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Enquanto estamos colocando o sono em dia e nos recuperando da E3, pensamos um pouco no que significou o evento nesse ano. Ouvi várias vezes entre jornalistas em Los Angeles que a edição de 2013 seria a mais importante dos últimos anos – provavelmente, desde 2005, quando foram anunciados o PS3 e o Xbox 360. Mas, como havíamos falado aqui no TB, nem só de consoles é feita a maior feira de jogos do mundo e isso ficou muito claro ao longo da semana passada. A oitava geração não roubou a cena do evento. Claro, todo mundo estava curioso para ver os novos consoles. Mas, passada a empolgação inicial, os destaques foram, como não poderia deixar de ser, os jogos. E não necessariamente para Xbox One e PS4: ainda há muita estrada para seus antecessores e isso foi evidente na E3. A seguir, estão as opiniões dos redatores de games do Tecnoblog sobre a E3 divididas em alguns tópicos principais. E você, claro, pode seguir a mesma estrutura para dar a sua nos comentários desse post. Giovana PenattiMaior surpresa: Plants Vs. Zombies: Garden Warfare. É um shooter em terceira pessoa protagonizando as plantas e parece ser ridiculamente divertido – e eu nem gosto de Plants Vs. Zombies. Mas, pelo preview que mostraram na E3, é realmente um título a se esperar. Será lançado em maio de 2014.Maior decepção: a dificuldade de jogar qualquer coisa da Ubisoft, que estava com filas imensas. Queria muito ter testado Watch Dogs e Assassin’s Creed IV, mas não poderia me dar o luxo de perder duas horas de evento para isso. Uma pena. Vale a pena esperar: o remake de Castle Of Illusion, que é extremamente fiel ao original. Impossível não ser invadido por uma onda de nostalgia ao pular nos aviõezinhos e soldados de chumbo atrás de diamantes. O jogo é lindo e muito divertido. Estou aguardando ansiosamente. Superestimado: Ryse – Son Of Rome, que parece ser a maior aposta da Microsoft de game exclusivo para Xbox One. A impressão que ficou é de que é um game de ação sem nenhuma novidade, especialmente na jogabilidade e na dinâmica de batalhas, contando apenas com os gráficos melhorados para se destacar. Subestimado: o Xbox One tem muito potencial e, apesar do (previsível) movimento da Sony em revelar que o PS4 rodaria jogos usados e não precisaria se conectar à internet, é muita ingenuidade achar que a briga acabou aí. Top hardware: Oculus Rift. Não foi lançado na E3, mas teve bastante destaque entre os indie games e foi a primeira vez que brinquei com ele. É realmente incrível. Faltou: A oitava geração mostrar serviço. Além de gráficos mais realistas, com ótima representação de texturas (a água no novo Call Of Duty é absurda!) e iluminação, dinâmica, senti falta de uma novidade maior. Melhor da E3: além dos games, poder ver de perto e testar vários computadores e gadgets em geral que a gente normalmente só escreve sobre: Shield da Nvidia, Edge da Razer, notebooks da Alienware… Mais do mesmo: mesmo que tenhamos ouvido e visto o que tinha de novo em jogos de esportes, é difícil ver alguma novidade nesse segmento. Talvez seja porque não costumo jogar. Balanço final: vimos pessoalmente os jogos next-gen dividindo espaço e manchetes com os da sétima geração e os independentes. Isso deve apenas se estabelecer, sem brigas entre os tipos, também para os consumidores. Há espaço no coração gamer para todo tipo de jogo e quem se limita a um só deixa de conhecer muita coisa legal. Acho que a E3 representou e provou isso.
