la. Gizmodo: E quanto ao Google? Bernardo Hernández: Eu acho que o desafio para o Google, nas mãos de Larry Page – que além de ser o CEO, é o dono – são as apostas que a empresa está fazendo. Talvez no curto prazo isso possa não ser bem compreendido, mas a médio e longo prazo faz todo o sentido. O Google vai continuar a se concentrar em resolver os principais problemas das pessoas através da tecnologia. Apostas como carros autônomos, balões de conexão Wi-Fi, Google Glass… é muito arriscado, mas certamente deixa claro que o Google aposta alto. Gizmodo: Você se imagina em pouco tempo tirando fotos com o Google Glass e fazendo upload para o Flickr… Bernardo Hernández: (Risos) Rapaz, agora temos outras urgências no Flickr… Mas é claro que estou aberto a qualquer integração ou projeto desse tipo. Fotos por Bernardo Hernández/Flickr (composição por Carlos Zahumeszky) e AP |
|
Posted: 08 Aug 2013 09:07 AM PDT
O suíço Yves “Jetman” Rossy vem acumulando conquistas radicais ao longo dos anos. Ele atravessou o Canal da Mancha, o Grand Canyon, e voou ao lado de um bombardeiro B-17 com uma asa a jato – e nada mais – amarrada em suas costas. Ele é louco da melhor maneira possível.
Nós conversamos com Yves para saber o que está por vir para Jetman, o que ele acha sobre Felix Baumgartner (que saltou da estratosfera), e como é voar com uma asa presa nas costas. Todos os grifos são nossos. Gizmodo: Desde o seu primeiro voo em 2006, quais mudanças você fez na asa, e qual versão você está usando para voar? Jetman: Em 2006 era uma asa rígida, mas dobrável, e apenas 2 motores. Dessa forma, eu só conseguia manter voo paralelo e contínuo. Depois disso, eu usei uma asa muito mais simples, menor, mais compacta, então é mais leve porque eu não tenho todo o sistema dobrável. E eu tenho quatro motores. Então essas são as principais diferenças. E ela é mais próxima de uma asa delta. Eu tenho winglets [pontas dobradas de uma asa] maiores, o que a deixa muito mais estável do que antes, uma vez que a primeira asa foi feita para coincidir com uma estrutura inflável, não rígida, de modo que ela é mais espessa. Por isso, ela não voa tão bem como essa. A nova asa é o resultado de um estudo aerodinâmico num túnel de vento. A primeira foi o resultado de feeling. Gizmodo: Você usa um túnel de vento quando testa as asas, não? Jetman: Essa foi a única vez que eu usei um túnel de vento, com a asa que usei para atravessar o Canal da Mancha. Nós não temos nenhuma base de dados de uma estrutura flexível, nem da fisiologia humana, então é impossível simular isso. Se eu quero aumentar o desempenho, primeiro é preciso saber o que temos. Então eu entrei no túnel de vento e nós medimos tudo – sem mover a asa, apenas o meu corpo, com os movimentos que eu faço no ar para guiar, voar, e nós medimos tudo. O resultado foi que eu estava instável no eixo de rotação, instável no eixo de inclinação, e apenas estável no ângulo de movimento horizontal. Então os engenheiros do túnel de vento me disseram: essa coisa não deveria voar. Mas eu sou uma estrutura adaptável, e é por isso que eu voei. Como a asa era bem instável, nós desenvolvemos algo com os engenheiros que é mais estável, menos complicado, sem a asa dobrável, e esse é o resultado. O estudo foi feito em 2008 e o primeiro protótipo, um planador, foi usado para eu voar só em 2009. Gizmodo: Antes de um voo, como é seu treinamento? Jetman: Eu tento manter a forma. O trem de pouso são as minhas pernas, então eu treino minhas pernas fazendo corrida, natação e ciclismo. Eu tento fazer atividades como esqui, que não é apenas levantar peso: você se adapta à neve, aos elementos, ao meio