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Posted: 19 Jun 2013 01:50 PM PDT
O rumor que está correndo na internet hoje é de que, depois do anúncio de que o PlayStation 4 não precisaria estar conectado à internet e rodaria jogos usados – que foi apontado como um dos melhores momentos da E3 2013 – , a Microsoft decidiu voltar atrás e retirar todas essas imposições do Xbox One também.
Segundo o site GiantBomb, há uma bela lista de “funcionalidades” que serão removidas para colocar o console de volta na disputa por popularidade com o PS4. Na verdade todas. De acordo com as fontes consultadas, não será mais necessário ficar online ou fazer checkin a cada 24 horas; o console rodará todos os jogos do 360; não haverá restrições a jogos usados que tenham sido comprados ou emprestados; e não haverá trava por região. O site de perguntas e respostas do Xbox One está fora do ar, talvez sendo atualizado com as boas novas. Assim que tivermos informações que confirmem ou refutem esse rumor, atualizaremos o post. Com informações: Kotaku US Rumor do dia: Microsoft volta atrás e tira as restrições do Xbox One |
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Posted: 19 Jun 2013 01:45 PM PDT
O Google Reader será desativado em menos de duas semanas. Para substituí-lo, uma das melhores alternativas é o Feedly. O leitor de RSS acaba de alcançar 12 milhões de usuários, o triplo do que possuía antes do anúncio do Google, e lançou hoje uma interface web nova, que não exige mais a instalação de plugins ou extensões no navegador. Aleluia.
A nova interface web do Feedly pode ser acessada em cloud.feedly.com. É possível fazer login usando sua conta do Google e importar todos os feeds do Google Reader com apenas dois cliques. E como o nome sugere, o Feedly Cloud é totalmente baseado na nuvem e funciona em qualquer navegador, incluindo Internet Explorer e Opera, que antes não eram suportados. O Feedly Cloud não usa a API do Google Reader para sincronizar dados, mas sim uma API própria, chamada Normandy, que funciona como um clone. Os atuais usuários do Feedly, que usam extensões no navegador, serão migrados automaticamente para a nova plataforma nos próximos dias. Vários aplicativos que antes dependiam da API do Google Reader foram atualizados hoje para suportar o Feedly Cloud, incluindo Press e gReader no Android, Nextgen Reader no Windows Phone 8 e Newsify no iOS. A lista de aplicativos com suporte ao Feedly Cloud está disponível nesta página. Com informações: Android Central. Feedly ultrapassa 12 milhões de usuários e deixa de exigir instalação de extensões no navegador |
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Posted: 19 Jun 2013 12:30 PM PDT
O Megaupload saiu do ar em janeiro de 2012, mas os arquivos enviados pelos usuários ainda estavam salvos para que eles pudessem ser recuperados no futuro. Isso não será mais possível: a LeaseWeb, um dos datacenters que hospedavam os dados do Megaupload, decidiu destruir todos os arquivos de 690 servidores do antigo site de compartilhamento de arquivos.
De acordo com Kim Dotcom, o homem por trás do Megaupload, a LeaseWeb decidiu excluir os dados sem aviso prévio. Ele revela que os advogados do Megaupload pediram ao datacenter para que os arquivos não fossem deletados "enquanto a corte americana estivesse decidindo sobre os direitos dos usuários". Ao TorrentFreak, Dotcom diz: "É uma traição. Eles poderiam ter nos dado algum aviso. Nós poderíamos ter informado ao tribunal que a exclusão dos arquivos era iminente. Mas a LeaseWeb nem sequer deu uma chance a nós ou aos usuários". No Twitter, ele soltou uma série de tweets criticando a postura do datacenter: #Leaseweb has NOT warned us about deleting #Megaupload servers. They informed us TODAY that servers were deleted on February 1st, 2013. Our lawyers have repeatedly asked #Leaseweb not to delete #Megaupload servers while court proceedings are pending in the U.S. #Leaseweb has simply ignored the rights of millions of #Megaupload users. The data belonged to THEM. Are you hosting servers with #Leaseweb? Millions of personal #Megaupload files, petabytes of pictures, backups, personal & business property forever destroyed by #Leaseweb Antes de lançar o Mega, Dotcom afirmou que ainda tinha esperanças que os usuários pudessem ter acesso aos seus arquivos novamente, apesar de não prometer nada. Ele contava com a ajuda de advogados do Megaupload e da Electronic Frontier Foundation (EFF), uma organização especializada em direitos digitais. Nem tudo foi perdido, entretanto. A Carpathia, outro datacenter do Megaupload, ainda guarda parte dos arquivos, mas está tendo um prejuízo de US$ 9 mil por dia pelos servidores inativos. A LeaseWeb decidiu destruir os dados para não perder dinheiro, mas Dotcom discordou da postura da empresa: ele diz que o datacenter deveria assumir os prejuízos após lucrar milhões de dólares com o Megaupload. A LeaseWeb se pronunciou oficialmente: "Quando o Megaupload foi tirado do ar, 60 servidores do Megaupload foram confiscados e levados aos EUA. Após disso, o Megaupload ainda tinha 630 servidores dedicados alugados na LeaseWeb. (…) Por mais um ano, os servidores estavam sendo armazenados e preservados pela LeaseWeb, às nossas próprias custas". A empresa diz que não recebeu nenhum pedido para manter os dados, e que contatou o Megaupload antes de destruir os arquivos, mas não recebeu resposta. Kim Dotcom não informou que ações vai tomar sobre o caso, mas uma coisa é certa: muitas distribuições de Linux e vídeos educativos enviados pelos usuários do antigo Megaupload agora estão perdidos. Para sempre. Não tem mais volta. Petabytes de dados do Megaupload foram perdidos para sempre |
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Posted: 19 Jun 2013 12:12 PM PDT
Se uma imagem vale mais do que mil palavras, é hora de economizar a digitação em comentários no Facebook. Uma semana depois de ter adotado hashtags (bem a tempo dos protestos no Brasil, aliás), a rede social implementou outra novidade: a possibilidade de comentar utilizando apenas fotos.