Cena de Octodad, jogo indie para PS4
Gustavo FuneMaior surpresa: Project Spark. Esse jogo, por si só, me da vontade de comprar o maléfico Xbox One. É lindo e a premissa de criar e jogar em cima das criações é fenomenal. Pra mim, foi um passo mais ousado e interessante do que Little Big Planet no PS3.Maior decepção: Watch Dogs, a maior surpresa da E3 mais chata da história (a de 2012), não surpreendeu nem um pouco esse ano. Nada de hands-on, nenhuma grande novidade, o jogo mal deu as caras. Que ele vai vir, é certeza. Mas, com tanto lançamento vindo aí, a Ubisoft podia ter se esforçado um pouquinho mais pra deixar o hype vivo. Vale a pena esperar: Metal Gear V: The Phantom Pain. Metal Gear Solid open world? E agora na famosa Fox Engine? Que leve mil anos, mas por favor: cut-scenes mais curtas. Superestimado: Call of Duty: Ghosts. Só porque tem um cão matador não quer dizer que o jogo seja totalmente inovador. Subestimado: o trailer do game Below passou na conferência da Microsoft, comentaram que ele é bonito e passou. O jogo é da Capybara Games, de Superbrothers: Sword & Sworcery; só por isso, promete ser viciante e cheio de artimanhas. Top hardware: Playstation 4. Ele existe, e o controle é melhor do que o do Xbox One. Faltou: The Sims 4, um dos carros chefes da EA, que foi anunciado semanas antes da E3 e nem deu as caras lá. A franquia a cada lançamento é um best-seller e perderam uma oportunidade de aumentar um pouco o hype no novo lançamento que, para surpresa de muitos, vai rodar na engine Glassbox do SimCity e sem precisar ficar online o tempo todo. Melhor da E3: Battlefield 4. A EA conseguiu não só mostrar bastante do jogo, com direito a gameplay, mas ainda deixou todo mundo com muita vontade de jogar mais. Eu testei e digo: é a mesma fórmula de BF3, mas bem aprimorada. E, mesmo que você seja um péssimo atirador, o game permite seguir com aspirações no ramo da desconstrução civil. Mais do mesmo: ”SPORTS”! Os jogos de esportes sempre estão na E3 e dificilmente mostram alguma inovação além de gráficos melhorados e novas possibilidades de gameplay. Tem algumas coisas legais chegando com segunda tela pra alguns jogos, mas, por enquanto, só pra NFL e NBA. Balanço final: console novo pra quê? Foram várias novidades apresentadas, mas a grande maioria ainda vai sair pra geração atual. Não fui convencido a comprar logo no fim do ano o Xbox One ou o PS4; por hora, vou ficar tranquilo jogando BF4 ou GTA V, que vai rodar lindão na geração atual.
Prédio sendo demolido em Battlefield 4
Paulo GraveheartMaior surpresa: Empate técnico entre o retorno de Kingdom Hearts e Megaman no novo Smash. Bros. Tanto a série de jogos quanto o robozinho azul são queridos para mim, é bom ver o retorno deles.Maior decepção: A falta de anúncios de um novo Dance Central Vale a pena esperar: Além do já citado Kingdom Hearts 3, Infamous: Second Son me fez querer tirar o cartão de crédito da carteira e já comprar o jogo ali mesmo, enquanto assistia o gameplay. Superestimado: Hater gonna Hate, mas Destiny me pareceu mais do mesmo. Não sou muito fã de FPS, e esse jogo me parece ter como único diferencial o fato de que você pode receber a ajuda de amigos enquanto joga. Subestimado: Acreditem se quiser: o Xbox One. A Sony ganhou o carinho dos gamers com sua política de troca de jogos e afins, mas não custa nada lembrar que a guerra dos videogames não se ganha em um simples evento. Até onde sei, todas as limitações que a Microsoft impôs ao One podem ser facilmente removidas com uma atualização de software, o que deixaria o console bem mais atrativo para os gamers. E também é um excelente centro de mídia para sua sala. Top hardware: Xbox One Faltou: Um Monster Hunter para PS4 Melhor da E3: Com certeza, a coletiva da Sony e a forma com que ela capitalizou em cima da opinião negativa dos gamers em cima do Xbox One. Mais do mesmo: Jogos FPS e de corrida que, ano após ano, só conseguem oferecer gráficos melhores. Balanço final: Com dois novos consoles despontando, era inevitável que tivéssemos um show de gráficos e de jogos que mostram uma boa parte do potencial dessas novas máquinas. Além disso, tivemos boas surpresas, como o retorno de ótimas franquias e personagens. De negativo, a péssima apresentação da Microsoft – com direito a uma cena deplorável envolvendo uma jogadora e um produtor jogando Killer Instinct - e os travamentos durante jogos que, em teoria, deveriam estar sendo jogados ao vivo.