ambiente, de modo que isso também é um treinamento. E pouco antes de voar, eu faço um bom aquecimento de tudo: pernas, braços, costas, pescoço, sabe? Assim, eu fico realmente pronto para a ação, e como eu preciso carregar cerca de 35 kg nas costas durante a aterrissagem, se acontecer alguma coisa não será um grande choque para o meu físico, para as minhas pernas e ossos. Gizmodo: Então todo o sistema pesa cerca de 35 kg? Jetman: Sim, na aterrissagem. Quando eu vou para o ar, no início, ele tem cerca de 60 kg. A diferença é o combustível e o líquido para fumaça. A fumaça é uma mistura de parafina e diesel, e fica no escape do motor; quando chega a cerca de 700 graus, ela cria uma fumaça branca agradável. Gizmodo: Você ainda pilota aviões convencionais? Jetman: Sim, especialmente biplanos. Costumo pilotar um Vickers. Ele é um biplano bem pequeno, dá para fazer acrobacias nele, e é muito bom deixar a cabeça de fora – ela não fica dentro de uma bolha, dentro de uma cabine de piloto. Você tem uma percepção muito melhor se está frio, se está calor, você consegue sentir o cheiro das árvores ao pilotar em baixa altitude, e assim por diante. Gizmodo: Existe uma era particular de aviões que você goste? Tipo, eu gosto de velhos aviões bombardeiros da Segunda Guerra Mundial. Jetman: Eu também adoro aviões da Segunda Guerra Mundial, mas eu era um piloto de caça, e ainda estou pilotando um Hawker Hunter. Mas um Hunter é apenas subsônico. Quando você está em máquinas como o Mirage, a uma velocidade de 1.000 km/h em baixa altitude nos Alpes, próximo às montanhas, você sente um poder completamente surreal. Esta é uma sensação muito boa porque, em poucos segundos, você vai da base até o topo do Matterhorn, uma rocha enorme. Eu fui duas vezes ao topo do Matterhorn, o que requer 7 a 8 horas de escalada – e você ainda tem que descer. Em poucos segundos, você está no topo com um desses aviões. Quando você tem essa sensação, a energia em você é completamente surreal, e isso é bom. Dá a você uma dimensão a mais, não é mais plano. Isso é fantástico e bem, eu amo os caças a jato. Gizmodo: No tempo em que você vem usando a asa, qual foi o momento que mais assustou você? Jetman: Eu tive momentos assustadores [no início] quando a asa não funcionou muito bem, na aterrissagem, debaixo dos meus paraquedas, ventos ruins, pousos quase forçados. Eu poderia estar em uma cadeira de rodas depois de uma aterrissagem brusca, mas por sorte, eu tinha um bom anjo da guarda. Eu também me arrisquei muito quando ficava muito confiante, mas encontrava uma situação ruim: ou a asa ficava instável, ou girava; eu tive que soltar as asas [e descer de paraquedas] cerca de 20 vezes durante a fase de desenvolvimento. É especialmente pior quando você não está muito confiante. Você pensa: “ops, estou instável”, e como eu tenho um altímetro audível, ele alerta que estou em uma altitude mínima: “beep beep beep beep”. E eu caio. Tudo bem, estou instável? Não posso abrir meu paraquedas, então eu solto as asas. E dá certo. Mas quando você está se tornando confiante no ar, e acontece algo assim de novo, e você ouve “beep beep beep beep”, você pensa: se eu for um pouco mais longe, consigo recuperar o controle. Mas se não der, você fica num nível muito baixo para fazer qualquer outra coisa, e precisa abrir o paraquedas em uma situação completamente instável, o que é extremamente perigoso: o risco de as cordas prenderem nos seus pés, ou no seu pescoço, é muito alto. E isso aconteceu uma vez. Felizmente eu ainda estou vivo. Eu não passei muitas vezes por esse tipo de situação, mas já tive que fazer pausas para me acalmar novamente. Gizmodo: Qual velocidade você consegue atingir com a configuração que você tem agora? Jetman: A velocidade de cruzeiro é de uns 100 nós; isso dá 180 – 190 km/h. E o máximo é de 300 km/h, em descida, com impulso completo, e antes de um loop. Eu não tenho qualquer medidor de velocidade, exceto o meu feeling, mas conseguimos colocar alguma medida para saber a quantos G eu chego. Consigo ir até 3Gs. Com uma miniplataforma dentro das asas, eu sei qual a velocidade, mas você sente tudo, então para que instrumentos? Você coloca sua mão para fora da janela do carro, e dá para fechar os olhos e dizer a qualquer momento se você está indo devagar ou rápido, apenas com a pressão do ar. E eu estou no ar, então eu não preciso de instrumentos. Gizmodo: E qual a altitude máxima que você consegue atingir? Jetman: A maior altitude que já atingi foi um pouco mais de 4.000 m. Provavelmente eu poderia ir mais alto, mas esse é o recorde com esse tipo de asa. Esse é o próximo passo que espero atingir com motores maiores. Com um voo sustentado vertical, para cima, eu gostaria de subir o mais alto possível, teoricamente até a estratosfera. Mas isso é apenas teoria, então vamos ver se, na prática, na realidade, isso é possível. Mas eu não arrisco nada ao tentar porque eu tenho dois paraquedas nas minhas costas, eu terei oxigênio, e mesmo sem motores eu consigo planar, então é chegar lá sem combustível e olhar para o altímetro. Esse é um dos próximos projetos. Gizmodo: Então esse é o próximo projeto? Jetman: Um dos próximos, são muitos. Gizmodo: Quais são alguns dos outros? Jetman: Começar do chão, mas não de um terreno plano – e sim de um penhasco. Por que um penhasco? Porque é seguro: você plana a 130 km/h e acelera na rampa, então se voar, não há problema. Se você tiver um problema, solte as asas e abra o paraquedas – você está alto o bastante. Não sei se você já experimentou um parapente ou asa delta, mas quando você sai do chão, você corre e de repente sente que está deixando a Terra. E esse é um momento mágico, totalmente natural para o ser humano. E eu gostaria de sentir isso com as minhas asas nas costas. Gizmodo: Depois que Felix Baumgartner saltou da estratosfera, isso é algo que você pensa em fazer? Não necessariamente replicar, mas você também pode ir a jato até a estratosfera e, em seguida,… Jetman: Cair? Você desce de um jeito ou de outro. Gizmodo: Então como é que você desce com seu jetpack? Você tem que soltá-lo? Jetman: Não, ele plana muito bem sem motores. Então, sim, isso é um bom desafio, ir para a estratosfera. Mas não ir para baixo, e sim para cima? Vai ser difícil chegar tão alto quanto [Baumgartner], porque nem mesmo os mísseis fazem isso – e eu nem sou um míssil. Mas sim, o mais alto possível, em direção à estratosfera. Gizmodo: Você assistiu o salto dele? Jetman: Sim, fantástico. Sabe, paraquedistas das antigas estão com inveja porque sim, isso é um avanço fantástico. Dessa altura não é fácil, mas, eu acho que sim, estamos com inveja desse cara. |
|
Posted: 08 Aug 2013 07:17 AM PDT
O iPhone tem a maior seleção de apps entre os dispositivos móveis, mas isto também significa que é mais frustrante achar o que vale a pena. Para nosso quarto pacote anual Lifehacker para iPhone, estamos destacando os apps que ajudam você a ser produtivo, se divertir e ficar conectado e informado.
O Lifehacker Pack é um registro anual dos nossos aplicativos favoritos, que você deve ter nas plataformas que você mais gosta. Se você está curioso para ver como as coisas mudaram, aqui estão os pacotes dos anos anteriores para o iPhone. Para um guia sempre atualizado, dê uma olhada no diretório de apps para iPhone.