Para quem já recebeu a novidade em seu perfil, aparece um ícone de câmera no espaço para comentar em uma publicação. Ao clicar nessa câmera, dá para escolher a imagem que será publicada. Na postagem que comunica a novidade, há um passo a passo – ilustrado, claro: A nova ferramenta é fruto de um hackathon da empresa e, segundo o CNET, está disponível em todo o mundo. Por aqui, só dá para utilizar nos comentários das minhas próprias postagens. E nada de GIFs (valeu, Jean Prado, por essa última informação). Atualizado às 16h41 com a má notícia de que não há suporte a GIF. Facebook permite postar comentários com fotos |
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Posted: 19 Jun 2013 11:04 AM PDT
No último dia da E3, fomos no booth da Warner ver o preview de Batman: Arkham Origins. Em um espaço restrito para a imprensa e alguns corajosos que ficaram um tempão na fila, os produtores jogaram cerca de 15 minutos do game enquanto explicavam sobre a história e as novidades do jogo.
Como nos anteriores, Arkham Origins tem o visual lindíssimo, gráficos de tirar o fôlego mesmo. Aliás, são poucas as diferenças em relação aos anteriores, de um modo geral. A história é uma delas, claro. O jogo se passa na véspera de Natal com um Batman bem mais jovem que nos outros dois jogos. O Máscara Negra oferece uma gorda recompensa de 50 milhões de dólares pela cabeça do Batman e assassinos de todos os lugares chegam a Gotham para tentar consegui-la. Então, o homem-morcego precisa tanto se esquivar deles quanto encontrar o Máscara Negra e descobrir o que ele quer com o herói. Mas ele não é o único supervilão do jogo. O Exterminador também aparece e, no preview, vimos o Coringa – que não é mais dublado pelo Mark Hammil, mas por Troy Baker, de Bioshock Inifite. Dá para notar a diferença, mas o resultado é ótimo. Ao longo do preview, também vimos a cidade “viva”, ou seja, acontecimentos paralelos à missão principal pelo qual o Batman passa e que, se quiser, pode interferir. Estamos falando, lógico, de crimes nos quais ele pode interceder e que desencadeiam outras side missions. Nessas ocasiões, também vimos alguns dos diferentes tipos de valentões que ele precisará enfrentar, como os especialistas em artes marciais, que são mais difíceis de derrotar. Mas a maior novidade, pelo menos até agora, fica com o modo detetive. Afinal, o Batman é o maior detetive do mundo. A cena que foi investigada no preview é a da queda de um helicóptero, que ocorre quase que na orelha do herói. Então, ele começa a unir peças ali mesmo e a cena vai se refazendo ao contrário como se fosse um holograma, até ser revelado quem foi o responsável por derrubá-lo. Mas não parece exigir muito raciocínio do jogador, tem mais cara de já estar pronta com ele apenas ligando os pontos, o que pode ser meio entediante. Só saberemos quando colocarmos as mãos; o jogo será lançado no dia 25 de outubro. Em todo caso, Arkham Origins conseguiu deixar toda a sala apreensiva e ansiosa ao final do preview. Parece ter agradado todos. Não pudemos filmar nem tirar fotos do preview, mas encontrei esse vídeo que mostra a mesma demo da E3: Previews da E3: Batman: Arkham Origins |
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Posted: 19 Jun 2013 09:11 AM PDT
O Snapdragon 800 ainda não chegou aos smartphones e tablets, mas a Qualcomm já fabricou amostras para sabermos quão bom ele é. Os sites de hardware publicaram ontem os primeiros benchmarks, e os resultados foram positivos: a CPU é bastante superior a qualquer uma disponível hoje no mercado, enquanto a GPU Adreno 330 conseguiu ultrapassar alguns chips de entrada para desktops, como a Radeon HD 6310. Nos testes de CPU, o Snapdragon 800 conseguiu superar todos os chips lançados até agora. No entanto, ele foi 4% pior que o Tegra 4 no Geekbench, conseguindo 4.098 pontos, contra 4.273 do chip da Nvidia, que será usado no futuro Asus Transformer Pad Infinity. Exynos Dual 5250 (Nexus 10) e Apple A6X (iPad de 4ª geração) conseguiram 2.516 e 1.772 pontos, respectivamente.
CPU do Snapdragon 800 é bem melhor que os chips disponíveis atualmente, mas perde do Tegra 4
Nos testes de renderização do AnandTech, a Adreno 330 conseguiu superar algumas GPUs antigas para desktops e notebooks, como a GeForce 7900 GTX e a Radeon HD 6310, mas ainda está abaixo de chips mais novos, como a Intel HD 4000 e a Radeon HD 8330 – algo até compreensível se considerarmos que o Snapdragon 800 foi feito para consumir menos energia.
Sim, a Adreno 330 é bem poderosa
Como o Snapdragon 800 ainda não está disponível no mercado e o chip foi testado apenas num tablet de referência da Qualcomm, precisamos esperar mais informações, como o consumo energético, para tirarmos algumas conclusões. Mas não é arriscado afirmar que ele vai inaugurar um novo patamar nos gráficos de games para dispositivos móveis. Mais números estão no Ars Technica, AnandTech e Engadget. Os primeiros benchmarks do Snapdragon 800 |
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