Palco da conferência da Microsoft
Trevis BonifácioMaior surpresa: Tech demo do PS Eye com o novo Dualshock. Não chega nem perto de ser o Kinect, mas eu não esperava absolutamente nada de diferente do periférico e acabou me surpreendendo bastante.Maior decepcao: Falta de suporte aos jogos Indies no Xbox One. XBLA foi o melhor serviço de distribuição de jogos “indies” que já vi em um console dominado por títulos AAA e agora a Microsoft deixa a bola cair. Sem falar na exclusão definitiva do XBLIG, serviço que permitia qualquer pessoa publicar seu jogo no 360. Vale a pena esperar: Títulos AA (neologismo criado por mim) no PS4. Desenvolvedores menores produzindo títulos que não se encaixam no padrão de produções cinematográficas como Uncharted ou Call of Duty, mas têm experiências interessantes no console. Vimos alguns desses títulos, mas precisamos ver como esse ecossistema vai se sustentar na plataforma da Sony. Superestimado: Co-op online. Todos os jogos apresentaram alguma espécie de multiplayer on-line e alguma conexão com redes sociais. Até o ponto em que isso for completamente opcional, tudo bem. Mas quantos jogos farão disso uma prática obrigatória em pouco tempo? São os jogos sociais invadindo sua sala. Subestimado: Peggle 2. Peggle é super legal. Top hardware: Kinect 2.0. Não sei como será utilizado decentemente, mas é um periférico que me surpreendeu. Capacidade de reconhecer se o usuário está interessado no jogo, se está prestando atenção, gostando ou não do que está acontecendo? Legal. Faltou: The Last Guardian. Se o jogo está mesmo morto, podiam pelo menos nos dar uma confirmação de que encontraram o corpo em algum lugar. Melhor da E3: O prédio caindo na demo de Battlefield 4. Watch Dogs subiu ainda mais no meu hype, mas eu não estava interessado em um novo Battlefield até ver o edifício caindo aos pedaços. Balanço final: Apesar das milhares de novidades e promessas, não achei que foi um evento capaz de mudar minha vida. Novamente temos uma leva gigantesca de jogos mais do mesmo – quantos FPS estiveram presentes na feira? Pelo menos alguns têm mechas. Precisamos esperar pra ver o que acontecerá quando os consoles forem realmente lançados. Mas, por enquanto, não vejo um bom motivo pra adquirir uma caixa nova pra minha sala.
Xbox One e PS4
E3 2013: balanço final |
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Posted: 18 Jun 2013 01:02 PM PDT
O Google ainda não permite o download de mapas brasileiros no aplicativo do Google Maps para Android como em outros países, mas agora há uma solução gratuita: a Oi anunciou oficialmente o Oi Mapas, um aplicativo de GPS que funciona mesmo sem conexão com a internet e pré-carrega o mapa do Brasil na memória do aparelho. Apesar de levar a marca da Oi, ele pode ser usado gratuitamente por clientes de todas as operadoras.
Na primeira inicialização, o Oi Mapas faz download do mapa brasileiro, voz em português e algumas informações adicionais, como localização de radares, pontos de interesse e construções em 3D. No total, são pouco mais de 200 MB de dados baixados. Depois, ele passa a calcular rotas, passar instruções em áudio e fazer buscas mesmo quando o 3G não colaborar. Quando conectado à internet, o Oi Mapas ganha alguns recursos sociais: dá para compartilhar um local pelo Twitter, fazer check-in no Foursquare, acessar a página do estabelecimento e encontrar pontos de interesse no Facebook. No futuro, a loja permitirá que você baixe mapas de outros países, mas eles serão pagos. O Oi Mapas está disponível para download no Google Play, para smartphones com Android 2.2 ou superior. Ele foi publicado pela NDrive, que também possui seu próprio aplicativo de GPS. A operadora promete atualizações gratuitas de mapas e anunciou que uma versão para iPhone será lançada na App Store em breve. Dica do Marco Queiroz. Valeu, Marco! Oi lança GPS gratuito para Android com mapas offline |
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Posted: 18 Jun 2013 11:26 AM PDT
Como fazer para mostrar o tamanho do quinto protesto contra o aumento das passagens de transporte público, que reuniu mais de 65 mil pessoas nas ruas ontem em São Paulo? A TV Folha teve uma ótima ideia: fez um vídeo mostrando de cima a movimentação no Largo da Batata, na Marginal Pinheiros e na ponte Octavio Frias de Oliveira, mais conhecida como ponte Estaiada.