ProdutividadeMailbox e SparrowO cenário dos aplicativos de email mudou bastante no último ano, e nós vimos uma tonelada de novos clientes sendo lançados recentemente. Mesmo não sendo mais suportado, o Sparrow é o nosso cliente de email favorito para o iPhone se você não usa Gmail. Ninguém mais entendeu tão bem como lidar com emails como ele. O Sparrow é limpo, fácil de usar e inclui uma boa mistura de opções avançadas e ao mesmo tempo simples. Dito isso, se você usa Gmail, nossa escolha é o Mailbox. Ele é incrivelmente rápido, fácil de navegar, e você pode passar por suas mensagens em alguns passos simples. O que é ainda melhor é que o Mailbox é grátis, então, mesmo que você não goste de como ele funciona, não vai perder nenhum centavo.Download: Mailbox e Sparrow FantasticalApps de agenda e calendário para o iPhone não faltam, mas nosso favorito é o Fantastical. O motivo é simples: é incrivelmente fácil de usar, mas ainda assim é poderoso. Você pode adicionar compromissos escrevendo em inglês (“lunch with mom tomorrow”), a navegação por gestos é intuitiva, você pode facilmente editar os eventos e a variedade de opções de visualização permitem que você saiba sempre o que vai acontecerDownload DraftsNós adoramos o Drafts para anotações porque ele consegue unir simplicidade a um monte de opções avançadas. O Drafts opera como um hub central para suas notas de texto, e funciona muito bem com todos os serviços que existem por aí. Por exemplo, se você é fã do Simplenote, pode usar o Drafts para escrever uma anotação rápida e mandar para o Simplenote direto de dentro do app. Prefere o Evernote? O Drafts também exporta para lá instantaneamente. Ele é ótimo para capturar rapidamente notas e ideias, e é incrivelmente bom nas duas coisas.Download OrchestraO Orchestra é um app simples para listas de coisas para fazer que você pode usar sozinho ou colaborativamente. É prático porque funciona igualmente bem das duas maneiras, e a colaboração com outras pessas é tão simples quanto mandar um email. O Orchestra tem uma porção de grandes funções, o que ajuda a bater as outras opções de aplicativos de to-do. O que faz com que ele seja ótimo é que ele é muito fácil de entender e ainda assim prático. Claro, o Orchestra não é para todo mundo, mas felizmente há várias boas opções para escolher.Download If This Then ThatO If This Then That é um dos nossos aplicativos web favoritos, e a versão para o iPhone é tão poderosa quanto. Você não apenas pode criar qualquer regra que quiser, como também pode mexer com os contatos, fotos, lembretes do iPhone e o que mais quiser automatizar no seu smartphone.Download Instapaper, Pocket ou ReadabilityServiços de “leia mais tarde” são ótimos no desktop, mas eles são realmente excelentes nos dispositivos móveis. Salve artigos que você encontra por aí e tenha acesso a eles no celular para ler quando estiver entediado. Cada serviço tem seus pontos fortes e fracos, mas todos eles são muito bons. Então, escolha um e aproveite o que ele oferece.Download: Instapaper, Pocket, Readability ReederO Google Reader morreu, mas o Reeder para iPhone já era nosso leitor de RSS favorito. Com uma atualização recente, o Reeder ganhou suporte a alguns leitores de terceiros, como o Feedly. Ele é incrivelmente limpo, e você pode rapidamente salvar arquivos para ver depois, sincronizar tudo ou apenas navegar pelos seus feeds numa interface descomplicada.Download Internet/ComunicaçãoChromeBrowsers de terceiros no iPhone têm uma reputação ruim pois a Apple impede que eles sejam tão rápidos quanto o Safari, mas isso não quer dizer que o Chrome não tenha suas vantagens. Na verdade, se você usa o Chrome no computador, as funções de sincronização já fazem dele um excelente substituto para o Safari. O Chrome vem com algumas coisas ótimas, como visualizar a versão de desktop, um sólido modo anônimo e uma tela inicial para acesso rápido aos seus sites favoritos. Se você não gosta muito do Chrome, há outras opções muito boas.Download Google Hangouts ou SkypeO Skype foi por muito o rei das chamadas de vídeo, mas o Hangouts chegou como um bom competidor. O motivo é simples: quase todo mundo já tem uma conta Google, e isso é tudo que você precisa para usar o google Hangouts. Com ele, você pode fazer chamadas de vídeo instantaneamente e isso não custa um centavo. Dito isso, o Skype ainda é o rei do VoIP, e é largamente usado, o que significa que muita gente já o tem. Os dois são ótimos para bater um papo e ver os amigos, então escolha o que se adequa melhor a você.Download: Google Hangouts e Skype Imo Instant MessengerHoje em dia, há muitas opções para trocar mensagens usando o iPhone. O que torna o Imo útil é o fato de que ele suporta quase todas elas. Com ele, você pode usar o Facebook Chat, Google Talk, MSN, AIM, Steam e muitas outras. Mesmo com tudo isso, ele ainda é fácil de usar e navegar. Se você usa vários mensageiros, o Imo é o caminho para levá-los ao seu iPhone.Download Download TweetbotO Tweetbot é o nosso cliente de Twitter favorito no iPhone, porque dá várias opções para você sem ser opressor. Ele também opções para navegação, uma interface poderosa que permite que você controle sua experiência no Twitter e mais um monte de coisa.Download LocalizaçãoGoogle MapsO negócio é simples: o Google Maps é o melhor aplicativo de navegação curva-a-curva do iPhone. É gratuito, tem uma busca por lugares fantástica e oferece uma larga variedade de opções de rota. Ele ainda inclui informações sobre o trânsito e caminhos a pé para você não precisar ficar alternando entre vários aplicativos.Download CheckmarkO Checkmark é o app que o Reminders deveria ter sido. Ele permite criar lembretes baseados em localização em alguns passos simples, e então classificar sua lista de coisas a fazer com a variável que preferir. Se você é um fã do Reminders do iOS mas gostaria que ele tivesse mais funcionalidades, o Checkmark é o app que você precisa.Download Find My iPhoneO Find My iPhone já está por aí há um bom tempo, mas isso não faz com que ele seja menos útil. Com ele você pode rastrear seu iPhone se ele foi roubado ou perdido. Se você é do tipo que esquece seu celular por aí, precisa desse aplicativo.Download UtilitáriosCydiaJailbreaking certamente não é para todo mundo, mas isso não quer dizer que você tem que ficar sem truques e downloads incríveis. Para conseguí-los, você vai precisar fazer o jailbreak no seu iPhone e instalar o Cydia. Ele é mais conhecido como a “app store do jailbreak” e, uma vez que você entrou nessa, poderá customizar seu iPhone de muitas maneiras.Veja como fazer o jailbreak (em inglês) DropboxO Dropbox já é um serviço de armazenamento na nuvem fantástico, mas o que é determinante para que ele supere os concorrentes é seu aplicativo móvel. Ele não era mais que um navegador de arquivos, mas hoje ele pode fazer o upload automático de fotos, editar arquivos e compartilhar facilmente qualquer coisa do seu Dropbox por diversos serviços.Download Música, Fotos e VídeoDowncastOuvir podcasts no seu iPhone é uma ótima maneira de fazer o tempo passar, mas a opção da Apple não é tão boa assim. Nós somos grandes fãs do Downcast, porque depois que você o configura, ele faz quase tudo automaticamente para você. Ele baixa seus podcasts diretamente no app, funciona com Wi-Fi ou outras conexões, ou você pode optar por baixar o conteúdo por streaming mesmo. É um aplicativo poderoso e muito mais prático que os concorrentes.RdioDe todos os serviços de streaming de música disponíveis no Brasil, o Rdio é o nosso preferido. Ele conta com um bom acervo, grande facilidade de uso e uma forte integração social, o que ajuda bastante na hora de saber o que seus amigos estão ouvindo e descobrir coisas novas. Além disso, ele oferece a opção para sincronizar suas músicas e ouvir offline, sem acabar com seu pacote de dados. Para usar o app no iOS, você precisa ser assinante do plano de R$ 14,99.Download Panamp ou Track 8O app Music do iPhone é bom, mas funções avançadas fazem falta. Dependendo do que você estiver procurando, nós gostamos muito do Panamp e do Track 8. O Panamp é ótimo para pessoas que querem opções de música melhores, uma lista de reprodução mais dinâmica e controles por gestos. O Track 8, por outro lado, é mais voltado a quem procura uma interface organizada e funções sociais. Independentemente do escolhido aqui, você terá um app muito melhor que o Music.Download: Panamp ou Track 8 PlexO Plex transforma seu iPhone num aparelho que pode fazer streaming da mídia que está no seu computador. Trabalhando em conjunto com o app de desktop, o Plex permite que você veja seus vídeos de qualquer lugar. A melhor parte é a capacidade de começar a assistir a um filme em casa e continuar de onde você parou no seu smartphone.Download PlayerXtreme HDGraças às restrições da Apple, a maioria dos players de vídeo nem se comparam ao app Videos, mas o PlayerXtreme HD consegue ser nosso favorito mesmo assim. Ele suporta uma infinidade de formatos, incluindo streaming por vários métodos. É um reprodutor muito capaz, e se o Videos da Apple está deixando a desejar, o PlayerXtreme HD é sua melhor escolha.Download Kindle ou iBooksÉ muito difícil diferenciar os apps de ereader no iPhone, já que eles são todos muito parecidos. Todos permitem que você leia livros no seu celular, e a maioria deles está amarrada a uma conta na loja de que eles são parte. Então, se você está usando o iBooks em qualquer outro dispositivo, esta é a escolha lógica. O mesmo vale para