A filmagem foi feita com um drone, tipo de veículo não-tripulado controlado à distância, operado por Luis Neto, da empresa GoCam, que é especializada em capturar imagens aéreas. O robô utilizado tinha a identificação de que era da imprensa para não levantar suspeitas de sua função entre os manifestantes. O modelo escolhido para fazer a gravação, segundo Neto, foi um DJI phantom, que tem raio de alcance de 300 metros, pesa cerca de 600 gramas e tem bateria de 15 minutos. Ainda de acordo com ele, a escolha de um modelo pequeno e leve é para reduzir o risco de lesões no caso de uma queda. Mesmo assim, é preciso ser capacitado para pilotar um drone sem causar riscos às pessoas que estiverem por perto. O editor da TV Folha, João Wainer, disse no Instagram que o vídeo liberado contém uma prévia da gravação feita. Então, deve haver mais material para ser liberado em breve. Além de São Paulo, mais 10 capitais brasileiras reuniram manifestantes nas ruas. Também há protestos acontecendo em cidades menores e até no exterior; a agenda com todos os locais e datas pode ser vista no Facebook. Com informações: Gizmodo Atualizado às 15h48 com informações sobre o modelo de drone utilizado. O protesto em São Paulo visto de cima com ajuda de um drone |
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Posted: 18 Jun 2013 10:42 AM PDT
São Paulo – A LG nunca se deu muito bem com o mercado dos tablets, mas a empresa aproveita seus bons momentos com a venda de computadores no Brasil e lançou hoje um produto que combina tablet e notebook na mesma máquina. Trata-se do SlidePad, um tablet com Windows 8 que possui teclado físico deslizante.
O produto é curioso: usa processador Intel Atom Z2760, tem 2 GB de memória RAM e 64 GB de memória flash. O SlidePad tem tela sensível ao toque de 11,6 polegadas e pesa 1,05 kg, o que é um peso bem superior ao que encontramos em tablets, mas inferior ao que encontramos nos ultrabooks. O diferencial é, sem dúvidas, o teclado. Ele segue o padrão brasileiro ABNT2 e as teclas são bem confortáveis para digitar. Para abrí-lo é bem fácil: basta apertar o botão “slide” na lateral e a tela se levanta. Um dos fatores bastante destacados pela LG é a autonomia da bateria. Nas especificações, a empresa informa a autonomia de 12 horas de uso com o modo avião ativado com os padrões do benchmark Mobile Mark 2007. O aparelho também conta com porta USB, HDMI, microUSB, além de slot para cartões microSD e conexões Wi-Fi e Bluetooth 2.0. A LG também destaca que o SlidePad é compatível com a suite Office 2013, algo que não se vê em tablets convencionais. Apesar de ser um tablet com funções de notebook, o SlidePad não possui nenhum trackpad ou qualquer tipo de mouse. As interações são feitas exclusivamente pelo teclado ou pela tela. Entretanto, como há uma porta USB disponível e conexão Bluetooth, não deve ser difícil utilizar um mouse convencional. O produto já está disponível no varejo pelo preço de R$ 2.499. Aguarde em breve um review no Tecnoblog. O autor viajou para São Paulo a convite da LG. LG lança SlidePad no Brasil, um híbrido de tablet e notebook com teclado deslizante |
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Posted: 18 Jun 2013 09:43 AM PDT
Com 6,1 milímetros de espessura, o Ascend P6 foi apresentado hoje em Londres pela Huawei. Ele consegue ser mais fino que o iPhone 5, que tem 7,6 milímetros, e o Galaxy S4, que tem 7,9 milímetros, e ocupa o posto de smartphone mais fino do mundo. Pelo menos, por enquanto.