o app do Kindle. Escolha aquele que funciona melhor com você e com o que você já tem.Download: Kindle ou iBooks Camera+O Camera+ transforma sua velha e chata câmera do iPhone numa point-and-shoot cheia de funções. É rápida e tira ótimas fotos. Além disso, você pode aprimorar suas imagens, se livrar de olhos vermelhos, acrescentar efeitos especiais e muito mais. Se você tira muitas fotos com o celular, vale muito mais que os 2 dólares cobrados.Download Comida e entretenimentoIMDbVocê está conversando com os amigos e não lembra o nome de um filme ou com do ator coadjuvante. Todos nós já passamos por esta situação. O IMDb ajuda você a conseguir essas respostas e outras curiosidades cinematográficas.Download FoursquareO Foursquare vai bem além de uma rede social para compartilhar com os amigos onde você está. Ele também reúne dicas dos próprios usuários sobre cada estabelecimento, além de dar notas para cada local com base nas dicas e comentários. Muito útil para não cair em ciladas quando você for sair.Download NetflixSe você quer ver séries e filmes no seu iPhone, a sua melhor opção aqui no Brasil é o Netflix. Os apps de streaming não variam muito entre si; então, se você já estiver pagando algum outro, teste-o antes de trocar; se não, o Netflix é uma boa escolha.Download |
|
Posted: 08 Aug 2013 06:42 AM PDT
O Instagram liberou uma atualização do seu app que nivela fotos automaticamente no iPhone e finalmente traz vídeo para o Android 4.0 “Ice Cream Sandwich” — versões posteriores já contavam com o recurso.
Nos dois apps, agora também é possível importar vídeos e compartilhá-los a partir da biblioteca pessoal, o que significa que você pode compartilhar mais do que uns segundinhos recém-filmados. Além disso, se você tem um iPhone, o app agora nivela automaticamente as fotos antes de você enviá-las. Ambas as versões estão disponíveis em suas respectivas lojas de apps (Google Play e App Store). [Instagram] |
|
Posted: 08 Aug 2013 06:13 AM PDT
Ontem o Google lançou o Gerenciador de dispositivos Android. Com ele, você pode localizar seu smartphone ou tablet em um mapa, além de fazê-los tocar e formatá-los remotamente.
Atualização: caso o Gerenciador de dispositivos Android não esteja funcionando neste link, acesse-o através deste link. Na interface em inglês, já é possível acessar todas as funções. Se você perder seu dispositivo dentro de casa, dá para usar o serviço na web para fazê-lo tocar. Esta função se sobrepõe aos modos vibra e silencioso, então não importa se ele estiver configurado assim. (O único risco é acabar a bateria enquanto ele estiver perdido!) Além disso, o Gerenciador de dispositivos Android também mostra o ponto exato onde o dispositivo se encontra em um mapa, o que é bem útil em casos de perda ou roubo/furto. É possível, ainda, habilitar a formatação remota, que exclui todo o conteúdo do smartphone com um simples clique. Note, porém, que é preciso ativar a função antes no próprio dispositivo, através do app “Config. Google”. Aparentemente, o recurso está sendo liberado aos poucos, como parece ter se tornado comum na indústria. O Gizmodo Brasil entrou em contato com a assessoria do Google no país para saber se o Brasil está incluído nessa leva e, assim que tivermos um posicionamento, atualizaremos esta nota. [Google] |
|
Posted: 08 Aug 2013 05:58 AM PDT
Embora saibamos que a verdadeira maior palavra da língua inglesa leve três horas e meia para ser pronunciada, outras mais razoáveis podem ser ditas gastando menos saliva. Como essas do vídeo!
O vídeo mostra a você o som das maiores palavras em vários idiomas, como tcheco, dinamarquês, eslovêno, holandês etc e, cara… algumas delas são incríveis. Você sabia, por exemplo, que existe uma palavra turca para “como se você fosse uma pessoa que não nos parece de Afyonkarahisar”, e uma em húgaro para “pelo seu comportamento contínuo como se você não pudesse ser profanado”? Maluquice. Em português, entre termos não técnicos, a maior palavra é anticonstitucionalissimamente. Grande, né? Mas existe outra maior: Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. Ela apareceu no dicionário Houaiss em 2011 e desde então tem sido o centro de uma discussão — afinal, é um termo técnico, e dicionários gerais não costumam incluir esses termos. [Polyglot Palvia Neatorama] |
|
Posted: 08 Aug 2013 05:15 AM PDT
Não há como negar o posicionamento da China entre as grandes potências mundiais — e dito isso, é visível também a crescente bolha imobiliária prestes a explodir por lá. E não há exemplo melhor dessa supervalorização do que as detalhadas e fantasmagóricas cidades projetadas em homenagem às maiores metrópoles europeias. No caso, Tianducheng, a clone de Paris capturada pelo usuário do Vimeo Caspar Stracke.