Além de fino, ele também é um aparelho leve, com 120 gramas, mas não chega a ser o mais leve de todos, já que o iPhone 5 pesa 112 gramas. Em todo caso, o P6 está, tanto no visual como nas especificações, pronto para competir com os smartphones topo de linha. Ele preenche todos os requisitos para isso, desde a tela grande com resolução alta (são 4,7 polegadas e 1280×720 pixels) à parte do hardware, que conta com processador de quatro núcleos de 1,5 GHz, 2 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno. A bateria é de 2.000 mAh e as câmeras traseira e dianteira têm, respectivamente, 8 MP e impressionantes 5 MP. Mas não há suporte a 4G, apesar da Huawei ter intenção de lançar um modelo compatível do P6 até o fim do ano. O The Verge apontou duas peculiaridades que não são tão empolgantes para quem dá bastante atenção a detalhes. Uma é no design que, na parte inferior, é curvado da frente para trás; ficou com cara de joão-bobo. Outra é a interface Emotion UI, que é pesada e não necessariamente bonita, mas tem seus pontos positivos em usabilidade. O Ascend P6 chega às lojas européias e australianas em breve por 449 euros, preço bem baixo para um smartphone dessa categoria. Huawei apresenta Ascend P6, o novo smartphone mais fino do mundo |
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Posted: 18 Jun 2013 07:59 AM PDT
A Adobe lançou hoje os novos aplicativos da Creative Cloud. No total, quinze aplicativos ganharam novas funcionalidades, incluindo Photoshop, Illustrator, InDesign, Dreamweaver e Premiere Pro. Conforme anunciado em maio, a Creative Suite foi descontinuada: não há mais versões em mídia física, e a única opção para usar os novos softwares da Adobe será por meio de uma assinatura mensal.
O novo Photoshop possui melhorias nos filtros de sharpening, traz novas ferramentas no Camera Raw e tem um recurso chamado Camera Shake, que promete corrigir fotos borradas devido ao movimento da câmera. Por sua vez, o Illustrator CC vem com o Touch Type para permitir que caracteres possam ser movidos, ampliados ou rotacionados e o texto permaneça editável. Todos os aplicativos estão integrados ao Behance, uma rede social da Adobe onde designers podem publicar seus trabalhos. E os aplicativos podem sincronizar configurações com os servidores da Adobe, permitindo que você tenha a mesma área de trabalho em duas máquinas diferentes, seja Windows ou OS X, bastando apenas fazer login na conta da Creative Cloud. A assinatura da Creative Cloud custa US$ 49,99 por mês e dá acesso a todos os aplicativos, além de 20 GB de espaço na nuvem. No entanto, o valor exige fidelidade de 12 meses. Para poder cancelar a qualquer momento, a assinatura mensal sobe para salgados US$ 74,99. Há descontos de até 40% para quem possui licenças de versões antigas da Creative Suite. Você não precisa assinar toda a suíte de aplicativos, claro: caso queira apenas o Photoshop CC, por exemplo, o valor é de US$ 19,99 por mês com contrato de um ano e os mesmos 20 GB de armazenamento na nuvem. E considerando que o Photoshop CS6 foi lançado por US$ 699, pagar 20 dólares por mês com direito a atualizações parece bem vantajoso – mas muitos preferiam gastar apenas uma vez e ter o software para sempre. A Creative Cloud pode ser assinada na página da Adobe, onde também é possível baixar versões de teste que funcionam por 30 dias. As novas funções dos aplicativos estão no site da Creative Cloud. E espere por um hands-on do Photoshop CC em breve! Adobe lança novo Photoshop e aplicativos da Creative Cloud |
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Posted: 18 Jun 2013 06:36 AM PDT
A AMD anunciou hoje seus planos para o mercado de servidores. Além de revelar os próximos processadores Opteron com arquitetura x86, a empresa mostrou alguns detalhes do Seattle, nome interno para os primeiros chips da AMD com arquitetura ARM, a mesma que muito provavelmente está no seu smartphone ou tablet.
O Seattle é um chip ARM de 64 bits com características especialmente importantes para servidores: ele gerencia até 128 GB de RAM e suporta redes Ethernet no padrão 10GbE, com largura de banda de 10 Gbps, além de possuir instruções de compressão e criptografia. A ideia aqui é fornecer maior eficiência energética, não altíssimo desempenho, algo que a Intel vem fazendo com o Atom. Fabricado em processo de 28 nanômetros, o Seattle terá modelos com 8 e 16 núcleos Cortex-A57, os mais poderosos da ARM até o momento. Cada núcleo deverá rodar numa frequência de 2 GHz ou mais. A AMD parece otimista: ela acredita que o Seattle fornecerá até quatro vezes o desempenho dos Opteron X-Series, que possuem arquitetura x86 e núcleos Jaguar, mas com "melhorias significativas" no desempenho por watt. As primeiras amostras de engenharia do Seattle devem aparecer no primeiro trimestre do ano que vem. A produção em massa começará apenas na segunda metade de 2014. AMD anuncia Seattle, seu primeiro processador ARM |
tecnoblog: E3 2013: balanço final (mais 6 notícias)
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