A China começou a desenvolver esta mini-cidade em 2007 (ao mesmo tempo em que iniciou os trabalhos em versões pequenas de Londres, Thames e Hallstatt) com a intenção de abrigar cerca de 10 mil pessoas. Hoje, a população da cidade está em torno de 2 mil habitantes — e a maioria de trabalhadores do parque temático baseado na França que fica ao lado da cidade. Dos detalhes arquitetônicos em ferro forjado à mini-Torre Eiffel (a réplica tem 107 metros, contra os 324 metros da original), vê-se ali um detalhado e bonito esforço para recriar um dos lugares mais belos do mundo. Há até uma fonte feita para representar a gigantesca que existe no Palácio de Versailles. Mas dado o fato de que a cidade se tornou uma zona morta, toda a área parece emanar uma sensação de depressão profunda. Além do fato de meramente existir e ser deserta, pouco se sabe sobre Tianducheng, o que não chega a ser surpreendente. Faz sentido a China não se gabar das suas tentativas fracassadas de grandeza. Mas sabemos que, no passado, havia planos para a construção de uma escola, hospital e um country club em adição às muitas residências que hoje constituem a paisagem da cidade. Agora, porém, as únicas pessoas que realmente fazem uso de Tianducheng são os recém-casados em busca de um substituto barato para aquela viagem a Paris. A China ainda mantém as esperanças de que cidades como essa serão preenchidas na medida em que o país se desenvolve. Esperamos que eles estejam certos — a alternativa é muito melancólica para ser até mesmo cogitada. [Financial Post] |
|
Posted: 08 Aug 2013 04:39 AM PDT
O cérebro é um núcleo computacional incrivelmente rico e complexo que não não entendemos por completo — mas isso não impede a IBM de criar um novo tipo de arquitetura computacional em torno do que acontece em nossas cabeças.
Construído como parte da colaboração que fez ao programa SyNAPSE, da DARPA, em 2011, onde ela desenvolveu um chip computacional neurosináptico, a empresa está dando um passo adiante ao criar um ecossistema computacional completo inspirado no cérebro. Aquele chip original simulava algumas funções do cérebro — incluindo as interrelações entre 530 bilhões de neurônios –, mas a ideia agora é criar algo ainda mais realista. Isso significa criar uma arquitetura computacional completamente nova — exatamente o que a IBM está fazendo. Como há pouco anunciado, ela está construindo todo tipo de coisas esquisitas e maravilhosas: simuladores de software multithread que replicam a maneira com que o cérebro processa dados; um modelo de neurônio que usa computação determinística e estocástica para dar sentido ao mundo; e programas que geram matrizes de “corelets”, cada um representando um núcleo discreto neurosináptico. Isso é coisa de ficção científica. Há muito para se imaginar, mas as aplicações são de explodir cabeças: os computadores podem pensar e processar dados exatamente (ou pelo menos, um pouco) como humanos. Ele ainda está um pouco longe, considerando que mesmo um super computador de 83 mil processadores consegue se igualar a apenas 1% do seu cérebro no momento. Mas isso não detém a IBM. Aparentemente, sua meta a longo prazo é construir uma versão em silício do cérebro. Como eles dizem, isso significa que é preciso um sistema em chip com 10 bilhões de neurônios e centenas de trilhões de sinapses, que consuma 1 kW de energia e ocupe menos de 2 litros de volume. É isso que eu chamo de desafio. [IBM viaEngadget] |
Home
»
Gizmodo Brasil
»
Gizmodo Brasil: “A Toca”, a aposta do Netflix, e o que isso representa para o conteúdo nacional
Gizmodo Brasil: “A Toca”, a aposta do Netflix, e o que isso representa para o conteúdo nacional
in
Gizmodo Brasil
- on
10:42
-
No comments
Postar um comentário